Veículo: Diário Regional

Editoria: Cidade

Data: 04/12/2017

Link: http://www.diarioregionaljf.com.br/cidade/21884-bolsistas-vao-orientar-candidatos-do-pism-sobre-locais-de-provas

Título: Bolsistas vão orientar candidatos do Pism sobre locais de provas

Cerca de 115 bolsistas da Diretoria de Imagem Institucional e da Central de Atendimento da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) estarão nos arredores dos locais de aplicação das provas do Programa de Ingresso Seletivo Misto (Pism) 2018, orientando os candidatos. Os bolsistas também estarão nos 22 ônibus das linhas 545 e 555, que percorrerão o trajeto Centro – UFJF, nos dias 9 e 10.

A mesma iniciativa foi feita no ano passado e, segundo o diretor da Imagem Institucional da UFJF, Márcio Guerra, foi muito bem recebida pelos participantes. “A avaliação feita pela Copese foi que os candidatos ficaram muito mais seguros e tranquilos de terem esse tipo de acompanhamento. Inclusive, pessoas que tinham feito o Pism em anos anteriores elogiaram a presença dos bolsistas, por estarem lá dando apoio. Por isso, consideramos que acertamos nesta iniciativa e estamos repetindo”.

Neste ano, as provas também serão aplicadas fora do campus da UFJF, em colégios e escolas de vários bairros de Juiz de Fora. Os bolsistas também estarão presentes nestes locais. Para não serem confundidos, eles estarão vestindo uma camisa com os dizeres “Posso ajudar?”.

Além disso, dentro de cada coletivo para a Universidade, haverá um bolsista para indicar onde fica cada ponto de desembarque.

As provas do Programa de Ingresso Seletivo Misto (Pism) serão aplicadas neste sábado e domingo, 9 e 10, a partir das 13h. Os candidatos podem conferir o local de prova em seu comprovante definitivo de inscrição, que pode ser acessado no site da Coordenação Geral de Processos Seletivos (Copese). A recomendação é que o candidato visite o local da prova com antecedência e chegue, pelo menos, uma hora antes dos portões se fecharem.

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Veículo: TV Integração – Globo

Editoria: MGTV

Data: 04/12/2017

Link: http://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/videos/v/diretor-de-colegio-orienta-estudantes-para-provas-do-pism-da-ufjf/6332687/

Título: Diretor de colégio orienta estudantes para provas do Pism da UFJF

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Política

Data: 04/12/2017

Link: http://tribunademinas.com.br/noticias/politica/04-12-2017/sindicatos-de-jf-mantem-convocacao-de-greve-geral.html

Título: Sindicatos de JF mantêm convocação de greve geral

Alheios ao recuo das centrais sindicais no âmbito nacional com a decisão de abortar a convocação de greve geral, inicialmente agendada para esta terça-feira (5), em todo o país, movimentos sociais e entidades que integram o Fórum Sindical e Popular de Juiz de Fora deliberaram pela manutenção da mobilização na cidade. Desta forma, um ato e assembleia unificado está agendado para ocorrer a partir das 9h30, na Praça da Estação. A pauta da manifestação tem reivindicações amplas, com pleitos e questionamentos relacionados ao âmbito federal e municipal. Além de reforçarem posicionamento contrário contra as reformas recentes apresentadas pelo Governo federal, em especial a Reforma da Previdência, que pode ser votada pelo Congresso Nacional ainda este ano, a concentração também irá deliberar sobre questões pertinentes a negociação salarial dos servidores municipais com a Prefeitura, negociação que já se arrasta por vários meses.

Desta maneira, o Fórum Sindical e Popular confirmou que algumas categorias do funcionalismo municipal podem paralisar suas atividades nesta terça-feira. Entre as categorias convocadas para aderir à mobilização estão os professores da rede municipal e os demais servidores da Prefeitura. Segundo a direção do Sinserpu, a expectativa é de que até 80% da categoria cruze os braços, o que pode afetar serviços das creches, dos Centros de Referência de Assistência Social (Cras), dos curumins e de atenção primária à saúde, como as unidades de pronto atendimento (UPAs) e o PAM Marechal. O sindicato, no entanto, reforça que serão mantidos percentuais mínimos de servidores no Hospital de Pronto Socorro (HPS) e outras unidades públicas de saúde da rede de urgência, em que deveram atuar pelo menos 30% do quadro efetivo.

Ainda segundo o Sinserpu, também podem ter suas atividades afetadas pela paralisação serviços relacionados ao Demlurb, à Empav, à Secretaria de Obras, aos centros culturais da Funalfa e aqueles prestados por agentes de trânsito, guardas municipais e agentes. Professores da UFJF e do IF Sudeste MG também decidiram, na última quinta-feira (30), por paralisarem suas atividades. Outro grupo que pode engrossar o ato público marcado para esta terça-feira, na Praça da Estação, é o formado por técnicos-administrativos em educação da UFJF. Os servidores estão em greve geral desde o último dia 10.Representantes do Fórum não descartam a realização de uma caminhada pelas ruas centrais da cidade após o ato unificado programado para as 9h30. Uma possível passeata, no entanto, dever ser deliberada durante a mobilização, em que representantes sindicais devem falar sobre as últimas rodadas de negociação mantida com a Prefeitura. Uma reunião entre as partes foi realizada nesta segunda-feira (4).

Sobre a manutenção da agenda de protesto na cidade, o Sindicato dos Professores (Sinpro) classificou o recuo das centrais sindicais com relação à agenda nacional como um equívoco. Assim, a manutenção da agenda de protesto foi mantida na cidade, com a chamada à paralisação estendida aos professores da rede particular.

No caso da rede estadual, no entanto, a paralisação dos docentes foi suspensa, conforme nota publicada pelo Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação (Sind-UTE), que, todavia, destaca que outros cronogramas de protestos serão mantidos.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cultura

Data: 04/12/2017

Link: http://tribunademinas.com.br/noticias/cultura/04-12-2017/livro-registra-historia-da-faculdade-de-medicina-em-jf.html

Título: Livro registra a história da Faculdade de Medicina em JF

Quando cursava o científico, hoje equivalente ao ensino médio, José Carlos de Castro Barbosa interessava-se por diferentes disciplinas. Eram muitas suas opções para o vestibular daquele fevereiro de 1953. “Comecei a ler a obra de Freud e me empolguei muito com a psicanálise”, conta ele, que se decidiu por medicina justamente quando o curso tornou-se realidade na Juiz de Fora natal. “Foi muito marcante porque fomos a primeira turma, vivemos, como estudantes secundaristas, o processo de criação, que foi muito longo. A faculdade era muito rigorosa em seus critérios. Para ter uma ideia, minha turma, que foi a primeira, foi criada para preencher 25 vagas, mas só 18 foram aprovados (dos 70 inscritos). Tamanho o rigor”, conta ele, pontuando, ainda, a transferência de dois dos alunos, restando, portanto, apenas 15 homens – entre eles Dr. Juracy Neves ex-provedor da Santa Casa de Misericórdia e fundador do Grupo Solar de Comunicação – e uma única mulher.

“Foi uma experiência muito rica participar desse processo, não só como aluno, mas como professor também”, acrescenta o profissional que, formado em 1958, fez especialidade no ano seguinte e, em 1960, ingressou na faculdade como professor assistente, ofício do qual se aposentou em 1988, tendo atuado como mestre da disciplina de farmacologia. “Vivi como aluno, como professor, fui coordenador de pós-graduação, pró-reitor, reitor interino. Tenho um conhecimento grande dessa história”, orgulha-se José Carlos, testemunha da história que hoje, aos 84 anos, leva para as páginas do livro “Criação da Faculdade de Medicina de Juiz de Fora e da UFJF: Um recorte na nossa história” (UFJF/Mamm, 136 páginas), com lançamento nesta terça, 5, às 19h30, na Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora.

Entidade particular, mantida com esparsos recursos públicos e a alta mensalidade do curso, a faculdade localizada na Rua Catulo Breviglieri, no Santa Catarina (onde hoje está instalada uma unidade do Hospital Universitário), destacava-se pela excelência de um corpo docente integralmente formado por médicos reconhecidos. “O nível da medicina em Juiz de Fora era muito alto. A maioria dos profissionais era formada na Nacional de Medicina, na Universidade Federal do Rio de Janeiro, que era a principal da época. Cerca de 90% do nosso corpo docente eram formados por médicos da cidade. O restante, três ou quatro, é que eram contratados de fora”, pontua José Carlos.

O peso era grande. Os custos também. “Implantar um curso de medicina exige muitos recursos, para aparelhar todos os laboratórios, no ciclo básico. Já o ciclo clínico é preciso que seja feito em hospitais, e a Santa Casa é que foi o principal espaço onde tínhamos matérias de disciplinas clínicas. Dependendo da especialidade, tínhamos outros hospitais, como obstetrícia, que era na Maternidade Therezinha de Jesus, dermatologia era no Centro Dermatológico ou no João Penido. Coordenar tudo isso era muito penoso, principalmente porque o grupo que criou a faculdade era de alto nível, ética e profissionalmente”, recorda-se o ex-aluno, apontando para a questão financeira como uma das justificativas que fizeram as tentativas anteriores de criação do curso – a primeira em 1898 – terem fracassado.

“Em 1950, começaram novamente os movimentos para criar a faculdade. Nesse momento, Juscelino Kubitschek se elegeu como governador de Minas. Ele era médico, com especialização na Europa. Ele defendia que era preciso investir no ensino universitário no estado. Graças a ele, conseguiram os recursos necessários para a implantação”, observa José Carlos, contando da terceira faculdade de medicina do estado, segunda fundada pelo médico e político que anos depois se elegeria ao cargo máximo do Poder Executivo nacional. “O ponto decisivo foi a eleição do Juscelino para presidente da República. Por ter sido o criador da faculdade, ele se motivou em federalizar essas faculdades”, destaca o autor, referindo-se aos cursos de direito, economia, medicina, engenharia, farmácia e odontologia, que se uniram e lutaram pela criação da universidade federal.

“Foi um processo de muita campanha, da imprensa, dos diretórios acadêmicos, que deram força para essa fundação. Nossa primeira turma resolveu eleger o Juscelino Kubitschek como paraninfo. Ele, como presidente, veio e paraninfou a turma em 1958. Como orador, falando em nome da turma, pedi que a faculdade passasse a pertencer ao Governo. Quando faltava um mês e meio para terminar o mandato dele, criou a UFJF, um dos últimos atos dele como presidente”, comenta o professor, apontando para uma realidade que se deu em 23 de dezembro de 1969, inaugurando uma fase de bonança, com ensino gratuito para os estudantes e investimentos frequentes.

A marca na cidade

Doutor Mozart Geraldo Teixeira dá nome ao Hospital de Pronto-Socorro. Doutor Paulo Japiassú Coelho nomeia importante avenida que corta o Bairro Cascatinha. Doutor João Felício Fernandes Júnior é como denomina-se um dos hospitais especializados em cardiologia na região. Doutor Gil Horta é nome de uma das ruas centrais da cidade. Em comum, esses e muitos outros profissionais guardam o fato de terem pertencido ao primeiro quadro docente da Faculdade de Medicina de Juiz de Fora, comprovando a importância e o impacto da instituição na cidade e na região.

“Juiz de Fora começou com a agropecuária, depois sofreu um processo de industrialização muito intenso, foi chamada de ‘Manchester Mineira’, porque era o maior núcleo industrial do estado, com uma rede comercial que foi se desenvolvendo. Depois ela viveu uma derrocada, e o desenvolvimento do ensino superior transformou a cidade num lugar de formação de quadros. A criação da universidade deu uma marca para Juiz de Fora”, reconhece José Carlos de Castro Barbosa, que, apesar de ter se inspirado em Freud para escolher a medicina, dedicou-se à outra frente.

“Num primeiro momento fiz pediatria, porque não tinha psicanálise em Juiz de Fora”, conta ele. “Depois fui fazer formação psicanalítica no Rio de Janeiro. Tudo foi acontecendo, mas sempre fui muito voltado para a atividade universitária. Essencialmente sou um professor e pesquisador, investi muito na carreira docente, embora exercesse, também, a clínica”, completa o homem cuja memória, generosamente, eternizou um capítulo da história local e seus homens e mulheres vestidos em seus jalecos brancos.

Criação da Faculdade de Medicina de Juiz de Fora e da UFJF: Um recorte na nossa história

Lançamento do livro de José Carlos de Castro Barbosa, nesta terça, 5, às 19h30, na Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora (Rua Braz Bernardino 59 – Centro).

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Veículo: G1 Zona da Mata

Editoria: Notícias

Data: 05/12/2017

Link: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/vigilante-da-ufjf-troca-tiros-em-tentativa-de-assalto-no-campus.ghtml

Título: Vigilante da UFJF troca tiros em tentativa de assalto no campus

Um vigilante da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) trocou tiros na madrugada desta terça-feira (5) dentro do campus durante uma tentativa de assalto. De acordo com a Polícia Militar (PM), o assaltante fugiu e nenhum dos envolvidos ficou ferido.

A UFJF informou através de nota que o vigilante envolvido no caso agiu conforme procedimento padrão. A instituição registrou boletim de ocorrência e anexou imagens das câmeras de segurança.

A viatura policial foi acionada no local e realizou rastreamento, mas não conseguiu encontrar o suspeito. A situação ocorreu próximo à Faculdade de Direito.

Esta é a segunda ocorrência na UFJF em menos de uma semana. Na última quinta-feira (30), um grupo de estudantes foi abordado por três adolescentes no prédio da Faculdade de Educação.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 05/12/2017

Link: http://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/05-12-2017/vigilante-troca-tiros-com-bandido-no-campus-da-ufjf.html

Título: Vigilante troca tiros com bandido no Campus da UFJF

Um vigilante da UFJF, 40 anos, trocou tiros com um bandido em tentativa de assalto, no início da madrugada desta terça-feira (5), próximo à Faculdade de Direito no campus, na Cidade Alta. De acordo com informações do boletim de ocorrência registrado pela Polícia Militar, o funcionário relatou ter sido surpreendido por um homem de chinelos, bermuda e moletom, que se aproximou pela sua lateral dizendo: “perdeu, perdeu”. Em seguida, o criminoso disparou em sua direção. O segurança reagiu imediatamente e também atirou contra o ladrão. Apesar da troca de tiros, ninguém ficou ferido. Diante da reação, o assaltante fugiu por um morro, deixando para trás o calçado e a blusa que usava.

Os disparos de arma de fogo na instituição de ensino foram comunicados por volta de meia-noite e meia, via 190, ao Centro de Operações da PM (Copom). Uma equipe do Tático Móvel chegou ao local com outras viaturas em apoio e contatou a segurança do campus. Ainda conforme o registro policial, o funcionário abriu fogo com o revólver calibre 38 da empresa de vigilância para a qual trabalha. O armamento estava com quatro cartuchos intactos. Já o bandido possivelmente estava armado com uma pistola ponto 40, porque no local do crime foram recolhidas duas cápsulas vazias, sendo uma calibre 38 e outra 9 mm.

Os policiais empenhados na ocorrência fizeram rastreamento em toda a região na tentativa de capturar o criminoso, mas ele conseguiu escapar, e apenas seus pertences abandonados na fuga foram apreendidos. Procurada pela Tribuna, a assessoria da UFJF confirmou o caso, conforme registrado pela PM, e acrescentou que o vigilante reagiu de acordo com o procedimento padrão. Ainda segundo a universidade, não houve feridos, e as imagens das câmeras que podem ter capturado cenas do crime foram disponibilizadas à polícia.

Reincidência

Essa foi a segunda ocorrência de tentativa de assalto relatada no campus em menos de uma semana. Na noite do dia 29, alunas da Faculdade de Educação (Faced) declararam momentos de pânico ao fugirem de três suspeitos. O trio abordou as jovens, possivelmente com uma arma, e pediu dinheiro. Elas correram e chegaram a ficar trancadas em sala de aula por cerca de 15 minutos. As vítimas começaram a pedir ajuda por meio de mensagens no WhatsApp. Outras duas turmas que ainda estavam em aula também foram trancadas após o alerta. Os estudantes só foram liberados após os professores averiguarem que não havia mais riscos.

Na ocasião, foram feitas buscas na universidade, e três suspeitos foram localizados na Praça Cívica. No entanto, as alunas já haviam ido embora, e como os abordados não portavam materiais ilícitos, foram liberados. A UFJF reforçou estar investindo fortemente no treinamento da vigilância, além de destacar a atuação do Fórum Permanente de Segurança. Matéria publicada pela Tribuna no fim de outubro mostrou que, por meio de projetos de extensão, a instituição também tem investido em aproximação com a comunidade do entorno para combater a criminalidade. Só neste ano, mais de 30 casos de roubos e furtos foram registrados nos acessos ao campus e na universidade.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria:  Coluna Painel

Data: 05/12/2017

Link: http://tribunademinas.com.br/colunas/painel/05-12-2017/reitor-da-ufjf-pode-ser-homenageado-pela-camara.html

Título: Reitor da UFJF pode ser homenageado pela Câmara

Reconhecimento

Após a Câmara ter aprovado uma moção de repúdio contra a UFJF, por conta da polêmica envolvendo um vídeo divulgado pela instituição em que uma drag queen visita alunos do Colégio de Aplicação João XXIII, o reitor da universidade, Marcus David, pode ser homenageado pela Casa legislativa. O reconhecimento deve se dar por projeto de lei assinado pelo vereador Adriano Miranda (PHS), que sugeriu a concessão de título de cidadão benemérito a David. Na justificativa da proposta, o parlamentar destaca que o reitor já desempenhou com destaque vários cargos na área de gestão pública, com ênfase em suas atuações nas pró-reitorias de Administração e de Finanças e Controle, além de passagens pelas diretorias financeiras da universidade e do Município e pela presidência do Conselho Diretor da Fadepe.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 05/12/2017

Link: http://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/05-12-2017/mutirao-do-hu-detecta-24-pacientes-com-cancer-de-pele.html

Título: Mutirão do HU detecta 24 pacientes com câncer de pele

O mutirão realizado pelo Hospital Universitário da UFJF, no último sábado (2), conseguiu detectar 24 diagnósticos de tumores malignos na pele entre as 155 pessoas atendidas. Em parceria com a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), o dia de atendimento e esclarecimento teve como objetivo alertar a população sobre a importância da prevenção e os perigos da doença, que é especialmente lembrada durante o Dezembro Laranja. Os casos de câncer de pele detectados durante o mutirão serão agora atendidos de maneira eletiva pelo Serviço de Dermatologia do HU-UFJF/Ebserh.

O câncer da pele representa 25% de todos os casos de câncer diagnosticados anualmente no Brasil, segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), sendo o tipo mais incidente no país. Apesar da alta incidência, ainda existe muito desconhecimento quanto às características e sintomas da doença, e muitos subestimam a necessidade de prevenção e acompanhamento médico regular. Essa desinformação dificulta o diagnóstico precoce, importante para que a doença não se agrave.

O câncer é provocado pelo crescimento anormal das células que compõem a pele. Existem diferentes tipos de câncer da pele que podem se manifestar de formas distintas, sendo os mais comuns denominados carcinoma basocelular e carcinoma espinocelular – chamados de câncer não melanoma – e que apresentam altos percentuais de cura, se diagnosticados e tratados precocemente. Um terceiro tipo, o melanoma, apesar de não ser o tipo de câncer da pele mais incidente, é o mais agressivo e potencialmente letal. Quando descoberto no início, a doença tem mais de 90% de chance de cura.

Em todos os tipos, a exposição excessiva e sem proteção ao sol é a principal causa de câncer da pele. Ele pode se manifestar como uma pinta ou mancha, geralmente acastanhada ou enegrecida; como uma pápula ou nódulo avermelhado, cor da pele e perolado (brilhoso); ou como uma ferida que não cicatriza.

A regra do ABCDE ajuda na suspeita de uma lesão maligna e sinaliza que um dermatologista deve ser procurado.

ABCDE da pinta

Assimetria: A metade da pinta não “casa” com a outra metade. Pintas perigosas ou melanomas tendem a ter uma assimetria de cores e forma.

Bordas: Lesões malignas apresentam bordas irregulares, dentadas ou com sulcos, com interrupção abrupta na pigmentação da margem.

Cor: A coloração não é a mesma em toda pinta. Lesões muito escuras ou que apresentem diferentes tons em uma mesma lesão devem ser avaliadas, pois podem indicar malignidade.

Diâmetro: Lesões que crescem rápido de diâmetros, principalmente aquelas maiores que 6 milímetros levam a uma suspeita maior de lesão maligna.

Evolução: Toda pinta que mudar (mudança de cor, formato, tamanho e relevo) em curto período de tempo (1 a 3 meses) deve ser examinada por um dermatologista.

Calculadora de risco

Outra forma de avaliar o risco da doença é através daCalculadora de Risco para Câncer da Pele”.

Para se prevenir, evite o sol entre 10h e 16h, aplique protetor solar diariamente (fator de proteção de no mínimo 30) e repita a aplicação a cada 2 horas, use camiseta, chapéu de abas largas, sombrinha e guarda-sol e não se esqueça dos óculos escuros, de preferência com lentes de boa qualidade.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 05/12/2017

Link: http://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/05-12-2017/medica-de-jf-lanca-livro-destinado-ao-universo-feminino.html

Título: Médica de JF lança livro destinado ao universo feminino

Com o objetivo de levar conhecimento ao público feminino sobre a ginecologia e a obstetrícia, a ginecologista e mastologista Denise Drumond, também professora da UFJF, lança, nesta quinta-feira (7), o livro “Conhecendo Maria”. O lançamento será às 19h, no Centro Médico Monte Sinai. A publicação foi escrita por meio das experiências das milhares de mulheres que já passaram pelo consultório da médica em algumas décadas de profissão.

No livro, que mescla ficção e realidade, a médica aborda assuntos importantes do dia dia do universo feminino. “Comecei a escrever em 2016, com a intenção de passar informações às mulheres sobre violência doméstica e sexual, infertilidade e câncer de mama. Ou seja, desvendando todas as etapas da vida das mulheres. Da concepção à adolescência, da gravidez à menopausa. São histórias reais que surgiram durante todo esse tempo em que atuo na área, que foram transformadas em um romance, mas com informações. O objetivo é educar para evitar doenças”, explica a médica.

Denise destaca que a referência a Maria é por ser um nome comum às mulheres e que as histórias contadas são todas referendadas. Segundo a médica, inclusive, no caso mais impactante narrado no livro, sobre uma paciente que teve câncer de mama, ela precisou pedir autorização para contar. De forma sensível, nos 15 capítulos do livro, Denise Drumond responde dúvidas que muitas mulheres não têm coragem de verbalizar, mesmo que no consultório da ginecologista. O Centro Médico Monte Sinai fica na Avenida Presidente Itamar Franco 4000, no Cascatinha. O livro da editora Appris já pode ser adquirido pela internet, pelo www.editoraappris.com.br.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Economia

Data: 05/12/2017

Link: http://tribunademinas.com.br/noticias/economia/05-12-2017/estudantes-fazem-maratona-de-programacao-para-o-leite-em-jf.html

Título: Estudantes fazem maratona de programação para o leite em JF

Professores e estudantes de 16 instituições de ensino superior se reúnem em Juiz de Fora para buscar soluções digitais para a produção de leite. A Vacathon, uma maratona de programação que integra o Ideas for Milk, conta com alunos de Agronomia, Veterinária, Física e Ciências da Computação, que vão viver os problemas onde eles acontecem e serão estimulados a pensar meios de levar soluções para o alcance das mãos dos produtores leiteiros. Em Juiz de Fora, participam equipes da UFJF, IF Sudeste, Instituto Metodista Granbery, Universo Salgado de Oliveira e Centro de Ensino Superior (CES).

“O Brasil foi muito competente para chegar à condição de ser o único país tropical do mundo a ser exportador de alimentos. Isso se deve à tecnologia gerada aqui e ao empreendedorismo do produtor brasileiro. Mas agora, precisamos levar a agricultura brasileira para o mundo digital. Isso está começando agora em todo mundo. Então, todas as empresas precisam aprender a trabalhar nesse meio, ou serão descartadas,” dimensiona o chefe-geral da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Paulo do Carmo.

Os participantes terão contato com 27 pesquisadores da Embrapa, entre sexta-feira (8) e domingo (10). Eles vão munir os estudantes de dados e pesquisas feitas pela equipe sobre os problemas vividos nas fazendas de criação de gado de leite. A imersão, que se assemelha à Campus Party, com direito a barracas e a muitas horas sem dormir, é a primeira iniciativa com esses moldes voltada para esse setor. “Nossa expectativa é muito grande. Os pesquisadores da Embrapa querem interagir com as universidades para gerar soluções conjuntas. Não temos a menor dúvida de que vamos conseguir melhorar a qualidade do produto e aumentar a produtividade com esse processo.”

Além da mentoria dos pesquisadores e de empresas de Tecnologia da Informação (TI), estarão presentes, representantes de empresas como Microsoft e IBM. Duas equipes de fora do estado já chegaram em Juiz de Fora, os estudantes da Universidade Federal de Pelotas e da Universidade Estadual de Goiás. Eles estão na estrutura preparada pela Embrapa, até o início das atividades, na sexta-feira.

Além dos resultados que serão obtidos ao final do processo, outro objetivo apontado por Paulo do Carmo é o desenvolvimento das pessoas. “Os jovens que vivenciarão essa experiência são muito qualificados e atuam como líderes. Quando esse pessoal formar, esperamos que entre no mercado de trabalho, muitos deles não como empregados, mas como empreendedores, que ajudarão o país gerando produtos, outras ideias e soluções.” Eles poderão, segundo o chefe-geral da Embrapa, se tornar desenvolvedores de grandes serviços, como já aconteceu com marcas como Uber e Netflix. “Tratamos de empresas que ainda não existem, mas podem chegar a esse porte, ou até superá-lo.”

O impacto pretendido é a aproximação entre os pesquisadores da Embrapa com o meio acadêmico, “para que o Brasil possa continuar sendo competitivo, gerando cada vez mais produtos de melhor qualidade e mais baratos e fazer com que a gente tenha uma geração de jovens inseridos nesse ambiente digital pensando e atuando nesse campo”, resume Paulo do Carmo. Além da visita técnica à fazenda da Embrapa Gado de Leite, em Coronel Pacheco, os estudantes devem conhecer o Instituto de Laticínios Cândido Tostes (Epamig), e os laboratórios da Embrapa em Juiz de Fora.

Após a primeira etapa de preparação, em que os participantes receberão todas as informações, eles precisam desenvolver um aplicativo para dispositivo móvel, ou software web, ou ainda, uma solução de hardware e/ou software aplicada. Todos contarão com o mesmo conjunto de desafios, dados e recursos adicionais. A avaliação dos trabalhos é feita por profissionais de diversas áreas do agronegócio, especialistas em tecnologias digitais e em inovação e destacará a cinco melhores propostas. Os projetos serão avaliados sob os critérios que atendem às perguntas: resolve o problema? é original? dá para ser multiplicável (ou feito em escala)? Tem mercado (muita gente vai consumir)? É economicamente viável?

O resultado deve ser apresentado no domingo, depois da exposição das ideias.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Coluna Cesar Romero

Data: 05/12/2017

Link: http://tribunademinas.com.br/colunas/cesar-romero/05-12-2017/a-11.html

Título: Entre os melhores

Um aplicativo inovador para identificação de rebanhos, desenvolvido por estudantes da UFJF é um dos dez finalistas do Ideas for Milk, competição nacional para aumentar a eficiência do setor. A final será dia 9, na sede da Embrapa e a ideia vencedora receberá R$ 20 mil.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 05/12/2017

Link: http://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/05-12-2017/como-controlar-ansiedade-as-vesperas-do-pism.html

Título: Como controlar a ansiedade às vésperas do Pism

Com a aproximação das provas do Programa de Ingresso Seletivo Misto (Pism) da UFJF, no próximo fim de semana, aumenta o nervosismo dos estudantes que pleiteiam uma vaga na universidade. Destinado a alunos que ainda estão no ensino médio, o processo seriado é considerado vantajoso por cobrar conhecimentos adquiridos de acordo com o conteúdo programático estudado a cada ano. Ainda assim, os estudantes precisam se sentir preparados e manter a calma para participar das provas, o que pode ser um desafio se não tiverem a orientação de pais e professores.

Realizadas neste ano nos dias 9 e 10 de dezembro, as provas do Pism são separadas por questões objetivas e discursivas. Nos módulos I e II, são cinco questões objetivas e duas discursivas para cada uma das oito disciplinas cobradas. No módulo III, por meio do qual o candidato concorre diretamente às vagas ofertadas naquele ano, os estudantes respondem a cinco questões objetivas para cada uma das disciplinas e outras 22 questões discursivas, de áreas de conhecimento diferentes, dependendo da esfera de atuação do curso pleiteado pelo candidato.

Além disso, o conteúdo programático cobrado leva em consideração os conhecimentos ensinados em cada um dos três anos do ensino médio. Assim, aquele que participar do módulo I, destinado a alunos do primeiro ano do ensino médio, vai responder apenas a questões relativas ao que estudou durante aquele ano. Será cobrado dos candidatos do módulo II o conteúdo programático relativo ao segundo ano e, no módulo III, o conteúdo relativo ao terceiro ano. O primeiro módulo tem peso 2, o segundo tem peso 3 e o terceiro tem peso 5 para cálculo da nota ao final do processo.

Conforme o coordenador de ensino do Colégio Academia, Ricardo Beire, essa divisão traz vantagens para os candidatos, que não precisam se preocupar com acúmulos de conteúdo mesmo poucos dias antes das provas. “Diferente do Enem, o Pism tem cobranças exclusivas para cada módulo, trabalhando com um terço do conteúdo cobrado no Enem. A prova é mais concentrada e não exige uma preparação específica, já que o conteúdo é aquele que o aluno estudou durante o ano.”

Última hora

Ansiosos por conta da aproximação das provas, muitos querem aproveitar os últimos dias para estudar antes do exame. No entanto, segundo o coordenador de ensino, os concorrentes devem aproveitar este momento para revisar as disciplinas e tirar dúvidas. “Agora é o momento de descansar e relaxar um pouco, principalmente porque as escolas já estão com os conteúdos encerrados e estão focadas na revisão. É difícil, neste momento, tirar o atraso se o aluno não se preparou durante o ano todo, mas há conteúdos que caem todos os anos no Pism e que o aluno pode revisitar.”

Segundo a psicóloga especialista em terapia cognitivo-comportamental e mestranda em Psicologia pela UFJF, Gabriela Reis, a ansiedade é uma resposta do corpo para quando a pessoa se prepara para um momento importante, mas não pode ser em excesso. “É muito comum os candidatos quererem estudar na semana anterior, porque a ansiedade tem o papel de nos preparar para algo que vai acontecer. Essa sensação é saudável até certo nível, mas quando o aluno estuda excessivamente, fica cansado no momento da prova e não consegue se concentrar. Ele pode estudar, mas não pode ser cansativo.”

Estratégias para diminuir o nervosismo

Outra dica da psicóloga é desenvolver estratégias para lidar com a aproximação dos testes. “Os candidatos podem adotar métodos comportamentais, com técnicas de respiração, relaxamento e meditação, para se controlar no momento da prova e melhorar a concentração. Há também as estratégias cognitivas, como identificar pensamentos distorcidos. Geralmente, eles estão relacionados à tentativa de prever como os outros vão pensar e não são baseados em evidências. O aluno acha que não vai passar na prova ou que vai envergonhar os pais.”

De acordo com a psicóloga Gabriela Reis, é comum os estudantes verem os vestibulares como a única e última oportunidade de determinar como será a vida deles, mas é importante entender que este é só um dos momentos determinantes da vida e que ele terá outras chances. “É um momento importante sim, mas ninguém vai determinar a capacidade do estudante pelo resultado da prova”, pontua a especialista, que atuou com alunos do Colégio Equipe em um grupo de prevenção à ansiedade.

Para a psicóloga, pais e professores também devem participar desse processo. “Não só neste momento, mas em toda a vida, os pais devem mostrar que aceitam os filhos e dar carinho e atenção. Se pais e filhos conseguem conversar abertamente sobre assuntos como esse, os responsáveis vão encorajá-los a passar por esse momento de forma positiva. Já os professores podem ajudar revendo os conteúdos e relembrando aos alunos de como já evoluíram e aprenderam juntos.”

Para os que participam do Pism pela primeira vez, a orientação é viver o momento como se fosse um treino. Apesar de as provas já valerem notas, o Pism será o primeiro contato com uma avaliação neste formato, sendo importante para que o aluno se autoavalie e se prepare para os próximos anos.

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Veículo: TV Integração – Globo

Editoria: MG Tec

Data: 06/12/2017

Link: http://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/videos/v/mg-tec-estudantes-da-ufjf-criam-aplicativo-para-promover-acessibilidade-para-deficientes/6338310/

Título: MG Tec: Estudantes da UFJF criam aplicativo para promover acessibilidade para deficientes

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Coluna Cesar Romero

Data: 06/12/2017

Link: http://tribunademinas.com.br/colunas/cesar-romero/06-12-2017/a-12.html

Título: Dia especial

Nesta quarta-feira, o juiz Luiz Guilherme Marques completa 23 anos à frente da 2ª Vara Cível. Formado pela UFJF, ele atuou em várias regiões antes de retornar à cidade em 1994.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Coluna Cesar Romero

Data: 06/12/2017

Link: http://tribunademinas.com.br/colunas/cesar-romero/06-12-2017/a-12.html

Título: Hotéis lotados

Sexta-feira e sábado agora Juiz de Fora deverá bater recorde de ocupação em sua rede hoteleira. Tudo por conta do Pism, Maratona de Programação Rural da Embrapa/UFJF, e os super shows “Grande Encontro” (com Elba Ramalho, Geraldo Azevedo e Alceu Valença) e Zezé di Camargo e Luciano com Marília Mendonça. Ontem, os hotéis de Goianá e Três Rios (RJ) já figuravam como opção

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Veículo:

Editoria:

Data: 06/12/2017

Link: http://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/06-12-2017/professores-levantam-temas-mais-cobrados-no-modulo-iii.html

Título: Saiba quais são os temas mais cobrados no módulo III do Pism

A três dias do Programa de Ingresso Seletivo Misto (Pism) 2018, a orientação de professores e especialistas em educação é que os alunos usem o tempo restante para rever conteúdos que podem ser cobrados nas provas e para tirar dúvidas. A Tribuna convidou professores do Colégio Equipe e do Instituto Metodista Granbery para levantar os conteúdos mais prováveis nas provas de cada uma das oito disciplinas obrigatórias cobradas no Pism. De acordo com eles, os estudantes que conhecerem os temas levantados têm grandes chances de garantir sua vaga na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).

Conforme o coordenador pedagógico do Ensino Médio do Colégio Equipe, André Carneiro, o Pism tem caráter conteudístico desde sua criação. Isso quer dizer que o exame leva em consideração o conhecimento lecionado no Ensino Médio. “Temos visto que, durante os anos, as provas do Pism estão em conformidade com os programas distribuídos pela universidade de forma muito bem equilibrada, com cerca de 60% da prova mais focada na matéria de segundo semestre, mas englobando o ano todo, em qualquer módulo.” Apesar de a preparação ao longo do ano ser o fator principal, segundo o educador, ainda é possível tirar dúvidas ou revisar assuntos sobre os quais o concorrente ainda não se sente totalmente à vontade.

Na matéria desta quarta-feira (6), a Tribuna traz os conteúdos mais prováveis de serem cobrados nas provas do módulo III, destinado aos alunos do 3º ano do Ensino Médio (ver quadro). Segundo os professores convidados pela Tribuna, os conteúdos citados são aqueles que apareceram em diversas edições do Pism, seja nas questões objetivas ou discursivas. Além das questões objetivas das disciplinas obrigatórias, os concorrentes também responderão a questões discursivas, cujas disciplinas dependem da área de atuação da vaga pretendida pelo estudante. Na edição de quinta-feira (7), a Tribuna divulgará os temas cobrados nos módulos I e II.

Atenção às dicas dos professores

Segundo a professora de Física do Granbery, Suelen Bonoto, justamente por prezar pelo conteúdo do Ensino Médio, as provas do Pism costumam exigir conhecimentos de fórmulas nas disciplinas da área de Ciências Exatas. Ela orienta os concorrentes a ficarem atentos à interpretação e aos enunciados. “O estudante precisa de fórmulas para resolver as questões. Apesar de em alguns casos, como em questões sobre Física Moderna, aparecerem fórmulas no enunciado, em outros conteúdos é preciso estar com elas memorizadas para não ficar travado na resolução das questões. Outra dica é observar as unidades dos dados colocados nos problemas, pois eles podem ajudar o concorrente a decidir qual fórmula deve ser utilizada.”

A professora de Literatura do Colégio Equipe, Tatiana Lanini, também dá uma dica valiosa. “O edital da UFJF orienta alguns autores e movimentos artísticos para um roteiro de estudos. Porém, o candidato não deve se ater apenas às sugestões ali contidas, pois ele não pode deixar de lado, na elaboração da linguagem poética, uma boa interpretação e um bom domínio do texto literário, o que se alcança através de uma vasta leitura e identificação dos sentidos que se geram a partir das estratégias figurativas.” Por isso, o ideal é tentar focar também na interpretação e atentar para os contextos dos textos inseridos nas provas de Literatura.

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