Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 13/11/2017

Link: http://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/13-11-2017/tecnicos-da-ufjf-seguem-em-greve-por-tempo-indeterminado.html

Título: Técnicos da UFJF seguem em greve por tempo indeterminado

Grande parte dos setores atendidos pelos técnico-administrativos em educação (TAEs) da Universidade Federal de Juiz de Fora estão paralisados desde a última sexta-feira (10), depois da greve deflagrada pela categoria. Segundo o coordenador geral do Sindicato dos Trabalhadores em Educação da UFJF, Flávio Sereno, além da pauta nacional, os trabalhadores aprovaram uma pauta local de reivindicações, e a greve segue por tempo indeterminado.

“Nos reunimos com o reitor da universidade, Marcus David, em uma conversa inicial e apresentamos as nossas pautas, dentre elas, a suspensão do Programa de Avaliação de Desempenho dos Técnicos Administrativos em Educação (PROADES) durante o período de greve, para que os trabalhadores não sejam penalizados. A reitoria também apresentou alguns pedidos durante o encontro, como o prazo de execução financeira, pois a paralisação foi atípica, por ser no final do ano”, conta Sereno.

Ao todo, a universidade conta com 1.300 TAEs. De acordo com Flávio Sereno, por enquanto, não há como precisar quantos trabalhadores aderiram ao movimento, mas “alguns setores estão em negociações para decidir a melhor forma de contribuir com o movimento grevista”.  Em relação ao Hospital Universitário (HU), o coordenador afirma que o movimento é diferente, pois será feita uma reunião com os trabalhadores do hospital para definir a escala. A mesma  situação verifica-se no Restaurante Universitário (RU), que segue funcionando, mas com efetivo reduzido. Ainda segundo ele, duas reuniões estão marcadas com a reitoria, uma nesta terça-feira (14) e outra na quinta-feira (16).

No último domingo (12), os grevistas realizaram uma panfletagem durante as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Uma nova atividade está marcada pela categoria no dia do Pism.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Mesa quadrada

Data: 13/11/2017

Link: http://tribunademinas.com.br/tm-tv/mesa-quadrada/13-11-2017/mesa-quadrada-recebe-o-arbitro-assistente-da-cbf-graduado-na-ufjf-herman-brumel-vani.html

Título: Mesa Quadrada recebe o árbitro assistente da CBF, graduado na UFJF, Herman Brumel Vani

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Esportes

Data: 13/11/2017

Link: http://tribunademinas.com.br/noticias/esportes/13-11-2017/jf-volei-faz-promocao-de-ingressos-para-duelo-contra-o-sesc-rj.html

Título: JF Vôlei faz promoção de ingressos para duelo contra o Sesc-RJ

Diante do Sesc-RJ, do técnico juiz-forano Giovane Gávio, o JF Vôlei volta a quadra neste domingo (19), às 13h, pela Superliga Masculina 2017/2018, no Ginásio da UFJF e, atrás de arquibancadas novamente lotadas, a equipe local fará promoção de ingressos. A venda começa nesta terça-feira (14). Para todos os bilhetes será cobrado valor único de meia-entrada aplicado nas últimas partidas do ano, de R$ 10.

Os torcedores poderão carimbar presença antecipada no site acesseingressos.com.br, nas Óticas Carol (Rua Halfeld, 704, Centro/Av. Barão do Rio Branco, 2.307, Centro/Shopping Alameda, Loja 114), na Bela Padoca (Rua Sampaio, 371, Granbery), e na Cirúrgica Equilíbrio (Rua São Mateus, 416).

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Veículo: Agência de Notícia ALRS

Editoria: Notícias

Data: 13/11/2017

Link: http://www2.al.rs.gov.br/noticias/ExibeNoticia/tabid/5374/IdMateria/312145/language/pt-BR/Default.aspx

Título: Universidade de Rio Grande recebe atividades do Movimento ElesPorElas

O Movimento ElesPorElas (HeForShe), da ONU Mulheres, tem dois dias de atividades programadas nesta semana na Universidade de Rio Grande, na Zona Sul do Estado, quando acontecerá o lançamento do Observatório de Gêneros. Nos dias 17 e 18, além dos debates, haverá abordagem de rua pela equipe do ElesPorElas, pedalada da FURG até o CIDEC e mostra cultural da diversidade de gênero e sexual.

Na sexta-feira, dia 17, pela manhã, a equipe de abordagem do ElesPorElas estará nas ruas de Rio Grande a partir das 7h30 promovendo o Movimento da ONU Mulheres que busca o envolvimento de homens e meninos na luta pela igualdade para as mulheres. Logo em seguida, às 9h30, no CIDEC, será lançado o Observatório de Gêneros – FURG, seguido de mesa redonda às 10h, com Roney Polato, da UFJF, e Filomena Teixeira, da ESEC, de Portugal.

À tarde, às 13h30, acontece uma edição ao vivo do programa Papo Reto da TV AL, com o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Edegar Pretto (PT), e Joanira Magalhães, Susana Silva e Renato Duro, da FURG, com o tema  “ElesPorElas – conversa sobre gênero, ciência e trabalho”. A conversa continua às 14h30 na mesa redonda II com Elenita Pinheiro Silva, da UFU, e Nádia Geisa Souza, da UFRGS. “Estamos qualificando e ampliando o debate em torno da igualdade de gênero e no combate à violência contra as mulheres. Essa parceria com as universidades nos permite ampliar nossa ação institucional, colocando o tema para além de quatro paredes, buscando torná-lo um assunto corriqueiro em um diálogo direto com a sociedade. Quanto mais falarmos sobre essas questões, quanto mais tornarmos elas públicas, mais chances temos de criarmos a conscientização de que os diretos das mulheres e das meninas devem ser não somente respeitados pelos homens e meninos, mas defendidos pela sociedade como um todo”, acredita Edegar Pretto, membro dos Comitês Nacional e Estadual Impulsor do Movimento da ONU Mulheres.

“O ElesPorElas tem a intenção de romper com o binarismo, de subverter a ordem estabelecida de opressão e violência contra a mulher no mundo. Não vamos conseguir isso se não chamarmos pra discussão os homens, se não expormos, frente a frente, os nossos direitos e a nossa demanda por respeito e políticas que nos representem. O protagonismo do movimento é feminino, uma vez que nós e que estamos convocando o público masculino a se somarem a esta luta”, explica a coordenadora de Políticas Públicas para as Mulheres em Rio Grande, Maria de Lourdes Lose.

A programação de sexta-feira terá transmissão ao vivo pela TV AL pelo canal 16 da NET, canal aberto 61.2, pelo portal www.al.rs.gov.br/tvassembleia e pelo Facebook.

Bicicletas da igualdade

No sábado, dia 18, a Pedalada ElesPorElas vai movimentar os participantes das 9h às 13h, no trajeto a ser realizado da prefeitura até o CIDEC. O 5º movimentaFURG terá medalha de participação, sorteios de bicicletas e outros brindes, oficinas, Kombi do CAIC, escolas promotoras de igualdade de gêneros, Tenda das Crianças e Economia Solidária.

Comitê impulsor Eles por Elas

O Rio Grande do Sul é o primeiro estado brasileiro a contar com uma representação do Comitê Nacional Impulsor Brasil ElesPorElas (HeForShe). O Comitê Gaúcho foi lançado na Assembleia Legislativa no dia 6 de abril e busca criar compromissos institucionais e corporativos a serem incentivados e incorporados em empresas, governos e universidades pela igualdade de gênero.

O Movimento ElesPorElas já esteve na Zona Sul do Estado no início de novembro, entre os dias 6 e 7, quando foram realizadas atividades na Universidade Federal de Pelotas, UFPel, em parceria com o IFSul. Foi realizado o 1º Congresso de Gênero e a 4ª Jornada de Diversidade Sexual.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Exposições

Data: 13/11/2017

Link: http://tribunademinas.com.br/agenda-cultural/exposicoes/13-11-2017/terra-e-mar.html

Título: Terra e Mar

O Forum da Cultura da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) traz a mostra de artes plásticas “Terra e Mar”, do professor, dramaturgo e cenógrafo José Luiz Ribeiro. A abertura acontece nesta terça-feira, dia 14, às 20h30 e as visitações acontecem de segunda a sexta, das 14 às 18h, até o dia 8 de dezembro, com entrada franca.

Após o sucesso da mostra “Solstício”, exibida em 2016, José Luiz Ribeiro retorna suas atividades no universo das artes plásticas. Ao todo são nove obras, em acrílica sobre tela, inspiradas em paisagens naturais do Rio de Janeiro. “Uma ida ao Rio e a observação das montanhas se perdendo entre as nuvens e depois o encontro lá no Forte da Guarda, no Leme, onde temos uma vista maravilhosa da geografia do Rio de Janeiro, me impressionou muito. Aquelas terras e montanhas, o encontro do mar, a favela iluminada, esses elementos ficaram no meu subconsciente.”

Nas obras, a predominância das cores verde, amarelo e azul refletem a preocupação do artista em valorizar e resgatar o amor ao país, mesmo em momentos de turbulências e incertezas. “Precisamos rever o Brasil e refutá-lo de uma maneira muito rica através da ética e de um repensamento do homem e do cidadão.”

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Livros & Palestras

Data: 13/11/2017

Link: http://tribunademinas.com.br/agenda-cultural/livros-e-palestras/13-11-2017/ciencia-ao-bar.html

Título: Ciência ao Bar

Nesse 8º encontro do Ciência ao Bar receberemos o professor Lyderson Viccini (ICB / UFJF) para um bate papo sobre alimentos geneticamente modificados. O que é, e como é feito, o processo de modificação genética? Quais as vantagens da produção desse tipo de alimento? Seu consumo oferece algum tipo de risco para as pessoas? Qual o impacto do desenvolvimento da engenharia genética para a nossa sociedade? Por que esse é um tema tão polêmico e controverso?

O Ciência ao Bar é um sarau científico que promove interação entre cientistas e o público dentro do bar, sem jargões, power point ou qualquer formalidade!

A cada edição, um pesquisador apresenta, durante 25 minutos, um tema de sua área de pesquisa e, em seguida, são reservados 90 minutos para participação do público que, entre rodadas de chope e tira gostos, pode participar com perguntas e contribuições sobre o assunto.

Venha tirar todas as suas dúvidas sobre o assunto, diretamente com quem o pesquisa na academia, e vamos promover juntos mais diálogos de e sobre ciência!

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Esportes

Data: 13/11/2017

Link: http://tribunademinas.com.br/noticias/esportes/13-11-2017/arbitro-assistente-da-cbf-explica-possibilidades-do-arbitro-de-video.html

Título: Árbitro assistente da CBF explica possibilidades do árbitro de vídeo

As discussões nas mesas de bares ganharam, há pouco mais de um ano, um tema polêmico: o árbitro de vídeo (VAR). Implementado nas semifinais da Copa Libertadores e recentemente em amistoso da Seleção Brasileira com o Japão, a medida é fonte de dúvidas quanto à sua utilização, ainda não oficializada na elite do esporte no Brasil. O programa Mesa Quadrada, da Tribuna, recebeu nesta segunda-feira (13) o árbitro assistente Herman Brumel Vani, que esmiuçou a função após realizar curso de capacitação em outubro. Para o juiz-forano, também educador físico formado na UFJF, pertence ao quadro da CBF desde 2004, “o árbitro de vídeo tem tudo para melhorar o comportamento dos jogadores, equipes e torcedores”. Confira parte da entrevista.

Tribuna de Minas – Você é a favor do árbitro de vídeo nos moldes propostos pela FIFA?

Herman Brumel – É um projeto novo e criado por brasileiros, que estão testando isso há bastante tempo, uns dois anos. Dá muito trabalho, às vezes as pessoas querem implantar na marra, mas não dá para ser assim. Tem que ser pesquisado, testado, estudado. E claro que sou a favor. Está em um período de teste que a FIFA autorizou de 2016 a 2018 em competições, sendo que tem que ser previamente avisado na FIFA, que vai ver se será aprovado ou não daqui a dois anos. A aprovação do árbitro de vídeo tem tudo para melhorar o comportamento dos jogadores, equipes e torcedores.

– Como ele deve ser aplicado?

– É para lances claros. Esse é o primeiro ponto. Lance de interpretação continua sendo do árbitro central. Há quatro situações só (em que o VAR atua): lance de pênalti, cartão vermelho, gol ou não, e troca de jogador, se expulsar o atleta errado, por exemplo. Só vai parar o jogo nessas quatro situações. O árbitro de vídeo estará vendo o jogo inteiro de uma cabine no estádio ou próximo ao local. Ele irá interromper de duas maneiras. Pode dar a informação ao árbitro central, como se a bola saiu antes de o cara fazer o gol. No rádio ele conta isso, e o árbitro central faz o sinal de vídeo para mostrar que a informação veio do VAR. Ou quando a bola não para, como em um pênalti (não marcado) em que o jogo continuou. O árbitro de vídeo pode falar para o central que está checando o lance e, quando o jogo for para uma zona segura ou a bola sair, o árbitro principal ou checa o lance em um monitor na beirada do campo, ou o VAR toma a decisão para ele. Se o central continuar na dúvida, pode ir no monitor. A decisão continua com o árbitro central. O assistente informa, auxilia. Isso foi feito para não atrapalhar a dinâmica do jogo.

– Não há como um técnico, por exemplo, pedir para repetir um lance?

– Nunca. Sempre será decisão da arbitragem. O jogador que fizer o sinal da televisão tem que ser advertido com o cartão amarelo. Apenas o árbitro central pode pedir. Nem os assistentes podem.

– Há uma orientação sobre o tempo de decisão da arbitragem após o lance?

– A orientação é a de que, a partir do momento em que tem um lance polêmico, você deve resolver com a decisão correta. A cobrança vai ser maior agora. O árbitro de vídeo terá replay, câmera lenta, vários ângulos. O VAR vai trabalhar com todas as câmeras que a televisão tiver na transmissão. Nunca menos. Mas depois da paralisação, o que normalmente dura menos que um minuto, a orientação é de ter a decisão correta.

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Veículo: G1

Editoria: Zona da Mata – MG

Data: 14/11/2017

Link: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/alunos-da-ufjf-vencem-competicao-latino-americana-de-robotica.ghtml

Título: Alunos da UFJF vencem competição latino-americana de robótica

O s alunos da Faculdade de Engenharia da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) conquistaram o primeiro lugar na Competição Latino-Americana e Brasileira de Robótica. A equipe Rinobot obteve o melhor desempenho na categoria Standard Platform League (SPL). A disputa aconteceu entre os dias 7 e 11 de novembro, na cidade de Curitiba (PR).

Na categoria disputada pelos alunos da UFJF, os alunos fizeram a programação de robôs produzidos por uma empresa especializada intitulados “NAO”, que competem uma partida de futebol com quatro jogadores, sendo três de linha e um no gol. Os equipamentos são autônomos. Não há qualquer interferência humana nas atividades do androide no meio da disputa.

Para a aluna do curso de Engenharia Elétrica, Gabriella Pires, que faz parte da equipe Rinobot, mais importante do que vencer essas competições é o intercâmbio de informações com alunas de instituições de todo o Brasil e de outros países, como Peru e México.

“Por mais que estejamos diante de uma disputa, estar com estudantes de outros lugares nos permite uma troca de informações muito importante, pois o grande objetivo é crescermos todos juntos, uns ajudando os outros e todos se desenvolvendo”, observou.

Com a primeira colocação, os alunos ganharam a chance de disputar a partida final com o robô campeão da categoria Humanoide, que engloba androides construídos ou adquiridos pelas equipes para a realização da mesma atividade, mas com especificações técnicas distintas. Na oportunidade, a equipe também saiu vitoriosa do confronto, conquistando mais um troféu.

A estudante contou que, entre os dias 31 de outubro e 4 de novembro, a equipe já havia conquistado o terceiro lugar na categoria “Seguidor de Linha” na Feira Internacional de Negócios, Inovação e Tecnologia (Finit), em Belo Horizonte. Ela destacou que, além da competição, todo o processo de preparação é importante para o desenvolvimento das habilidades.

“O processo todo de preparação é importante, tendo em vista que é a oportunidade de desenvolvermos o conhecimento através da prática. É quando podemos pegar as informações adquiridas de forma teórica e vermos como funciona através dos experimentos”, explicou.

Pires disse que a próxima competição para qual a equipe está se preparando para participar ocorrerá em março de 2018 em Santa Rita do Sapucaí, no Sul de Minas.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Tecnologia

Data: 14/11/2017

Link: http://tribunademinas.com.br/especiais/tech/14-11-2017/equipe-de-robotica-da-ufjf-e-campea-de-competicao-latino-americana.html

Título: Equipe de robótica da UFJF é campeã de competição latino-americana

Os alunos da equipe Rinobot, da Faculdade de Engenharia da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), foram campeões da categoria Standard Platform League (SPL) na Competição Latino-Americana e Brasileira de Robótica. A disputa aconteceu entre os dias 7 e 11 de novembro, na cidade de Curitiba (PR), e contou com participação de equipes de diferentes instituições de ensino do país.  Nesta categoria, os alunos foram responsáveis pela programação de robôs produzidos por uma empresa especializada, intitulados “NAO”, que disputam uma partida de futebol com quatro jogadores, sendo três de linha e um no gol. Os equipamentos são autônomos, ou seja, não há qualquer interferência humana nas atividades do androide no meio da disputa.

Com a primeira colocação, os alunos ganharam a chance de disputar a partida final com o robô campeão da categoria Humanoide, que engloba androides construídos ou adquiridos pelas equipes para realização da mesma atividade, mas com especificações técnicas distintas. Na oportunidade, a equipe também sagrou-se vitoriosa no confronto, conquistando outro troféu. Além dessas premiações, a equipe alcançou a décima colocação na categoria Very Small Size Soccer, (VSSS), na qual robôs em formato de cubo também jogam uma partida de futebol, mas com configurações e especificidades técnicas diferentes.

O resultado positivo foi o segundo conquistado pelo grupo nas últimas semanas. Entre os dias 31 de outubro e 4 de novembro, a equipe já havia recebido o terceiro lugar na categoria Seguidor de Linha, na Feira Internacional de Negócios, Inovação e Tecnologia (Finit), em Belo Horizonte (MG). Para o membro da equipe Felipe Lechitz, estes resultados cumpriram o objetivo traçado paras as competições, auxiliando na disseminação da robótica no meio acadêmico ao incentivar mais pessoas a participarem de projetos paralelos à universidade.  “Foi muito bacana ver esse crescimento do ano passado para esse ano. Neste ano, subimos seis posições no ranking da categoria  VSSS, e na outra categoria, estreante, fomos vencedores. Superamos na competição equipes que já participavam do Mundial e agora podemos representar o Brasil nessa competição, no ano que vem”, celebrou.

O mundial da categoria será realizado entre junho e julho de 2018, no Canadá.  De acordo com Lechitz, a equipe já está se organizando internamente e externamente para participar da competição, por isso estão em busca de novos patrocinadores, na tentativa de arcar com os custos de uma viagem internacional. Atualmente, a equipe conta com o apoio da UFJF e de outros parceiros da iniciativa privada.

Desafio de robótica movimenta Universidade

Vinte e cinco alunos recém-ingressados na Faculdade de Engenharia da UFJF participam na tarde desta quarta-feira (14) de um desafio local no campo da robótica, o LinusBot, que chega a sua sétima edição. A proposta é montar um robô seguidor de linha, ou seja, que identifique e siga um determinado trajeto no chão. Nesta edição, um carrinho projetado e programado pelos estudantes deve percorrer uma pista no menor tempo possível, desviando de objetos no caminho. Cada equipe terá 8 minutos para correr no circuito. Caso os alunos achem que seu robô está devagar, o equipamento pode ser retirado para que seja colocado um novo código.

O evento, organizado pelo Programa de Educação Tutorial (PET) da Engenharia Elétrica da UFJF, acontece no Anfiteatro da Engenharia. Segundo os organizadores, durante o último semestre, os estudantes foram divididos em equipes compostas por até cinco membros com objetivo de montar um robô de corrida para a competição. Para desenvolver o projeto, os alunos contaram com aulas práticas e teóricas, e participaram de todo o processo de montagem do produto final.

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Veículo: Rádio América

Editoria: Notícias

Data: 14/11/2017

Link: http://radioamerica.arquidiocesebh.org.br/noticias-gerais/pastoral-da-juventude-organiza-etapa-da-escola-de-formacao-com-jesus-nossa-vida-em-missao/

Título: Pastoral da Juventude organiza etapa da Escola de Formação Com Jesus nossa Vida em Missão

A Pastoral da Juventude organiza a última etapa da Escola de Formação “Juventude , Igreja e Sociedade – Com Jesus, nossa vida em missão”, no dia 3 de dezembro. O encontro trabalhará os seguintes assuntos: como organizar a Pastoral da Juventude, a capacitação técnica de líderes para grupos de jovens, como formar e unir grupos, orientações sobre a coordenação de grupos, entre outros temas.

O momento de formação será conduzido por Vinícius Borges. Formado em comunicação social pela UFSJ e mestrando em Comunicação, na linha Comunicação e Poder, pela UFJF, Vinícius Borges é integrante da Pastoral da Juventude da Diocese de Oliveira.

A formação será no Colégio Santo Agostinho, Rua Aimorés, 2700, bairro Santo Agostinho.

Assembleia Arquidiocesana

A Paróquia Jesus Cristo Libertador, bairro Tirol, recebeu, de 27 a 29 de outubro, a Assembleia Arquidiocesana da Pastoral da Juventude. Participaram representantes dos Grupos de Jovens de várias paróquias e regiões episcopais da Arquidiocese. Juntos, os 40 participantes avaliaram os trabalhos realizados neste ano, definiram prioridades e iniciaram um planejamento para as ações a serem desenvolvidas nos próximos dois anos.

Durante a Assembleia, foi eleita a equipe de jovens voluntários que vão integrar a coordenação arquidiocesana.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Economia

Data: 14/11/2017

Link: http://tribunademinas.com.br/noticias/economia/14-11-2017/em-7o-jf-apresenta-queda-relativa-no-ranking-estadual-de-atividade-economica.html

Título: Em 7º, JF apresenta queda relativa no ranking estadual de atividade econômica

Juiz de Fora é o sétimo município do estado com maior atividade econômica. Em julho, a cidade apresentou queda de uma posição ante o mês anterior, retornando à posição anterior a março deste ano. No ranking, a cidade, líder na Zona da Mata, está atrás de duas economias da mesorregião metropolitana de Belo Horizonte (Belo Horizonte e Betim) e quatro do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba (Uberlândia, Uberaba, Araxá e Araguari). Este é o resultado do Indicador de Atividade Econômica Municipal (IAEM), mensurado pela Conjuntura e Mercados Consultoria (CMC), projeto de extensão vinculado à UFJF.

Ainda segundo a pesquisa, Juiz de Fora apresentou ganhos relativos relacionados a atividade bancária (IAB). Com relação aos demais indicadores, como saldo de empregos (IME), abertura externa (IAE) e arrecadação (IAM) constatou-se perda relativa. Considerando o Índice de Movimentação Bancária (IMB), destaca-se o aumento dos depósitos bancários (40,45%) como principal propulsor para o bom desempenho. Já em relação ao Índice de Movimentação de Emprego (IME), a perda relativa nos saldos de contratações nos setores de manufatura (15 demissões) e de serviços (228 demissões) é o que explica a movimentação. Sobre a abertura externa do município, foi identificada perda relativa devido à redução das importações de produtos minerais (-35,29%).

Segundo a equipe da Conjuntura e Mercados Consultoria, a perda de atividade observada no Índice de Arrecadação Municipal (IAM) é atribuída, em sua maioria, à redução da arrecadação de ICMS observada no setor agrícola (-10,88%). Diante destes resultados, as previsões do IAEM para o município em julho de 2018 apontam aumentos de 22,34% nas operações bancárias por recebimento e de 28,02% na arrecadação de ICMS, provenientes do setor manufatureiro. Para as importações de produtos minerais, é esperada uma redução de 3,18%. Já no saldo de empregos no setor minerador, a probabilidade é de que não haja alteração.

O maior nível de atividade econômica em Minas Gerais se dá em 43 dos 853 municípios do estado, com concentração superior nas mesorregiões Metropolitana de Belo Horizonte, no Triângulo Mineiro e no Sul/Sudoeste de Minas. Enquanto isso, as economias com menor nível de atividade em julho de 2017 foram Zona da Mata, Vale do Rio Doce e Norte de Minas.

Criado em 2016, o IAEM é responsável por monitorar mensalmente a evolução da economia em todos os 853 municípios mineiros, a partir de aspectos relativos a mercado de trabalho, comércio exterior, renda e crédito (movimentação bancária) e arrecadação de impostos.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Coluna Cesar Romero

Data: 14/11/2017

Link: http://tribunademinas.com.br/colunas/cesar-romero/14-11-2017/237299.html

Título: Projeto premiado

As pesquisadoras Mariana da Fonseca e Teresa Barbosa, da Faculdade de Engenharia da UFJF e Zélia Ludwig, do departamento de física conquistaram o terceiro lugar no Prêmio de Inovação e Sustentabilidade da Câmara Brasileira da Indústria da Construção. Na categoria pesquisa acadêmica, elas apresentaram o Projeto Ecodor – que visa otimizar a ampliação de linhas férreas sem agredir o meio ambiente.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Coluna Cesar Romero

Data: 14/11/2017

Link: http://tribunademinas.com.br/colunas/cesar-romero/14-11-2017/237299.html

Título: Homem como vítima

Orientada pelo professor Lélio Lourenço, a doutoranda da UFJF, Ana Cláudia Ferreira Cezario desenvolveu uma tese sobre a violência sofrida por homens em relações conjugais. O resultado foi surpreendente. De 320 entrevistas válidas, 109 homens se enquadraram como vítimas de violência, em sua maioria, psicológica, seguida de física, moral, sexual e financeira.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cultura

Data: 14/11/2017

Link: http://tribunademinas.com.br/noticias/cultura/14-11-2017/o-que-pensam-os-fas-sobre-guerra-da-dc-e-marvel.html

Título: O que pensam os fãs sobre a guerra da DC e Marvel

A DC Comics e a Marvel são, há décadas, as principais editoras de quadrinhos dos Estados Unidos, graças a personagens como Superman, Homem-Aranha, Batman e Capitão América. Com dois universos repletos de heróis, vilões e histórias marcantes, elas costumam polarizar corações e mentes dos leitores, com muitos fãs escolhendo lados que são defendidos até a morte.

Esse verdadeiro “Beatles vs. Stones” da nona arte só aumentou com o advento da internet, e a criação dos universos cinematográficos da Marvel e DC tornou explosiva a rivalidade entre os leitores – em especial aqueles chamados de fanboys, capazes de defender o seu lado de forma religiosa ao mesmo tempo em que deprecia o que é feito do outro lado.

Pois o lançamento de “Liga da Justiça”, esta semana, aumentou o burburinho no mundo da cultura pop, principalmente devido aos problemas enfrentados pela produção (a saída do diretor Zack Snyder devido ao suicídio da filha, as refilmagens comandadas por Joss Whedon, as incontáveis mudanças no roteiro). Como o longa será lançado no Brasil menos de três semanas após o bem-sucedido “Thor: Ragnarok”, da Marvel, não faltaram troca de farpas entre os fanboys. Existe gente nessa turma, inclusive, que torce pelo fracasso do filme alheio só para justificar a superioridade do universo “A” sobre o “B”, e vice-versa.

A verdade é que “Liga da Justiça” é visto, tanto por fãs quanto pela crítica e especialistas em cinema, como a produção que ajudará a estabelecer um ponto de comparação definitivo entre os dois universos. Afinal, a Liga é a principal equipe de heróis da DC, enquanto os Vingadores foram desde o início a grande aposta da Marvel, uma vez que os direitos dos X-Men para o cinema pertencem à Fox.

Por isso, a Tribuna procurou na última semana vários fãs de quadrinhos para comentarem suas expectativas sobre o último filme de super-heróis a ser lançado em 2017, além de comentarem a respeito da rivalidade entre os fãs das duas editoras e apontarem quais seus universos preferidos tanto no papel quanto no celuloide – sem esquecer, é claro, de entregarem seus personagens preferidos.

Com a palavra, os fãs.

Manoel de Souza

Um dos responsáveis pela revista “Mundo dos Super-Heróis”, Manoel de Souza interessou-se por quadrinhos ainda na infância e foi apresentado ao universo DC/Marvel há mais de 30 anos. O mundo das HQs passou então a fazer parte definitiva de sua vida, inicialmente desenhando os próprios quadrinhos e fanzines, depois trabalhando como ilustrador, editor de arte e idealizador da “Mundo…”, publicação à qual está ligado até hoje.

Qual o seu personagem preferido nas HQs?

Não tenho exatamente um herói preferido, pois leio de tudo. Gosto mesmo é de boas histórias, independentemente do personagem. Mas tenho um certo apreço por alguns personagens, como Homem-Aranha, Batman, Capitão América, Demolidor… Quando eu era bem moleque, gostava para caramba do Hulk, do Monstro do Pântano e do ROM, O Cavaleiro Espacial.

Qual seu universo (Marvel ou DC) preferido nas HQs, e por quê?

Tenho certa preferência pela Marvel, mas, ultimamente, o Renascimento da DC está bem mais bacana.

Qual seu universo (Marvel ou DC) preferido no cinema, e por quê?

Em quantidade, a Marvel, que tem acertado bem mais. Mas também sou muito fã do Batman do Chris Nolan e, principalmente o “Superman” do Richard Donner. Aliás, essa produção de 1978 é, na minha opinião, o maior filme de super-heróis de todos os tempos.

Qual sua opinião sobre essa rivalidade que os fãs alimentam na internet, muitas vezes torcendo para o fracasso do “inimigo”? Você faz parte da turma que “torce contra” a outra editora?

Se levada na brincadeira, a discussão é bacana e tal. Marvel e DC são muito parecidas em seus acertos e em seus erros. Tem coisa boa e ruim dos dois lados. Prefiro curtir as coisas boas e divertidas, seja qual for o universo.

E qual sua expectativa para “Liga da Justiça”?

Estou com um pé atrás, pois tudo indica que não será dessa vez que termos o filme que a Liga da Justiça merece. Não curto muito o trabalho do Zack Snyder pois me parece que, a cada filme, ele piora como diretor. E, para atrapalhar ainda mais a situação, rolaram muitos enroscos nos bastidores. Torço muito pelo filme, pois a Liga é um dos grupos mais importantes que já surgiram. Mas acho que teremos outra produção cheia de furos, como foi “Batman vs. Superman”. Queira Deus que eu esteja errado!

Marcelo Grisa

Jornalista e escritor, Marcelo Grisa começou, assim como muitos leitores, com os formatinhos da Abril, acompanhando principalmente o Superboy e Deadpool. Após um período afastado, voltou ao mundo das HQs já na universidade, com o seu Trabalho de Conclusão de Curso (que pode ser comprado como e-book na Amazon) tendo como tema metaficção e as páginas do “Homem-Animal” de Grant Morrison. Atualmente, ele comanda o blog tubodeexplosao.net e colaborador do terrazero.com.br, além do podcast “Por Trás da Máscara” (terceiraterra.com/ptdm).

Qual o seu personagem preferido nas HQs?

Isso muda com o tempo, mas eu ainda diria que é o Lanterna Verde Guy Gardner. Ele é alguém com quem me identifico, principalmente pela questão de ele saber que tem um grande potencial, mas não exatamente qual. Nós, como seres humanos, vamos tentando coisas diferentes para trazer o melhor da gente e ter um lugar no mundo, na sociedade. É isso que o Guy sempre fez.

Qual seu universo (Marvel ou DC) preferido nas HQs, e por quê?

DC Comics. A cronologia foi e está sendo um dos pilares para que as histórias continuem, e não somente a abertura de novas histórias a esmo. Sempre me pareceu um local mais coeso, onde os super-heróis se ajudam, e que sempre tem novos recantos a serem explorados. Há uma forma, que é diferente da Marvel, de enxergar todos esses personagens como grandes arquétipos, que representam muito mais pessoas do que inicialmente se supunha. Isso porque também há um foco no fato de haver Terras paralelas, que têm versões diferentes dos heróis. Mesmo entre escritores, há várias nuances interessantes. O Batman pode ser um detetive quase noir, ou então o homem sempre preparado para qualquer coisa, o pai de filhos adotivos. A Mulher-Maravilha é um símbolo feminista, mas é também alguém que representa uma cultura ancestral, ou ainda uma semideusa, ou só alguém que deseja fazer o certo pelos que mais precisam.

Qual seu universo (Marvel ou DC) preferido no cinema, e por quê?

A Marvel tem muito mais tempo, está mais estabelecida, e por isso acaba sendo melhor. Eles também utilizam uma fórmula que é boa, e aí temos uma identidade para esses filmes. As pessoas reconhecem isso, e essa identidade cria uma vontade de entender o que está acontecendo nos outros filmes. E há humor, o que ajuda muito e traz a galera jovem para o cinema. A DC precisa concretizar um ajuste de rota. Parece que vai ocorrer, mas eu ainda espero por isso. Como são poucos os filmes, os erros serão mais visados que os acertos, porque não há essa identidade forte estabelecida. A própria comparação com a Marvel dificulta o trabalho, porque executivos querem um resultado que nem aquele lá, do vizinho, que tem a grama mais verde. Mas ninguém tinha um universo compartilhado acontecendo como o da Marvel no cinema antes. Eles não tinham essa pressão que a DC inevitavelmente tem, e que a imprensa especializada acaba colocando.

Qual sua opinião sobre essa rivalidade que os fãs alimentam na internet, muitas vezes torcendo para o fracasso do “inimigo”? Você faz parte da turma que “torce contra” a outra editora?

Esse é um movimento que geralmente renego. Sou um fã da DC, um decenauta, como geralmente se denomina na Internet, mas leio e assisto Marvel de boa. Tenho minhas críticas a DC em todas as mídias também. O ideal é que o nível de ambos os universos, seja no papel ou na tela, seja alto. Isso faz com que todo mundo se esforce para trazer produtos de entretenimento melhores. Essas brigas futebolísticas entre os fãs não funcionam, não trazem nada. O que importa é lermos boas histórias. Essas briguinhas não têm sentido porque não existem em prol da qualidade.

E qual sua expectativa para “Liga da Justiça”?

Eu espero ver uma grande história. Boas cenas de ação, uma trama que reúna esses heróis. Quero um bom começo, mas não espero o melhor filme da minha vida. Não é esse o papel de “Liga da Justiça”, assim como esse não era o papel do primeiro filme dos Vingadores. Quero que seja divertido e que dê essa coesão que o Universo DC precisa nos cinemas.

Tiago Sarmento

Cantor, compositor e psicanalista juiz-forano, Tiago Sarmento está ligado aos quadrinhos de super-heróis desde o final da década de 1980, o que resultou no doutorado em Teoria Psicanalítica falando de Batman. Atualmente desenvolve tese de doutorado sobre a relação afetiva que os heróis/super-heróis – tanto da realidade quanto da ficção – mantêm com o indivíduo, às vezes durante a vida inteira.

Qual o seu personagem preferido nas HQs?

Batman, mas com Gambit e Noturno logo na cola.

Qual seu universo (Marvel ou DC) preferido nas HQs, e por quê?

Tenho uma tendência a preferir as graphic novels da DC, embora a Marvel na década de 80 também tenha histórias muito boas.

Qual seu universo (Marvel ou DC) preferido no cinema, e por quê?

Marvel, embora ela esteja superssaturada. A DC ainda não conseguiu estabelecer um bom e coerente universo audiovisual.

Qual sua opinião sobre essa rivalidade que os fãs alimentam na internet, muitas vezes torcendo para o fracasso do “inimigo”? Você faz parte da turma que “torce contra” a outra editora?

Até onde foi minha pesquisa histórica para pós e mestrado, eu descobri que o termo “superhero” é uma das pouquíssimas patentes no mundo que foram registradas em conjunto por duas companhias rivais, a Marvel e a DC. Ou seja: as duas se uniram para registrar esse nome. Acho que isso já mostra que esses fãs – se é que podemos chamar uma grande parcela de “bazingueiros” desse jeito – são “mimimistas” por natureza. Torcer contra Batman e Superman ou Gambit e Wolverine é a mesma coisa que torcer contra o Chicago Bulls por você ser Palmeirense.

E qual sua expectativa para “Liga da Justiça”?

Olha, não é boa não (risos). A DC tem tentado focar em efeitos especiais, histórias astronômicas e muita poluição visual, o que não tem agradado muito. “Mulher-Maravilha” foge um pouco por ter um roteiro muito sólido e retratar uma época em que grandes tecnologias não existiam, e foram muito felizes em deixar aliens de fora. Mas a julgar pelo visual, não acho que vá convencer, e pela constante escolha da DC em transformar o chatíssimo Ciborgue em um personagem convincente – algo que penso a mesma coisa da facilidade de se usar a Mística (nos filmes dos X-Men). Ambos servem ao mesmo propósito narrativo: preencher eventuais buracos com tecnologia mirabolante ou pessoa que se transforma em outra. Isso para mim se chama preguiça.

Bernard Martoni

Leitor de quadrinhos há muitos anos, o professor Bernard Martoni dá aulas de língua portuguesa e literatura no Colégio Militar, e sempre que pode trabalha as HQs em suas turmas, além de realizar palestras e oficinas ligadas à nona arte. Atualmente, pesquisa os diversos aspectos das histórias em quadrinhos em seu doutorado em literatura para a UFJF.

Qual o seu personagem preferido nas HQs?

Batman foi o primeiro de quem gostei, em grande medida pela série “Batman e Robin” e pelo filme do Tim Burton; “Wolverine” foi a primeira HQ que li com outro olhar, e a história “Arma X” me surpreendeu com o que era possível colocar no papel; desenhei o personagem inúmeras vezes. Também gosto de muitas histórias do Conan, o primeiro que li em preto e branco.

Qual seu universo (Marvel ou DC) preferido nas HQs, e por quê?

Durante minha infância, tive mais contato com a Marvel, em particular os X-men e Wolverine. Fui ler quadrinhos da DC bem mais velho. Fico dividido entre a nostalgia das aventuras dos X-men e as excelentes histórias da DC que conheci mais tarde, como “Cavaleiro das Trevas”, “A Piada Mortal” e as histórias fechadas do Superman.

Qual seu universo (Marvel ou DC) preferido no cinema, e por quê?

Gosto de vários filmes da Marvel e DC, mas, de modo geral, tenho achado os filmes da Marvel muito repetitivos e focados demais no aspecto cômico, o que tem me incomodado muito. Tenho gostado da abordagem mais madura dos filmes da DC, mesmo com toda as polêmicas e críticas em torno deles, acho as produções mais diferentes entre si e com um trabalho de personagens mais interessante.

Acho que os universos compartilhados de cada editora têm atrapalhado mais do que ajudado na produção de bons filmes. Acredito haver uma dificuldade em aproximar diferentes personagens sem afetar o tom de cada filme, isso acaba gerando personagens e filmes muito parecidos – no caso da Marvel – e confusos – no caso da DC.

Qual sua opinião sobre essa rivalidade que os fãs alimentam na internet, muitas vezes torcendo para o fracasso do “inimigo”? Você faz parte da turma que “torce contra” a outra editora?

Tenho apenas preferência por alguns filmes em relação a outros, torcer pela falha de um ou outro acho um pouco demais. Como fã de quadrinhos, sempre que posso assisto a todos os filmes de heróis no cinema, mesmo com baixas expectativas ou por não gostar tanto do personagem. Essa rivalidade é mais para animar as discussões sobre os filmes do que uma rivalidade que se encontra, por exemplo, no futebol.

E qual sua expectativa para “Liga da Justiça”?

A expectativa para filmes, principalmente dos heróis de quadrinhos, é o pior inimigo para se ter boas experiências no cinema. Gosto de vários dos personagens da Liga da Justiça, mas não tenho certeza se eles vão funcionar todos juntos. Além disso, o tom cômico que colocaram no filme da Liga associado a uma história mais grandiosa me deixa um pouco receoso com o resultado final.

Wendell Guiducci

Editor da Tribuna e cantor e compositor do Martiataka, Wendell Guiducci acompanha as HQs – nas suas palavras – “desde sempre”, ainda que hoje esteja mais distante desse universo. “Comecei a ‘ler’ antes mesmo de ser alfabetizado na escola graças aos quadrinhos, aprendi a escrever por causa deles, aprendi a desenhar o pouco que sei pelos quadrinhos”, conta, acrescentando que seu TCC teve como tema as histórias em quadrinhos e que chegou a trabalhar como quadrinista por quatro anos fazendo quadrinhos comerciais. “Diria que os quadrinhos ocupam parte importante da minha formação.”

Qual o seu personagem preferido nas HQs?

Batman.

Qual seu universo (Marvel ou DC) preferido nas HQs, e por quê?

Acho que a DC tem bons personagens, uma mitologia muito interessante com a Liga da Justiça (embora minha Liga predileta seja a de Keith Giffen/JM De Matteis/Kevin Maguire do fim dos anos 80), arcos fabulosos como o Monstro do Pântano do Alan Moore; mas a Marvel, como um todo, é bem mais rica em termos de profundidade dos personagens, talvez pela época em que foram criados. Os da DC eram de um tempo mais inocente, os da Marvel já no seio da contracultura, das vanguardas artísticas. Talvez seja isso. Mas nenhum da Marvel se iguala ao Batman. Então, entre todos da Marvel e o Batman, a briga é duríssima.

Qual seu universo (Marvel ou DC) preferido no cinema, e por quê?

A Marvel ganha, embora nenhum supere a trilogia do Batman do Christopher Nolan ou o “Batman” de Tim Burton. Mas não só isso, é uma questão de estratégia também. A maneira como foi desenvolvido esse colossal universo Marvel no cinema é uma aula de estratégia. E mesmo os filmes dos X-Men da Fox são muito bons. E a DC tem apenas o Batman, e agora a Mulher-Maravilha. O Superman, só o Christopher Reeve, que é um tempo anterior ao “gênero super-herói” no cinema. Espero que não baguncem com a Liga da Justiça como fizeram com “Batman vs. Superman” ou “Esquadrão Suicida”, decepção máxima no segmento recentemente.

Qual sua opinião sobre essa rivalidade que os fãs alimentam na internet, muitas vezes torcendo para o fracasso do “inimigo”? Você faz parte da turma que “torce contra” a outra editora?

Acho uma rivalidade tão saudável quanto Beatles vs. Stones. Dá graça. Mas não “torço” por nenhuma. Quero mais e mais filmes bons.

E qual sua expectativa para “Liga da Justiça”?

Minha expectativa é das piores. Por tudo que cercou o filme, os problemas com direção, as refilmagens, Cyborg em vez de Ajax, mas, principalmente, os fiascos recentes. Tomara que eu quebre a cara vigorosamente.

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Veículo: G1

Editoria: Zona da Mata – MG

Data: 15/11/2017

Link: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/ufjf-prorroga-inscricoes-para-bolsistas-e-servidores-que-queiram-trabalhar-no-atendimento-especial-do-pism.ghtml

Título: UFJF prorroga inscrições para bolsistas e servidores que queiram trabalhar no atendimento especial do Pism

Estudantes bolsistas e servidores efetivos e terceirizados da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) que queiram trabalhar no atendimento especial do Programa de Ingresso Seletivo Misto (Pism)da instituição têm até sexta-feira (17) para se inscrever.

Eles devem ir até a Central de Atendimento da universidade, das 10h às 16h. O valor pago diariamente pela UFJF é R$ 194,58 para servidores efetivos e R$ 149,64 para bolsistas e terceirizados.

As provas dos três módulos do Pism serão aplicadas nos dias 9 e 10 de dezembro, das 13h às 17h30.

Para aqueles que já se inscreveram como fiscais e queiram trocar a modalidade para atendimento especial também podem fazer a transferência na Central de Atendimento, que fica na Reitoria da UFJF.

A data da capacitação para o atendimento especial será divulgada pela Coordenadoria Geral de Processos Seletivos (Copese). Os aprovados deverão auxiliar pessoas que necessitem de atendimento especial na realização das provas.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Coluna Cesar Romero

Data: 15/11/2017

Link: http://tribunademinas.com.br/colunas/cesar-romero/15-11-2017/237486.html

Título: Corrida de rua

Marcelo Machado Montenegro promete uma grande festa para a Corrida Tecnobit, que fecha o ‘ranking’, dia 25, na UFJF.

Cheia de atrações, a prova será em clima de ‘rock and roll’ com a banda Corrente Sanguínea e participação especial de Toninho Buda. Segundo Marcelo, haverá uma surpresa para os paratletas. As inscrições terminam nesta semana.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Coluna Cesar Romero

Data: 15/11/2017

Link: http://tribunademinas.com.br/colunas/cesar-romero/15-11-2017/237486.html

Título: Voo livre

Alunos da equipe Rinobot, da Faculdade de Engenharia da UFJF conquistaram o primeiro lugar (categoria Standard Platform League) na Competição Latino-Americana e Brasileira de Robótica, em Curitiba.

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