Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Esportes
Data: 19/11/2017
Título: JF Imperadores sobe para a elite do futebol americano brasileiro
Juiz de Fora amanheceu neste domingo (19) com mais um representante na elite do esporte brasileiro. Logo no ano de formação da equipe, o JF Imperadores conquistaram, na madrugada do sábado (18) para o domingo, o título da Conferência Sudeste da Liga Nacional de Futebol Americano (LNFA) e o consequente acesso à primeira divisão do esporte no país, a Brasil Futebol Americano (BFA).
Apesar da derrota na semifinal da Liga Nacional para o Jaraguá Breakers, no Sul, também nesse sábado, os locais precisavam apenas de derrota do Rio Preto Weilers (SP), adversário restante da Conferência Sudeste, para subir. O tropeço paulista ocorreu em jogo finalizado por volta de 1h30 deste domingo, contra o Sorriso Hornets (MT). Como a campanha juiz-forana na primeira fase foi melhor que a dos Weilers, o título regional ficou com o Império.
Amistoso
Se engana, contudo, quem pensa que a temporada do JF Imperadores terminou. Os locais já possuem compromisso de peso, inclusive, para se despedirem da torcida juiz-forana em 2017. A equipe marcou amistoso contra o Flamengo Imperadores, integrante da BFA, na UFJF, às 10h30 do dia 3 de dezembro. O evento irá contemplar, ainda, a entrega da taça de campeão da Conferência Sudeste e medalhas aos atletas e membros da comissão técnica do time. Informações de ingressos devem ser disponibilizadas em breve e divulgadas pela Tribuna.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Coluna Cesar Romero
Data: 19/11/2017
Link: http://tribunademinas.com.br/colunas/cesar-romero/19-11-2017/237948.html
Título: Congresso de eletrônica
O presidente da CNPq, Mario Neto Borges abre o Congresso de Eletrônica de Potência, hoje, no Gran Victory. Além dele, os professores Amirnaser Yazdani (Canadá), Josep Gerrero (Dinamarca) e José Marcos Alonso (Espanha) também falam no encontro organizado pela Associação Brasileira de Eletrônica de Energia em parceria com a UFJF.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Coluna Cesar Romero
Data: 19/11/2017
Link: http://tribunademinas.com.br/colunas/cesar-romero/19-11-2017/237948.html
Título: Medicina homeopática
Uma tenda será montada hoje, na Praça Cívica da UFJF, para abertura da 2º Semana de Práticas Integrativas. Complementares, organizada pelos médicos do SUS, Fernando Abrão e Adriana.
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Veículo: Globo Esporte
Editoria: Zona da Mata e Centro- Oeste
Data: 19/11/2017
Título: Sesc-RJ vence JF Vôlei e mantém caça ao líder da Superliga Masculina
O Sesc-RJ confiou no seu elenco para vencer o JF Vôlei na tarde deste domingo, no ginásio da UFJF, pela sétima rodada da Superliga Masculina de Vôlei. Desfalcado do ponteiro João Rafael e do central Tiago Barth, o time do técnico Giovane Gávio controlou na maior parte o jogo em Juiz de Fora e venceu os mineiros por 3 sets a 0, parciais de 25/17, 25/18 e 25/22.
Com o resultado, o time carioca vai a 19 pontos e segue à caça do líder Cruzeiro, na briga pela vice-liderança com Sesi-SP e Taubaté. Os mineiros ainda não somaram pontos na competição. O Sesc volta à quadra na quinta-feira, às 19h, contra o Minas, em Belo Horizonte. O JF Vôlei visita no domingo o Maringá, às 21h. Os dois jogos terão transmissão dos canais SporTV.
O Jogo
O jogo começou equilibrado, com as equipes mostrando força nos saques, mas sempre com o Sesc à frente. O time da casa explorava bem os bloqueios, mas sofria com a ausência do ponteiro Leozinho, fora por dores abdominais. Já os visitantes tinham boa variação de jogadas nas mãos do levantador Everaldo. Quando o time carioca abriu quatro pontos, o técnico Henrique Furtado pediu tempo para o JF Vôlei: 18 a 14. No 22º ponto, o juiz-forano Giovane Gávio inverteu o Sesc e colocou PV e Thiaguinho nos lugares de Everaldo e Renan. Com ataque eficiente, o time carioca conduziu o fim da parcial a 25 a 17.
O segundo set começou novamente disputado, com o Sesc com não mais que dois pontos de vantagem. Se erros de comunicação atrapalhavam o time da casa, o central Rômulo fazia boa partida, inclusive nos bloqueios simples. Com 15 a 11 atrás, Henrique pediu tempo e fez a inversão 5-1, com as entradas de Vitor e Adami nos lugares de Felipe e Emerson. Rodando o elenco, Giovane seguiu contando com erros dos donos da casa para abrir caminho e fazer 2 a 0 com 25 a 18 em saque na rede de Emerson.
Os donos da casa voltaram com outro ritmo no terceiro set. Com força no saque e no ataque, o JF abriu 8 a 5. Com a regularidade que não havia apresentado nas etapas anteriores, o JF forçou Giovane a pedir tempo com 15 a 10. Com muitos erros na recepção e no ataque, a equipe do Rio tinha dificuldades e não encurtava a distância. Mas no 20º ponto a situação mudou. O placar que era 20 a 13 caiu para um ponto de diferença. Com experiência para decidir, a equipe do Rio virou e fez 25 a 22 e 3 sets a 0 no placar final.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Esportes
Data: 19/11/2017
Título: JF Vôlei equilibra duelo, mas perde para experiente Sesc-RJ
Após dois sets equilibrados e uma virada inacreditável sofrida na última parcial, após liderar por 20/14, o JF Vôlei acabou novamente derrotado na Superliga Masculina 2017/2018, desta vez para o Sesc-RJ, no Ginásio da UFJF, por 3 a 0 (17/25, 18/25 e 22/25). O duelo marcou também o reencontro do juiz-forano Giovane Gávio, hoje técnico da equipe carioca, com sua cidade natal, além dos atletas Renan Buiatti e Japa com a equipe que a dupla já defendeu na competição nacional.
O técnico Henrique Furtado colocou os mandantes em quadra com o levantador Felipe Hernandez, oposto Emerson Rodriguez, centrais Bruno e Rômulo, ponteiros Rammé e Raphael, e o líbero Juan Mendez. Já Giovane Gávio iniciou partida com o levantador Thiaguinho, oposto Renan Buiatti, centrais Maurício Souza e Renatão, pontas Maurício Borges e Japa, e o líbero Tiago Brendle.
O jogo
O JF Vôlei iniciou o jogo de forma equilibrada com o Sesc-RJ, que tinha em Maurício Borges, da entrada de rede, o autor de quase todos os primeiros pontos visitantes. Mas foi no serviço de Renan Buiatti que os cariocas abriram vantagem (6/9), dificultando a recepção juiz-forana. Os donos da casa conseguiram voltar à disputa após erro ofensivo de Japa e diagonal de Emerson, empatando a contagem (11/11). Quando a reta final se aproximou, entretanto, o bloqueio carioca apareceu, aliado às paralelas de Japa e diagonais de Renan, ambos ex-JF Vôlei, que fizeram o Sesc-RJ encaminhar triunfo (14/18), confirmado em 17/25 após o nome do confronto até então, Maurício Borges, vencer dividida com Emerson.
O time comandado por Henrique Furtado voltou melhor para a segunda parcial. Com menos erros de ataque, o maior desafio dos locais era marcar a forte ofensiva carioca. Essa parecia ser a sensibilidade do torcedor no Ginásio da UFJF, de maior vibração em dois bloqueios dos mandantes, de Rômulo e Raphael (14/12). Com a inversão do 5 em 1, e inserção de Adami e Vítor na partida, Henrique buscou aproximação na contagem, mas não obteve sucesso e viu o Sesc-RJ, agressivo no ataque, fechar novamente, agora em 18/25, após erro de saque de Emerson.
Virada inacreditável
Um bloqueio, um ace e um contra-ataque. Franco, Rammé e Raphael colocaram o JF Vôlei na frente do terceiro set logo nos três primeiros pontos. O começo juiz-forano no parcial foi tão eficiente em todos os fundamentos, que Giovane Gávio parou o duelo logo após o oitavo ponto (6/2). O Sesc-RJ voltou a melhorar o aproveitamento nas viradas de bola e não perdoou dois erros de ataque do oposto Emerson, igualando o duelo (9/9). Eis que Franco e Rammé, no serviço, novamente complicaram a recepção carioca com aces e construíram grande vantagem (15/10), mantida até o 20/14, quando o Sesc-RJ, com o retorno de Japa à quadra, e erros juiz-foranos na construção de jogadas, conseguiu o empate (20/20) para o desespero de Henrique Furtado e, posteriormente, para a virada, em 22/25.
O próximo duelo juiz-forano é contra o Copel Telecom Maringá, no próximo domingo (26), às 21h, fora de casa.
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Veículo: Brasil 247
Editoria: Minas 247
Data: 19/11/2017
Título: COMISSÃO GERAL NO PLENÁRIO DA CÂMARA VAI DEBATER CRISE NAS UNIVERSIDADES
Minas 247 – O Plenário da Câmara dos Deputados vai se transformar em uma Comissão Geral para discutir a crise econômica nas instituições de ensino superior do País. O debate atende a requerimento da deputada Margarida Salomão (PT-MG), presidente da Frente Parlamentar em Defesa das Universidades Federais. Maria do Rosário (PT-RS), Carlos Zarattini (PT-SP), Henrique Fontana (PT-RS) e Paulo Pimenta (PT-RS) também assinam o documento.
“Nós devemos colocar força no encaminhamento de emendas impositivas, as emendas temáticas das comissões, para suplementar o valor destinado à educação, que no total do orçamento é ridiculamente pequeno”, disse Margarida.
A redução drástica no orçamento para educação e pesquisa está levando as universidades federais a operarem no limite, enfrentarem graves problemas, como salários e bolsas em atraso, corte nas políticas de atendimento aos estudantes, redução de direitos e falta de repasses para necessidades básicas, que as colocam à beira da falência.
Para a deputada Margarida Salomão, a Comissão Geral no Plenário da Câmara deve provocar os parlamentares sobre a urgência do debate e para a importância da destinação de emendas para a área. Segundo ela, esse pode representar o início do conjunto de ações que são necessárias para preservar o ensino, a pesquisa e extensão de caráter público e gratuito.
A parlamentar, que foi reitora da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) por dois mandatos, vem lutando contra a política de desmonte de educação pública promovida pelo governo de Michel Temer. “O futuro do Brasil corre um sério risco, pois não há país que aspire uma posição internacional competitiva, sem uma universidade mundialmente relevante”, pondera a deputada Margarida Salomão.
Segundo ela, ainda que o país esteja em crise, o governo não pode pensar na educação como um gasto. “Havia nesse país um amplo processo de democratização da educação. Nós votamos por unanimidade o Plano Nacional de Educação (PNE), para que 10% do PIB Nacional fosse gasto com a área. Não cabe desmontar esse sistema”, protestou.
DESMONTE
Em todo país universidades estão renegociando contratos com fornecedores, mudando os padrões de limpeza, manutenção e reduzindo os cardápios em restaurantes universitários para tentar minimizar os efeitos do contingenciamento de verbas da União. Ainda assim, falta dinheiro para o pagamento de contas que serão geradas até o fim do ano.
Os efeitos da crise são tão graves que informações do Ministério da Educação indicam uma redução de 15% das verbas de custeio de manutenção e funcionamento e 40% dos custos de capital, que geralmente são investidos em obras. Porém, algumas instituições estão dispondo de apenas 60% de recurso de custeio. Em alguns casos, os valores de custeio previstos para as universidades não são suficientes nem mesmo para as despesas regulares com energia, vigilância, limpeza, bolsas para os alunos de baixa renda e serviços de manutenção das instalações.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Tribuna Livre
Data: 19/11/2017
Título: O processo de tombamento histórico
O tombamento de edificações históricas, ou que possuam notório valor arquitetônico, constitui um dos eixos das políticas culturais brasileiras. E a Constituição Federal de 1988 assegura a qualquer cidadão participar das inúmeras ações que envolvem a preservação patrimonial, dentre elas solicitar o tombamento de uma edificação, de um conjunto paisagístico ou o registro de um bem imaterial. Está no Art. 216 da Constituição, parágrafo primeiro: “O Poder Público, com a colaboração da comunidade, promoverá e protegerá o patrimônio cultural brasileiro, por meio de inventários, registros, vigilância, tombamento e desapropriação, e de outras formas de acautelamento e preservação”.
Embora seja de fato muito poder atribuído a uma única pessoa ou instituição, uma vez que é obrigatório ao Poder Público abrir processo de investigação do pedido de tombamento, existe todo um procedimento democrático, que ouve proprietário, técnicos e representantes da sociedade civil para a tomada da decisão. É o caso recente do conjunto de imóveis do Bairro Poço Rico, cujo pedido de tombamento chegou à Funalfa através de acadêmicos da UFJF, Faculdade de Arquitetura e instituições ligadas à preservação patrimonial, como o IAB.
Vale ressaltar que a solicitação não implica necessariamente o tombamento da edificação. Após o pedido inicial, seja ele iniciado por um cidadão, uma associação da sociedade civil ou o conselho de patrimônio da cidade, abre-se um processo administrativo com relevantes fases. Inicialmente, notifica-se o proprietário do imóvel, que terá um prazo para se manifestar a favor ou contra. Logo após, inicia-se a instrução do processo, em que arquitetos e historiadores do órgão responsável pelas políticas de tombamentos do município irão pesquisar o histórico da edificação e o contexto urbano onde ela está inserida e levantar seus possíveis valores arquitetônicos, seja pelo estilo estético ou pela técnica construtiva.
Esse estudo detalhado, realizado por especialista de notório saber na área, será encaminhado para o Conselho de Patrimônio Municipal, conselho este que possui constituição paritária, com metade dos membros representando o poder público e a outra metade representando a sociedade civil. Os membros do conselho irão estudar o processo e depois irão votar pelo tombamento ou não da edificação em questão.
É fundamental que o Poder Público faça essa mediação entre as demandas da comunidade e os direitos à propriedade privada, e principalmente busque alternativas para atenuar as possíveis perdas econômicas que um tombamento pode gerar, conciliando, assim, direitos conflitantes. Em Juiz de Fora, a Funalfa, a Prefeitura, a Câmara dos Vereadores e associações relacionadas à preservação patrimonial se debruçam sobre essa questão e buscam, conjuntamente, soluções, como a recente Lei Complementar de transferência de potencial construtivo, que permite a venda do volume edificante de bens tombados para terceiros. A transferência de potencial construtivo poderá, em um médio prazo, pacificar o conflito que há entre preservar a nossa história e o direito à propriedade privada e todo o seu potencial econômico por parte do proprietário.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cidade
Data: 20/11/2017
Título: Comprovante de inscrição do Pism pode ser impresso a partir desta terça
Os candidatos ao Programa de Ingresso Seletivo Misto (Pism) poderão imprimir o comprovante definitivo de inscrição a partir das 15h desta terça-feira (21). O documento é a prova de efetivação da inscrição no Pism 2018 e contém informações como o nome do candidato, o local e o horário onde ele deve realizar as provas. Segundo o edital do processo seletivo, o candidato deve imprimir o comprovante na página da Comissão de Processos Seletivos (Copese) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) até as 17h de 10 de dezembro. O endereço do site é http://www.ufjf.br/copese.
De acordo com o edital, o comprovante definitivo de inscrição é documento necessário para orientar o candidato quanto à realização das provas. Além das informações básicas fornecidas no momento da inscrição, como o número do documento de identidade do candidato, o comprovante também contém a opção de curso e o grupo de cotas selecionados pelos candidatos ao módulo III.
O documento deve ser acessado e impresso pelo próprio candidato. Por isso, a UFJF destaca que “em nenhuma hipótese, o comprovante definitivo será enviado particularmente ao candidato, seja qual for o meio”. Também é responsabilidade do candidato conferir as informações impressas no documento. Após a efetivação da inscrição, não são permitidas alterações nos dados.
As provas do Pism 2018 acontecem nos dias 9 e 10 de dezembro, das 13h às 17h30. São oferecidas 2.323 vagas para ingresso em 2018 em 72 cursos, sendo 1.908 vagas em 62 cursos no Campus Juiz de Fora e 415 vagas em dez cursos no Campus de Governador Valadares.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Esportes
Data: 20/11/2017
Título: Juiz-foranos acumulam medalhas e recordes nos Jogos da Juventude
“Resultados acima das expectativas por muitos estarem em início de temporada.” É com essa avaliação do treinador do Cria UFJF e da Seleção Mineira masculina de atletismo, Pablo Ramon, que os alunos-atletas de Juiz de Fora retornam para casa após cinco medalhas conquistadas nos Jogos Escolares da Juventude, maior competição estudantil do Brasil, entre a sexta-feira (17) e o domingo (19), em Brasília. Campeões no lançamento do dardo, Luiz Maurício e Raphaela Diesse ainda fizeram história com recordes do torneio e brasileiro sub-18, respectivamente.
Raphaela Diesse, da Escola Estadual Fernando Lobo, foi medalha de ouro no dardo com a marca de 52,85m, a segunda melhor da América do Sul e 29ª do mundo no sub-18. Já o primeiro lugar de Luiz Maurício Dias, da Escola Municipal Tancredo Neves, também no dardo e na faixa etária, veio após lançamento de 66,68m, o melhor da competição e segundo mais longo do continente no ano. O atleta ainda conquistou o bronze no lançamento de disco com a distância de 56,40m obtida, a 28ª no ranking mundial sub-18. A dupla representou também o Cria UFJF, equipe onde treina na cidade.
Completam a lista dos premiados Pedro Henrique de Oliveira, do Colégio Apogeu, vice-campeão nos 3 mil metros rasos com o tempo de 9min8s; e João Victor Macedo, também aluno do Colégio Apogeu, terceiro lugar nos 110m com barreiras após o tempo de 14s30.
Mais esportistas locais conquistaram resultados de destaque em suas disputas. Noemi Alves foi a sétima melhor dos 3 mil metros rasos após prova completada em 11m41s; Vivian Cristina foi quinta colocada no heptatlo, com soma de 4.111 pontos; e Lucas Dias também foi quinto lugar, mas nos 100m rasos e no tempo de 11s16. O trio representou o Colégio Apogeu. Fecha a lista de estudantes-atletas o nadador Arthur Rizzo, da E.E. Nyrce Villa Verde e Sport Club Juiz de Fora, sexto colocado nos 1.500m livre (17min57s), e 10º nos 200m livre com o tempo de 2m08s, sempre contra dezenas de competidores de todo o país.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Esportes
Data: 20/11/2017
Título: ADJF é octacampeã consecutiva do Mineiro adulto masculino
Handebol em Minas Gerais e Associação Desportiva de Juiz de Fora (ADJF) parecem conectados desde sempre. Em novas atuações vitoriosas na Princesa de Minas, entre o sábado (18) e o domingo (19), na quadra da Faculdade de Educação Física e Desportos (Faefid) da UFJF, a equipe local foi ao topo do pódio do Campeonato Mineiro adulto masculino de 2017. O caneco foi conquistado após triunfo na decisão de 35 a 27 sobre a Prefeitura Municipal de Uberaba, vice-campeã. Este foi o oitavo título estadual consecutivo da equipe comandada pelo técnico Carlos Dias, eleito o melhor da competição, em um total de 11 conquistas do torneio. A Prefeitura Municipal de Montes Claros fecha o pódio em terceiro lugar.
Os juiz-foranos obtiveram mais premiações individuais, além da destinada ao comandante. Os atletas da ADJF Wilson Paiva e Iago Cabral foram eleitos os melhores ponta direita e armador direito, respectivamente, do Estadual. Iago, inclusive, foi vice-artilheiro da fase final do Mineiro ao anotar 24 gols no total. O maior goleador foi Lucas Santos, de Montes Claros, com 35 tentos.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cidade
Data: 20/11/2017
Título: Vias ficam alagadas em várias regiões de Juiz de Fora
Basta uma chuva e as ruas ficam alagadas. O que ficou evidente no último período de instabilidade, entre novembro de 2016 e janeiro deste ano, voltou a ser realidade logo na primeira grande chuva desta temporada. Entre a última sexta-feira (17) e o início da noite desta segunda (20), o acumulado de precipitações em Juiz de Fora, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), chegou a 84 milímetros, índice que corresponde a 42% do esperado para todo o mês. Tão logo as chuvas contínuas se manifestaram, corredores de tráfego do município apareceram alagados. Os primeiros registros, ainda no fim de semana e ao longo do dia desta segunda-feira (20), foram observados nas avenidas JK, Zona Norte, e Presidente Costa e Silva, na Cidade Alta, além de ruas diversas de bairros como Benfica, também na região Norte, Eldorado e Bandeirantes, na Nordeste, Granbery e outras vias da região central. O crescimento vertical e a impermeabilização do solo em praticamente todo o perímetro urbano agravam o problema dos alagamentos, que encontraria nas obras de infraestrutura a solução mais rápida e eficiente. No entanto, não existem recursos disponíveis para promover estas intervenções.
No Bairro Nova Era, na Zona Norte, o cruzamento da Rua General Almerindo da Silva Gomes com a Avenida JK ficou totalmente alagado, assim como na região próxima à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Norte, fato que prejudicou o trânsito de veículos e de pessoas no entorno. A situação foi a mesma encontrada na Rua Paracatu, no Bairro Bandeirantes, onde parte da via ficou submersa, fazendo com que os veículos transitassem com velocidade reduzida em meio à água. No Bairro São Pedro, na Cidade Alta, uma das faixas da Avenida Presidente Costa e Silva, na altura do número 1.627, ficou totalmente alagada, prejudicando o trânsito na região e os passageiros que aguardavam o transporte público urbano no ponto. Outros pontos de alagamento foram registrados na Rua Padre Gabriel, em Benfica, e no Largo do Riachuelo, no Centro.
Faltam obras
De acordo com o secretário de Obras, Amaury Couri, obras de infraestrutura são necessárias para resolver os problemas de inundação, embora ele avalie a rede de drenagem construída ainda como eficiente. “Noventa por cento dos alagamentos da cidade não duram nem 40 minutos, então as redes funcionam. Antigamente, as moradias eram feitas com solo permeável e por isso não tínhamos grandes problemas de inundação, mesmo sem galerias. Agora qualquer lugar da cidade está asfaltado, impedindo o escoamento adequado. O problema está na velocidade que a água chega nas bocas de lobo por causa da impermeabilização. A cidade tem uma rede de drenagem muito boa, mas ela está ficando velha e algumas começam a ficar insuficientes”, ponderou. No entanto, faltam recursos para resolver a questão, conforme o próprio secretário. Segundo ele, a construção de novas galerias e redes de drenagem é cara e os recursos municipais não são suficientes para arcar com estas obras. Ao mesmo tempo, nos últimos quatro anos o Governo federal não disponibilizou dinheiro para este tipo de intervenção. “Temos acesso muito bom no Ministério das Cidades, mas nenhum município consegue dinheiro para esta finalidade.”
Despoluição
Mesmo assim, o secretário avalia como soluções obras como a de despoluição do Rio Paraibuna, que tem como consequência a separação das águas da chuva das de rede de esgoto nos córregos, o que pode contribuir para a diminuição do volume e, ao mesmo tempo, na redução dos riscos de enchentes pontuais. Sobre os alagamentos na Cidade Alta, o secretário considera que quando da retomada das obras da BR-440, ainda não anunciadas pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit), o problema será minimizado no córrego São Pedro.
Intensificação das consequências Com o grande volume de água em curto espaço, as inundações se tornam inevitáveis. Para o professor da UFJF Pedro Machado, especialista em recursos hídricos, o problema é causado pela impermeabilização da superfície associada ao processo de ocupação da cidade. “Temos hoje muitas áreas novas associadas aos problemas de alagamentos, e outras que sofrem com a situação há mais tempo onde tem se observado uma intensificação das consequências. Nós não criamos a inundação, que é mais antiga que a humanidade, mas intensificados os seus efeitos. A preocupação está quando as inundações passam a acontecer em áreas ocupadas, porque traz graves problemas sociais e econômicos”, disse, afirmando que Juiz de Fora só resolverá a questão enquanto as políticas urbanas forem planejadas incluindo o curso d`água existente.
Demanda no córrego Independência quadruplicou
No último período chuvoso, encerrado em março desse ano, a cidade observou alagamentos onde até então não havia este histórico. Entre eles, destaca-se ruas do Bairro São Mateus, Zona Sul, que despeja as águas no Córrego Independência, que fica sob a Avenida Itamar Franco. Embora o escoamento tenha funcionado nestes primeiros dias, existe a preocupação de novos transtornos com chuvas permanentes, constantes e por vezes fortes.
Quando inaugurada, no início da década de 70, a galeria do Córrego Independência recebia uma contribuição quatro vezes menor que a atual. Bairros como Cascatinha, Estrela Sul e Dom Orione sequer existiam, e o São Mateus era formado por moradias unifamiliares. Agora, o crescimento dos bairros contribui para a impermeabilização das vias, aumentando o volume neste córrego, que recebe ainda as contribuições de vários outros bairros da região Sul, como o Alto dos Passos, Bom Pastor e o entorno.
“Ele recebe contribuição de ambos os lados. O mais interessante é que foi construído pelo método antigo, mais demorado, mas dimensionado com uma margem grande. Costumo dizer que os engenheiros antigos eram mais inteligentes que nós, pois não poderiam imaginar a velocidade do crescimento daquela região, mas fizeram um bom dimensionamento do que poderia ocorrer”, disse o secretário de Obras Amaury Couri, que citou ainda a necessidade de construir novas redes. “É impossível ampliar o Independência, e aquela região ainda cresce muito. Então precisamos construir novas galerias e redes para aliviar sua demanda.”
Limpeza Com relação aos demais córregos da cidade, sobretudo aqueles com problemas de alagamentos, Amaury defende a limpeza rotineira nos cursos d’água. Segundo ele, a legislação ambiental impede a dragagem, como era feita, e por isso o trabalho agora deve ser feito manualmente. Além disso, em alguns pontos não é possível mais fazer obras para abertura destes corredores. “O córrego do São Pedro, no Mariano Procópio, está com a galeria confinada com construções de ambos os lados. Então a separação das redes (obra de despoluição do Rio Paraibuna) vai facilitar na limpeza e capina, embora seja necessário redimensionar a rede para outro lugar. Só que isso é caríssimo e, como disse, não há recursos disponíveis no Ministério das Cidades.”
Previsão de mais chuva
Juiz de Fora registra um ano atípico com relação às chuvas e, até o fim de outubro, o acumulado em dez meses representava apenas 58% do esperado para o período. Novembro, até a última quinta-feira (17), tinha registrado 10% das chuvas, fato que mudou com a chegada da instabilidade atmosférica. Apenas nesta segunda, entre 7h e 16h, a Defesa Civil registrou 31 ocorrências na cidade, entre ameaças de escorregamento de talude, escorregamentos, ameaças de queda de muro e alagamentos. Não houve ocorrências consideradas de destaque.
Estas precipitações, que tendem a permanecer até a próxima quinta (23), são resultado de dois fenômenos climatológicos em atuação: a Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), um sistema comum nesta época que transporta umidade da região da Amazônia para o Centro e Sudeste do país, além de uma frente fria em atuação no litoral do Estado do Rio de Janeiro. Pelo menos mais 75 milímetros de chuvas podem cair na cidade até o fim desta semana, conforme os modelos de previsão do próprio Inmet e do Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (Cptec).
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Esportes
Data: 20/11/2017
Título: Em festa, JF Imperadores já busca manter base para 2018
O Império está em festa, mas já planeja a sequência do projeto, que está em ascensão. Logo no primeiro ano da equipe, o acesso à Brasil Futebol Americano (BFA), liga da elite do esporte no país, foi conquistado nesse fim de semana. Mesmo derrotado pelo Jaraguá Breakers (SC) na semifinal da Liga Nacional, no sábado (18), por 21 a 14, o JF Imperadores subiu de divisão por ter feito a melhor campanha da Conferência Sudeste, confirmada com o tropeço do Rio Preto Weilers (SP) na outra partida do mata-mata, de sucesso do Sorriso Hornets (MT) no placar de 13 a 6.
Presidente do time local, Laércio Azalim comemorou a vaga na elite do FA brasileiro e já se mostrou otimista quanto à primeira meta do ano: manter a base da equipe. Logo, já há um acordo com o running back, Matheus Mini, e conversas com o quarterback norte-americano, Casey (KC) Frost.
“Olhando o trabalho no geral, tudo que foi feito nos deixou felizes pra caramba. Atingimos mais do que as expectativas, mas chegamos ao maior objetivo do ano. Agora queremos manter a base de 2017 e isso inclui o KC e fazer tryout em janeiro para que mais juiz-foranos possam fazer parte da equipe. Já comecei a conversar com o pessoal de fora, acertamos com todos, como o Mini, menos o KC, que está em negociação”, explica Azalim.
A conquista, para o mandatário, representa mais que uma medalha no peito em virtude de todo o caminho construído na temporada. “Nesse ano tentamos acelerar o processo em todas as frentes para conseguir notoriedade suficiente e não ter falta de campo, de apoio e desconfiança de patrocinadores. Quebramos essas barreiras, e o acesso vem para coroar isso e subir o nível para 2018. Já começamos nosso planejamento de levantamento de patrocínio de empresas interessadas, e acreditamos que, nesse aspecto, o acesso deixa as coisas mais eficientes. Que a gente consiga mais apoio financeiro e político em 2018 para fazer um campeonato sem muitos problemas”, idealiza.
Antes da BFA, com início programado para julho, o JF Imperadores terá o tryout, em janeiro, no processo de formação do elenco, e a disputa do Campeonato Mineiro a partir de março.
Amistoso com o Flamengo
Campeão da Conferência Sudeste da Liga Nacional, o JF Imperadores optou por registrar o recebimento do troféu e das medalhas diante do torcedor juiz-forano. Para isso foi acordado jogo festivo com o Flamengo Imperadores no dia 3 de dezembro, na UFJF. O evento também será parte do planejamento local. “O jogo com o Flamengo servirá para ver o nosso nível para 2018 contra uma das maiores equipes do Brasil e presentear os torcedores que nos acompanharam e ajudaram tanto em casa, quanto na busca de recursos para os jogos fora”, analisa Azalim.
Os ingressos, no valor único de R$ 10, começam a ser vendidos nesta quarta-feira (22), em horário comercial na Performance Academia JF (Rua Mariano Procópio, 1.510, Mariano Procópio), na ACBEU (Rua Braz Bernardino, 73, Centro) e no Cine-Theatro Central (Rua São João, S/N – Centro).
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Veículo: Brasil Escola
Editoria: Notícias
Data: 21/11/2017
Título: UFJF publica local de prova e concorrência do PISM 2018
A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), em Minas Gerais, divulgou na tarde de hoje, 21 de novembro, o cartão com os locais onde serão aplicadas as provas do Programa Seletivo de Ingresso Misto (PISM) 2018.
As provas do PISM serão realizadas em 9 e 10 de dezembro, das 13h às 17h30, nas cidades de Juiz de Fora, Governador Valadares e Muriaé, em Minas Gerais, e em Volta Redonda, no interior do Rio de Janeiro.
Os testes dos dois primeiros módulos do programa terão questões discursivas de Português, Matemática, Química e Geografia e objetivas das mesmas disciplinas no primeiro dia, enquanto o segundo trará perguntas dissertativas e de múltipla escolha sobre Literaturas, Biologia, Física e História.
O módulo III do PISM 2018 da UFJF terá provas de objetivas comum a todos os cursos, composta pelas disciplinas do ensino médio, além da parte discursiva referente às questões específicas aos cursos escolhidos.
Conforme as orientações disponibilizadas no Edital, os portões serão abertos às 12h e fechados às 13h. É recomendável que os participantes se apresentem com uma hora de antecedência levando documento de identidade e caneta azul ou preta de corpo transparente.
Vagas
O PISM preencherá 2.323 vagas em 2018, sendo o mínimo de 50% destinado aos cotistas. As oportunidades são para Juiz de Fora e Governador Valadares, em Minas Gerais.
Medicina é o curso mais procurado, com 11,6 candidatos por vaga. Depois vêm Psicologia, com 8,5 inscritos por chance e Odontologia, com 8,42 estudantes por oportunidade.
Veja a concorrência de todos os cursos
O resultado para os inscritos na terceira etapa deve sair em 8 de fevereiro. Já as notas dos módulos I e II do PISM serão informadas em 8 de março.
Mais informações nos Editais.
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Veículo: Globo Esporte
Editoria: Zona da Mata e Centro-Oeste
Data: 21/11/2017
Título: ADJF conquista oitavo título consecutivo do Mineiro de handebol
O time masculino de handebol da ADJF conquistou no último domingo mais um troféu para a prateleira. Jogando em casa, a equipe de Juiz de Fora venceu seus dois jogos para ficar com o título mineiro pela oitava vez consecutiva. Ao todo, o time soma 11 conquistas, incluindo as disputas vencidas em 1994, 1997 e 2005.
As partidas foram disputadas na quadra da Faculdade de Educação Física da UFJF. O time da Zona da Mata venceu Montes Claros no sábado por 43 a 28 e Uberaba no domingo por 35 a 27. A equipe do Triângulo Mineiro terminou na segunda colocação. Agora, a ADJF se prepara para tentar o bicampeonato brasileiro, de 11 a 15 de dezembro, em Montes Claros.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Coluna Cesar Romero
Data: 21/11/2017
Link: http://tribunademinas.com.br/colunas/cesar-romero/21-11-2017/s-2.html
Título: Revista sem preconceitos
Armando Júnior e Leandro Barbosa, alunos de jornalismo da UFJF, lançam, nesta quarta-feira, a revista “O Lacre”, com entrevistas, reportagens e fotos sobre os preconceitos vivenciados pela população negra LGBT na universidade.
A programação inclui roda de papo sobre “Negritude e masculinidade”, com orientação da professora e editora da Tribuna de Minas, Marise Baesso.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Coluna Cesar Romero
Data: 21/11/2017
Link: http://tribunademinas.com.br/colunas/cesar-romero/21-11-2017/s-2.html
Título: Voo livre
A Creche Comunitária Leila de Mello Fávero inaugura, hoje, no anfiteatro das Pró-reitorias da UFJF, a exposição fotográfica “Mãe África”.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria:
Data: 21/11/2017
Título: Programação
A programação da Semana de Consciência Negra continua nesta terça-feira (21). A OAB Juiz de Fora recebe palestrantes para promover uma discussão jurídica e histórica sobre a desigualdade racial e a situação da população negra desde os tempos da escravidão. O evento acontece às 17h30, na sede da entidade, e contará com a participação da angolana Amélia Carlos Cazalma. Doutora em educação e turismo, ela relatará a experiência de ser negra em Angola, um dos principais países fornecedores de escravos para o Brasil nos séculos passados. Ontem, em virtude das chuvas, a III Caminhada da Promoção da Igualdade Racial foi cancelada.
Também nesta terça (21), na Reitoria da UFJF, às 16h, será aberta a exposição fotográfica “Mãe África”. A mostra é organizada anualmente pela Creche Comunitária Leila de Mello Fávero, do Bairro São Pedro, como forma de pôr em prática o que determina a Lei 10.639/03, que trata do ensino sobre história e cultura afro-brasileira para alunos dos anos iniciais. A visitação será aberta ao público no saguão da Reitoria.
A programação especial terá encerramento no dia 30, com uma audiência pública organizada pela Assembleia Legislativa, que debaterá a mortalidade de jovens negros e a disparidade social na cidade. O evento também acontece na OAB Juiz de Fora (Avenida dos Andradas 696, Bairro Jardim Glória). “Nestes 20 dias de ativismo, percebemos que trabalhamos no sentido de passar Juiz de Fora a limpo para traçar um diagnóstico da cidade. Isto vai ser apresentado no dia 30”, afirmou Paulo Azarias, um dos quatro destacados pelo Convergência Negra para falar aos microfones da Câmara.