Veículo: G1 Zona da Mata
Editoria: Notícias
Data: 19/07/2017
Título: Novos editais de reclassificação da UFJF serão divulgados nesta quarta-feira
Os s editais de reclassificação da segunda edição do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), do Programa de Ingresso Seletivo Misto (Pism) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e de vagas ociosas serão divulgados nesta quarta-feira (19).
As listas ficarão disponíveis a partir de 12h no site da Coordenadoria de Assuntos e Registros Acadêmicos (Cdara).
Os canditados aprovados no processo deverão fazer a pré-matrícula desta quarta-feira até as 23h59 desta sexta-feira (21), também no site da Cdara. Esta etapa é necessária para a realização da matrícula presencial que deverá ser efetuada nos dias 26 e 27 de julho.
Em caso de dúvidas dos candidatos, pode ser enviado um e-mail para duvidasmatricula@ufjf.edu.br .
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Podcast
Data: 19/07/2017
Título: O mundo da moda em Juiz de Fora e a busca por modelos.
Resumo: O quadro “UFJF No Ar” aborda, esta semana, a entrada no mundo da moda. Como ser modelo em Juiz de Fora e ter sucesso na carreira fora daqui?
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Coluna Cesar Romero
Data: 19/07/2017
Link: http://www.tribunademinas.com.br/colunas/cesar-romero/19-07-2017/222195.html
Título: Arraiá’ no Campus
Em temporada de festas julinas, o Som Aberto do próximo sábado, na Praça Cívica da UFJF, terá barraquinhas, e atrações típicas e até uma quadrilha coletiva. Entre as atrações, a palhaçaria do Coletivo Arteiros Urbanos e do Caipirão Perna de Pau, Léo Vital, do grupo Amplitud, a Zumba Julina da Academia Simetria e os shows de Marcelo Cameron, além das bandas Cambará, Espirro de Bode e Só Parênt – na Concha Acústica.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cultura
Data: 19/07/2017
Título: Um trio que trabalha para publicar escritores desconhecidos na ‘Revista Oblívio’
Está lá no dicionário: “oblívio” significa “ação ou efeito de esquecer; perda de memória; esquecimento”. Ou, no sentido figurado, “condição do que ou de quem se encontra em repouso; descanso ou adormecimento”. Pois foi com o objetivo de se contradizer já a partir do nome do projeto que um grupo de escritores radicados em Juiz de Fora resolveu arregaçar as mangas e colocar – primeiramente na internet, depois no papel – a “Revista Oblívio”, publicação que abre espaço para escritores novos ou ainda desconhecidos que precisavam apenas de espaço e incentivo para mostrarem o que têm a dizer. Não à toa, a publicação tem o subtítulo “Invisíveis, porem presentes”.
O desejo de mostrar que existe toda uma variedade de artistas fora do radar literário juiz-forano foi o que motivou os amigos Felipe Duque e Thiago da Silva Camilo, mais Raul Furiatti Moreira, a criar a “Revista Oblívio” como uma página no Facebook em fevereiro de 2016, publicando pelo menos três textos por semana entre poesias e contos. Com o tempo, mais três nomes se juntaram à empreitada: Giovani Verazzani, Danielle Lima e, mais recentemente, Henrique Perissinotto.
“Nossa ideia é procurar a produção autoral, não importa o viés, o tema ou estilo”, explica Giovani Verazzani. “Fomos convidando outras pessoas e já temos, no total, 24 autores participando da revista, além da parceria com a turma do Pergaminho Virtual, formado por estudantes da UFJF e com quem compartilhamos material.”
A página no Facebook, porém, não era vista como suficiente para o grupo, que decidiu criar um blog (revistaoblivio.wordpress.com) com textos mais longos, deixando aqueles mais curtos para a rede social, e que viu a necessidade de divulgar o trabalho por meio da matéria primordial da prosa e o verso: o papel. Foi assim que surgiu, em junho do mesmo ano, a versão impressa da “Oblívio”, inicialmente uma folha no formato A4 trabalhada para funcionar como uma revista de bolso.
A ideia funcionou melhor do que imaginavam. “Nós fomos à Flirn (Feira Literária de Rio Novo) em agosto para divulgar nosso trabalho, e a Cris Gama, da Editar Editora, gostou do projeto, nos convidou para uma reunião e propôs investir na revista”, conta Giovani. Desde outubro, a “Revista Oblívio” passou a ter oito páginas e tiragem de 300 exemplares, que são distribuídos mensalmente em lugares como CasAbsurda, Planet, Livraria Flamingo, Espaço Excalibur, Praça CEU, alguns pontos da UFJF e nos eventos para os quais são convidados, como o Eco Performances Poéticas. Cada edição conta com três escritores/poetas convidados, cada um recebendo 20 exemplares para distribuir. “Esse novo formato ajuda a dar mais visibilidade para os trabalhos.”
Apoio à diversidade
Segundo outro integrante do grupo, Felipe Duque, a “Oblívio” não trabalha apenas com literatura ou poesia, com espaço também para textos culturais ou informativos. É o caso de Danielle Lima, especialista em vigilância sanitária e que publica todo mês a coluna #danicomplica no site do projeto. “Nunca tinha pensado em escrever, mas a repercussão da primeira coluna foi boa. A segunda demorou mais para sair, pois era sobre ciúmes, e eu estava com ciúmes na época (risos). Fiquei até sem almoçar pensando em como preparar a coluna, mas agora está mais tranquilo.”
A diversidade de estilos ajuda a aumentar a variedade de autores presentes na revista e no Facebook. De acordo com Felipe, há escritores de várias classes sociais e econômicas, profissões, faixas etárias e com variedade de nível educacional ou gênero. “Isso deixa os trabalhos diversificados. Todo mês procuramos ter novos autores, que acabam por ser incentivados a produzir. Estamos sempre recebendo trabalhos de gente interessada em ter os textos publicados no Facebook e na revista, pessoas que nunca tiveram a oportunidade de divulgar sua produção”, diz.
O escritor convidado para cada edição deve enviar pelo menos quatro trabalhos, que serão avaliados pelo grupo para eleger os melhores. “Analisamos com muito carinho, afinal já estivemos do outro lado. Nosso objetivo é ter critério, fazer uma curadoria mesmo.” Com isso, além dos textos locais, a “Oblívio” já publicou na revista ou Facebook trabalhos de autores de cidades como São João Nepomuceno, Vitória (ES) e Valença (RJ), além de ter seguidores de várias partes do país.
Além da literatura
A “Oblívio” também está interessada em abrir espaço no Facebook para os trabalhos de fotógrafos, ilustradores e designers gráficos que, assim como tantos escritores, têm o que eles chamam de “trabalhos guardados nas gavetas”. Mas este é só um dos passos que o projeto espera levar à frente no futuro, incluindo aumentar a tiragem da revista, seu formato e realizar um evento próprio, que deve ser na CasAbsurda. “Temos um projeto de audiovisual em desenvolvimento, com entrevistas, poesias e a transformação de contos em curtas”, adianta Felipe Duque.
Eles também já articulam a publicação de dois livros de antologias com poesias e contos escritos para a “Oblívio”, projeto ainda no estágio inicial e que querem que chegue ao público pelo preço mais acessível possível. Antes, porém, Giovani, Raul, Felipe, Henrique e Tiago vão participar de uma antologia poética que a Editar Editora vai lançar em outubro, que também terá poesias de outros 13 artistas que já marcaram presença na revista e no site.
“Estamos pensando estruturalmente. A revista cresceu mais do que imaginávamos, afinal era para ser apenas um coletivo. Estamos definindo as tarefas dentro do nosso núcleo. Para crescer temos que pensar como empresa, até para podermos financiar nossas próprias antologias. Queremos nos tornar referência em literatura na cidade, mas tudo com calma.”
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Economia
Data: 19/07/2017
Título: Importações crescem quase 50% em Juiz de Fora
Ao contrário do verificado no país, Juiz de Fora apresentou balança deficitária no primeiro semestre deste ano na comparação com igual período de 2016. O resultado ficou negativo em US$ 158,52 milhões, resultado da prevalência das importações (US$ 214,29 milhões) ante as exportações (US$ 55,77 milhões). Enquanto as importações apresentaram alta de 49,24%, as exportações tiveram recuo de 16,22% no município no mesmo período avaliado. Os dados são do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (Mdic).
Com 14 empresas exportadoras na cidade, o volume movimentado a partir de Juiz de Fora respondeu por 0,4% das exportações no estado, fazendo com que a cidade ocupe o 45º lugar no ranking de exportações mineiro. No balanço nacional, o município ocupa a 296ª colocação. Dentre os principais produtos exportados estão zinco em forma bruta (64%), fio-máquina de ferro ou aço (15%) e instrumentos e aparelhos para medicina, cirurgia, odontologia e veterinária (11%). O valor exportado chegou a US$ 35,84 milhões nos seis primeiros meses deste ano contra US$ 22,6 milhões no mesmo período de 2016, considerando o principal produto da pauta. Os principais países parceiros são África do Sul (36%), Argentina (27%), Equador (8,9%) e Estados Unidos (6,6%).
Já considerando as importações, 52 empresas importaram produtos do exterior, resultando em participação da ordem de 6% nas importações mineiras. Neste segmento, Juiz de Fora ocupa a quinta colocação no ranking mineiro e a 77ª no cenário nacional. Entre os principais itens da pauta estão minério de zinco e seus concentrados (27%), automóveis para o transporte de dez ou mais pessoas (18%) e veículos para o transporte de mercadorias (17%). Neste segmento, a Argentina aparece como o principal país parceiro, com participação de 43%, seguido por Peru (27%) e Alemanha (8%). O valor importado da Argentina chegou a US$ 92,73 milhões. No mesmo período de 2016, o volume era de US$ 35,95 milhões. Vale lembrar que a quantidade de exportadores e de importadores considera tanto operadores pessoas físicas quanto jurídicas.
Sem agropecuária, sem efeito compensatório
Para o professor da Faculdade de Economia da UFJF, Weslem Rodrigues Faria, o resultado deficitário da balança comercial de Juiz de Fora no primeiro semestre era esperado dado o perfil econômico do município. Segundo ele, a cidade possui indústrias que necessitam de insumos e equipamentos importados para produzir. A produção, por sua vez, tem como destino principal o mercado doméstico, em alguns casos, municípios da Zona da Mata que têm a indústria incipiente ou inexistente. Em contrapartida, avalia o professor, o resultado da balança comercial nacional foi positivo no mesmo período, em grande parte, por conta do desempenho do setor agropecuário. “O município não possui a agropecuária desenvolvida no patamar comercial para alcançar o mercado internacional substancialmente. Portanto, Juiz de Fora não possui o efeito compensatório fornecido pelo setor que o Brasil como um todo possui.”
O professor e economista José Jamil Adum acrescenta ainda que, apesar de ações de vários atores e de diversos setores, com propostas para melhorar o desenvolvimento econômico, a cidade ainda não conta com uma cultura enraizada pela exportação. “Além disto, somos bastante dependentes de produtos que oscilam muito de acordo com os preços dos mercados externos e que participam com um percentual muito grande no resultado da nossa balança comercial, sofrendo profundamente interferência de variáveis exógenas, ou seja, sem capacidade de controle.”
Reaquecimento
No país, a balança comercial acumulou recorde histórico de US$ 36,219 bilhões no primeiro semestre de 2017, valor 53,1% superior ao alcançado no mesmo período do ano passado, o que representa o melhor resultado de toda a série histórica, iniciada em 1989. O desempenho recorde se repete na avaliação isolada do mês de junho, cujo superávit (US$ 7,195 bilhões) também foi o melhor da série histórica. O resultado do semestre deverá provocar uma revisão na previsão do saldo anual deste ano. “A nossa previsão para 2017 era de pouco mais de US$ 55 bilhões. Considerando que, em seis meses, chegamos a quase US$ 40 bilhões, é possível prever superávit aproximado de US$ 60 bilhões para este ano”, avalia o ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Pereira. Para o ministro, o resultado também sinaliza um reaquecimento da economia.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Esportes
Data: 19/07/2017
Título: Projeto Geração do Futuro já revelou diversos craques e mantém viva paixão pelo futebol
Nesta quarta-feira, 19 de julho, é celebrado o Dia Nacional do Futebol. Para os amantes desse esporte, todo dia é dia de futebol, que, apesar de ter as suas 17 regras respeitadas, não segue nenhuma formalidade. Tanto que é praticado em qualquer piso onde a bola possa rolar – ruas, calçadas, campinhos com pouca grama, areia de praia e, principalmente, no campo de terra, onde craques de todas as idades desfilam o seu talento em busca de diversão ou do estrelato.
Em Juiz de Fora, entre vários campinhos de terra, o da Associação Atlética Barreira, no Bairro Novo Triunfo, na Zona Norte da cidade, reúne mais de cem meninos de 6 a 17 anos, que desafiam as dificuldades no dia a dia de treinamento, debaixo do sol e sob muita poeira sob o comando de quem conhece e se dedica ao futebol há 36 anos.
Rogério Passos, 54 anos, ex-jogador do Sport Club Juiz de Fora, quando era treinado por Sidney Vieira (do Bar do Futrica), com quem aprendeu a organizar times de futebol mirins, hoje comanda o Geração do Futuro. O projeto já revelou verdadeiros craques, como o lateral-direito Danilo, bicampeão da Liga dos Campeões da Europa com o Real Madrid da Espanha, o volante Hudson, hoje no Cruzeiro, o meio-campo Vitinho, do Botafogo Ribeirão Preto, o zagueiro Lino, do Juventude-RS, Wiliam Toto, ex- Botafogo-RJ e hoje no futebol de Portugal, entre outros que atuaram em grandes clubes.
Para Rogério, as dificuldades no domínio da bola nos campos de terra fazem com que os garotos se esforcem mais e com isto, quando chegam no gramado eles estão mais acostumados com as dificuldades. Por isso, o treinador considera o talento nos campos de terra um dom natural do brasileiro e o que ele faz é apenas aprimorar esse dom.
“Não digo que ensino os meninos. Mas sim lapido suas habilidades que demonstram em campo. Mas tomo muito cuidado para não iludir ninguém com o sonho de ser jogador de futebol. Sempre deixo claro para eles atrelarem os estudos com o futebol, pois eu não tenho o poder de dizer que vão ser jogadores, apesar de já ter surgido muitos talentos”, relata.
Este tem sido o caminho trilhado por João Gabriel da Silva, 10, há quatro treinando no campo de terra com Rogério Passos. Morador do Bairro Novo Triunfo, o garoto, que joga como meio-campo, tem o campinho como o quintal da sua casa e por isso se diz adaptado aos treinamentos no piso irregular. “Os treinos aqui são bons para melhorar meu condicionamento físico e meu desempenho. Eu espero estar cada vez melhor para um dia chegar a ser um jogador profissional”, sonha.
Capacidade técnica estimulada nos jogos na rua e campos de terra
Para o juiz-forano Alex Nascif, atual auxiliar-técnico do Cuiabá, que disputa a série C do Campeonato Brasileiro, e um estudioso do futebol, com pós-graduação em ciência do Esporte pela Universidade Federal de Viçosa (UFV) e em futebol pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), o futebol brasileiro tem uma carga cultural e social muito grande.
Segundo ele, a capacidade técnica é muito desenvolvida nos campos de pelada, nos jogos nas ruas e campos de terra. No entanto, Nascif acredita que, para se tornar um jogador de futebol, não basta ter apenas o talento natural, pois o esporte exige uma capacidade técnica refinada.
“O que se vê no futebol dos campos e das ruas é uma capacidade técnica básica, por isso é necessário um treinamento específico, pois no futebol profissional o atleta não terá tempo para treinar esses fundamentos.
Temos estudos que mostram que em qualquer área do desenvolvimento humano a pessoa precisa de pelo menos 10 mil horas no seu currículo de formação para atingir a expertise.” Sendo jogador de futebol profissional, o brasileiro faz desse esporte uma verdadeira paixão nacional.
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Veículo: G1 Zona da Mata
Editoria: Notícias
Data: 19/07/2017
Título: UFJF convoca 410 candidatos em editais de reclassificação
A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) convocou nesta quarta-feira (18) 410 candidatos através da divulgação de novos editais de reclassificação do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), do Programa de Ingresso Seletivo Misto (Pism) e da terceira e quarta listas de vagas ociosas.
As listas com os aprovados nos exames em Juiz de Fora e Governador Valadares estão disponíveis no site da Coordenadoria de Assuntos e Registros Acadêmicos (Cdara).
Os estudantes selecionados devem fazer a pré-matrícula on-line até sexta-feira (21). Nos dias 26 e 27 de julho, haverá a etapa presencial. Ambas são obrigatórias.
Caso ocorra algum erro durante a fase de pré-matrícula, o estudante deve enviar e-mail para o endereço cdara@ufjf.edu.br dentro do prazo estabelecido. Já para tirar dúvidas, as demandas devem ser encaminhadas para duvidasmatricula@ufjf.edu.br ou pelo telefone (32) 2102-3733.
Outro edital com as vagas restantes é previsto para o dia 2 de agosto.
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Veículo: Jornal Floripa
Editoria: Geral
Data: 19/07/2017
Título: Olimpíada do Conhecimento Jurídico seleciona 16 instituições para a competição
A Academia Brasileira de Direito Civil (ABDC) selecionou 16 instituições para participar da 4ª edição da Olimpíada do Conhecimento Jurídico, que será realizada de 13 a 15 de setembro, em São Paulo. O objetivo da competição é melhorar o nível do ensino de direito nas faculdades, principalmente do direito privado.
Devido à procura, o número de selecionados dobrou neste ano. As três primeiras instituições receberão prêmios em dinheiro, medalhas, troféu e livros, e a vencedora será recebida pelo ministro da Justiça, em Brasília.
As instituições selecionadas são: Universidade de São Paulo (USP), Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), Universidade Estadual do Amazonas (UEA), Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Faculdades Londrina do Paraná, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-Minas), Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP), Centro Universitário do Estado do Pará (Cesupa), Universidade Federal Fluminense (UFF), Faculdade Pitágoras-BH, Universidade São Judas Tadeu-SP,Faculdade ESAMC-Santos, Faculdade da Amazônia Ocidental-Acre, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e Faculdade Max Planck de Indaiatuba – SP.
A olimpíada será disputada em quatro modalidades de provas, sendo três em dupla e uma modalidade coletiva sobre conhecimento doutrinário. Uma das provas tem nível semelhante ao Exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Os interessados podem se inscrever pelo site da ABDC. Ao todo, a competição tem 80 vagas.
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Veículo: Isto É Dinheiro
Editoria: Geral
Data: 19/07/2017
Título: Olimpíada do Conhecimento Jurídico seleciona 16 instituições para a competição
A Academia Brasileira de Direito Civil (ABDC) selecionou 16 instituições para participar da 4ª edição da Olimpíada do Conhecimento Jurídico, que será realizada de 13 a 15 de setembro, em São Paulo. O objetivo da competição é melhorar o nível do ensino de direito nas faculdades, principalmente do direito privado.
Devido à procura, o número de selecionados dobrou neste ano. As três primeiras instituições receberão prêmios em dinheiro, medalhas, troféu e livros, e a vencedora será recebida pelo ministro da Justiça, em Brasília.
As instituições selecionadas são: Universidade de São Paulo (USP), Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), Universidade Estadual do Amazonas (UEA), Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Faculdades Londrina do Paraná, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-Minas), Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP), Centro Universitário do Estado do Pará (Cesupa), Universidade Federal Fluminense (UFF), Faculdade Pitágoras-BH, Universidade São Judas Tadeu-SP,Faculdade ESAMC-Santos, Faculdade da Amazônia Ocidental-Acre, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e Faculdade Max Planck de Indaiatuba – SP.
A olimpíada será disputada em quatro modalidades de provas, sendo três em dupla e uma modalidade coletiva sobre conhecimento doutrinário. Uma das provas tem nível semelhante ao Exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Os interessados podem se inscrever pelo site da ABDC. Ao todo, a competição tem 80 vagas.
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Veículo: Agência Brasil
Editoria: Últimas Notícias
Data: 19/07/2017
Título: Olimpíada do Conhecimento Jurídico seleciona 16 instituições para a competição
A Academia Brasileira de Direito Civil (ABDC) selecionou 16 instituições para participar da 4ª edição da Olimpíada do Conhecimento Jurídico, que será realizada de 13 a 15 de setembro, em São Paulo. O objetivo da competição é melhorar o nível do ensino de direito nas faculdades, principalmente do direito privado.
Devido à procura, o número de selecionados dobrou neste ano. As três primeiras instituições receberão prêmios em dinheiro, medalhas, troféu e livros, e a vencedora será recebida pelo ministro da Justiça, em Brasília.
As instituições selecionadas são: Universidade de São Paulo (USP), Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), Universidade Estadual do Amazonas (UEA), Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Faculdades Londrina do Paraná, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-Minas), Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP), Centro Universitário do Estado do Pará (Cesupa), Universidade Federal Fluminense (UFF), Faculdade Pitágoras-BH, Universidade São Judas Tadeu-SP,Faculdade ESAMC-Santos, Faculdade da Amazônia Ocidental-Acre, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e Faculdade Max Planck de Indaiatuba – SP.
A olimpíada será disputada em quatro modalidades de provas, sendo três em dupla e uma modalidade coletiva sobre conhecimento doutrinário. Uma das provas tem nível semelhante ao Exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Os interessados podem se inscrever pelo site da ABDC. Ao todo, a competição tem 80 vagas.
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Veículo: EBC Agência Brasil
Editoria: Educação
Data: 19/07/2017
Título: Olimpíada do Conhecimento Jurídico seleciona 16 instituições para a competição
A Academia Brasileira de Direito Civil (ABDC) selecionou 16 instituições para participar da 4ª edição da Olimpíada do Conhecimento Jurídico, que será realizada de 13 a 15 de setembro, em São Paulo. O objetivo da competição é melhorar o nível do ensino de direito nas faculdades, principalmente do direito privado.
Devido à procura, o número de selecionados dobrou neste ano. As três primeiras instituições receberão prêmios em dinheiro, medalhas, troféu e livros, e a vencedora será recebida pelo ministro da Justiça, em Brasília.
As instituições selecionadas são: Universidade de São Paulo (USP), Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), Universidade Estadual do Amazonas (UEA), Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Faculdades Londrina do Paraná, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-Minas), Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP), Centro Universitário do Estado do Pará (Cesupa), Universidade Federal Fluminense (UFF), Faculdade Pitágoras-BH, Universidade São Judas Tadeu-SP,Faculdade ESAMC-Santos, Faculdade da Amazônia Ocidental-Acre, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e Faculdade Max Planck de Indaiatuba – SP.
A olimpíada será disputada em quatro modalidades de provas, sendo três em dupla e uma modalidade coletiva sobre conhecimento doutrinário. Uma das provas tem nível semelhante ao Exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Os interessados podem se inscrever pelo site da ABDC. Ao todo, a competição tem 80 vagas.
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Veículo: BOL
Editoria: Brasil
Data: 19/07/2017
Título: Olimpíada do Conhecimento Jurídico seleciona 16 instituições para a competição
A Academia Brasileira de Direito Civil (ABDC) selecionou 16 instituições para participar da 4ª edição da Olimpíada do Conhecimento Jurídico, que será realizada de 13 a 15 de setembro, em São Paulo. O objetivo da competição é melhorar o nível do ensino de direito nas faculdades, principalmente do direito privado.
Devido à procura, o número de selecionados dobrou neste ano. As três primeiras instituições receberão prêmios em dinheiro, medalhas, troféu e livros, e a vencedora será recebida pelo ministro da Justiça, em Brasília.
As instituições selecionadas são: Universidade de São Paulo (USP), Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), Universidade Estadual do Amazonas (UEA), Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Faculdades Londrina do Paraná, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-Minas), Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP), Centro Universitário do Estado do Pará (Cesupa), Universidade Federal Fluminense (UFF), Faculdade Pitágoras-BH, Universidade São Judas Tadeu-SP,Faculdade ESAMC-Santos, Faculdade da Amazônia Ocidental-Acre, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e Faculdade Max Planck de Indaiatuba – SP.
A olimpíada será disputada em quatro modalidades de provas, sendo três em dupla e uma modalidade coletiva sobre conhecimento doutrinário. Uma das provas tem nível semelhante ao Exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Os interessados podem se inscrever pelo site da ABDC. Ao todo, a competição tem 80 vagas.
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Veículo: Correio Braziliense
Editoria: Eu Estudante
Data: 19/07/2017
Título: Olimpíada do Conhecimento Jurídico seleciona 16 instituições
A Academia Brasileira de Direito Civil (ABDC) selecionou 16 instituições para participar da 4ª edição da Olimpíada do Conhecimento Jurídico, que será realizada de 13 a 15 de setembro, em São Paulo. O objetivo da competição é melhorar o nível do ensino de direito nas faculdades, principalmente do direito privado.
Devido à procura, o número de selecionados dobrou neste ano. As três primeiras instituições receberão prêmios em dinheiro, medalhas, troféu e livros, e a vencedora será recebida pelo ministro da Justiça, em Brasília.
As instituições selecionadas são: Universidade de São Paulo (USP), Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), Universidade Estadual do Amazonas (UEA), Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Faculdades Londrina do Paraná, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-Minas), Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP), Centro Universitário do Estado do Pará (Cesupa), Universidade Federal Fluminense (UFF), Faculdade Pitágoras-BH, Universidade São Judas Tadeu-SP,Faculdade ESAMC-Santos, Faculdade da Amazônia Ocidental-Acre, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e Faculdade Max Planck de Indaiatuba – SP.
A olimpíada será disputada em quatro modalidades de provas, sendo três em dupla e uma modalidade coletiva sobre conhecimento doutrinário. Uma das provas tem nível semelhante ao Exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Os interessados podem se inscrever pelo site da ABDC. Ao todo, a competição tem 80 vagas.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cidade
Data: 20/07/2017
Título: UFJF é selecionada para participar da Olimpíada do Conhecimento Jurídico
A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) foi uma das 16 instituições selecionadas pela Academia Brasileira de Direito Civil (ABDC) para participar da 4ª edição da Olimpíada do Conhecimento Jurídico, que será realizada de 13 a 15 de setembro, em São Paulo. O objetivo da competição é melhorar o nível do ensino de direito nas faculdades, principalmente do direito privado.
Devido à procura, o número de selecionados dobrou neste ano. As três primeiras instituições receberão prêmios em dinheiro, medalhas, troféu e livros, e a vencedora será recebida pelo ministro da Justiça, em Brasília.
As demais instituições selecionadas são: Universidade de São Paulo (USP), Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), Universidade Estadual do Amazonas (UEA), Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Faculdades Londrina do Paraná, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-Minas), Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP), Centro Universitário do Estado do Pará (Cesupa), Universidade Federal Fluminense (UFF), Faculdade Pitágoras-BH, Universidade São Judas Tadeu-SP,Faculdade ESAMC-Santos, Faculdade da Amazônia Ocidental-Acre, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e Faculdade Max Planck de Indaiatuba – SP.
A olimpíada será disputada em quatro modalidades de provas, sendo três em dupla e uma modalidade coletiva sobre conhecimento doutrinário. Uma das provas tem nível semelhante ao Exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Os interessados podem se inscrever pelo pelo site da ABDC. Ao todo, a competição tem 80 vagas.
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Veículo: Jornal do Brasil
Editoria: País
Data: 20/07/2017
Título: Olimpíada do Conhecimento Jurídico seleciona 16 instituições para a competição
A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) foi uma das 16 instituições selecionadas pela Academia Brasileira de Direito Civil (ABDC) para participar da 4ª edição da Olimpíada do Conhecimento Jurídico, que será realizada de 13 a 15 de setembro, em São Paulo. O objetivo da competição é melhorar o nível do ensino de direito nas faculdades, principalmente do direito privado.
Devido à procura, o número de selecionados dobrou neste ano. As três primeiras instituições receberão prêmios em dinheiro, medalhas, troféu e livros, e a vencedora será recebida pelo ministro da Justiça, em Brasília.
As demais instituições selecionadas são: Universidade de São Paulo (USP), Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), Universidade Estadual do Amazonas (UEA), Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Faculdades Londrina do Paraná, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-Minas), Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP), Centro Universitário do Estado do Pará (Cesupa), Universidade Federal Fluminense (UFF), Faculdade Pitágoras-BH, Universidade São Judas Tadeu-SP,Faculdade ESAMC-Santos, Faculdade da Amazônia Ocidental-Acre, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e Faculdade Max Planck de Indaiatuba – SP.
A olimpíada será disputada em quatro modalidades de provas, sendo três em dupla e uma modalidade coletiva sobre conhecimento doutrinário. Uma das provas tem nível semelhante ao Exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Os interessados podem se inscrever pelo pelo site da ABDC. Ao todo, a competição tem 80 vagas.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cidade
Data: 20/07/2017
Título: UFJF promove workshop para discutir tratamento do câncer
Acontece entre os dias 25 e 28 de julho, o workshop em Química Medicinal, promovido pelo Programa de Pós-Graduação em Química da na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). O evento visa discutir o tratamento do câncer, doença que atualmente atinge 32 milhões de pessoas, de acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). A programação contará com duas pesquisadoras internacionais: Lena Ruiz Azuara, da Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM), e Susan Berners-Price, da Griffith University, na Austrália. O evento é gratuito.
No dia 28, Susan ministro um seminário sobre o processo de desenvolvimento da Casiopeína-III, um complexo de cobre com atividades antiproliferativas e antitumorais projetado para atuar através de mecanismos de ação alternativos diferentes dos já existentes. Já Lena Ruiz ministra um minicurso de 12 horas, entre os dias 25 a 27, sobre “Química Inorgânica Medicinal”. A professora ainda dá palestra, no dia 28, sobre “Mecanismos de ação de compostos mistos de cobre sobre linhas cancerosas e parasitas”.
O evento é voltado para alunos de Química, Farmácia, Medicina e áreas afins, sejam de graduação ou pós-graduação. As inscrições para o minicurso seguem até a próxima sexta-feira (21), e podem ser feitas pelo e-mail maristela.meller@ufjf.edu.br. Para a participação no seminário não é necessário se inscrever.
Todas as atividades acontecem na sala S209 do prédio novo do Instituto de Ciências Exatas. A participação das pesquisadoras será feita em inglês ou espanhol, de acordo com a preferência da maioria dos participantes. Haverá participação do tradutor apenas nas perguntas do público.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Podcast
Data: 20/07/2017
Título: A procura por aluguel em Juiz de Fora aumenta 40% nesta época do ano.
Resumo: A jornalista Graciele Nocelli fala sobre a procura por aluguel, que cresce 40% com a chegada de calouros na UFJF.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Casa&Cia
Data: 20/07/2017
Link: http://www.tribunademinas.com.br/especiais/casacia/20-07-2017/busca-por-imoveis-cresce-ate-40.html
Título: Busca por aluguéis cresce até 40%
O início de cada semestre letivo é, tradicionalmente, um período de aquecimento para o setor imobiliário juiz-forano. A demanda por locação de imóveis cresce até 30% com a chegada de novos estudantes à cidade, que cada vez mais se consolida como referência em educação no país. Para esta temporada, está previsto o ingresso de milhares de calouros nas instituições de formação técnica e superior. Muitos deles são naturais de outros municípios e já iniciaram a busca por moradia. Só na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) são esperados 1.138 calouros em agosto. Deste total, mais da metade (52,7%) é de fora, o que significa a chegada de 600 novos moradores na cidade.
ascido em Taubaté, interior de São Paulo, Giuseppe Akerman, 18 anos, integra a lista de calouros da UFJF. Aprovado para o curso de Engenharia Civil, ele estará na cidade no próximo dia 27 para efetivar a matrícula e, também, começar a procura por uma residência. “Sempre ouvi falar muito bem da cidade e, após várias pesquisas em veículos de comunicação e guia estudantil, defini a UFJF como prioridade.” Segundo ele, além da referência de ensino da instituição, a qualidade de vida da cidade foi determinante no processo de escolha.
Entusiasmado com a mudança, Giuseppe também pretende pesquisar na hora de escolher o imóvel. “Sempre ouvi falar muito bem de Juiz de Fora e sonhava me mudar para Minas Gerais. Após a matrícula, vou ficar por conta de procurar um lugar para morar. Ainda não conheço os bairros da cidade, mas acredito que darei preferência aos locais mais próximos da faculdade.”
Também em agosto, dez faculdades particulares iniciam novas turmas de ensino superior. O número de novos alunos não foi informado pelo Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino (Sinepe) da Região Sudeste de Minas Gerais. Já as aulas no campus local do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IF Sudeste) começam em setembro, quando 214 calouros irão ingressar na instituição.
Imóveis menores
O presidente da Associação Juiz-forana de Administradores de Imóveis (Ajadi), Antônio Dias, diz que a demanda estudantil representa um “fôlego” para o setor. “Nos três primeiros meses do ano, e agora, entre junho e agosto, a procura por imóveis para locação tem um crescimento médio de 15%, podendo variar de uma imobiliária para outra.”
Os perfis de imóveis mais procurados são as quitinetes e apartamentos de um quarto. “A preferência é por locais menores, com preços mais acessíveis e localização próxima à faculdade. Os imóveis de dois quartos também são procurados, pois há estudantes que dividem a casa com amigos, mas em menor escala.”
Imobiliárias buscam facilitar a busca com serviços na internet
Para auxiliar nas pesquisas dos novos moradores da cidade, boa parte das imobiliárias desenvolveu sites com sistema de filtragem de imóveis de acordo com a localização, o número de dormitórios e a faixa de preço.
Na Sênior Imobiliária, a procura de estudantes por imóveis para locação começou em junho. Muitos que chegam à imobiliária já estão preparados com as informações obtidas na página da internet. “O aquecimento do setor nesta época do ano é um alento. Nós acreditamos na retomada ainda em 2017, mas enquanto ela não chega, esse tipo de demanda que é criado pela característica da cidade, enquanto polo universitário, é fundamental para os negócios”, explica Antônio Dias, que também é proprietário da empresa.
O diretor de locação da Ribeiro e Arrabal Negócios Imobiliários, Júlio Ribeiro, diz que os negócios aumentam até 30% nesta época do ano. “É um período muito bom, quando vemos uma maior saída de imóveis para locação.” A empresa também disponibiliza a busca pela internet.
O proprietário da Invest Imóveis, Washington Frade Pires, destaca que as estratégias de divulgação são uma das vantagens que as imobiliárias oferecem para quem tem um imóvel que deseja disponibilizar para locação. “Nós temos uma vitrine bastante ampla para alcançar o consumidor. Outros benefícios estão no aspecto administrativo, já que as imobiliárias realizam a vistoria do imóvel e criam condições no contrato para que o inquilino se responsabilize pela conservação. Também há a parte financeira, pois fica a cargo das imobiliárias fazer as cobranças e acompanhar o pagamento de aluguéis e taxas.” Na empresa, o crescimento da demanda de estudantes aumenta até 40% neste período. No site www.invest.com.br, os interessados também filtram o perfil do imóvel desejado.
São Pedro é o bairro mais procurado
Com a chegada de novas instituições privadas no município, o presidente da Ajadi, Antônio Dias, afirma ter observado uma pulverização da demanda para diferentes regiões nos últimos anos, como Bairro Grama e o entorno do Cruzeiro do Sul, mas o Bairro São Pedro ainda é, disparado, o local mais procurado pelos estudantes.
A proximidade com a faculdade foi um dos aspectos analisados pelo estudante Thales Valente, 19 anos, na hora de alugar um apartamento em São Pedro. Aprovado para a turma de Direito da UFJF deste segundo semestre, ele já havia iniciado os estudos na instituição no início do ano no curso de Jornalismo.
“Tenho familiares na cidade, e sempre me senti muito acolhido. Fiquei na casa deles, no Bairro São Mateus, e há três meses comecei a procurar moradia no entorno da Universidade por uma questão de custo-benefício, já que é possível ir a pé para as aulas.” Thales afirma que não teve dificuldades de encontrar um apartamento para alugar. “A cidade possui uma boa oferta de imóveis para estudantes.”
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Veículo: G1 Zona da Mata
Editoria: Notícias
Data: 20/07/2017
Título: Pesquisa aponta alternativas para melhorar qualidade do lago do Museu Mariano Procópio em Juiz de Fora
A pesquisa da bióloga Marcelo Miranda apontou sugestões para melhorar a qualidade da água do lago do Museu Mariano Procópio, em Juiz de Fora. Na tese de doutorado em Ecologia, ela concluiu que a cor esverdeada do local é resultado da grande presença de cianobactérias, algas que encontraram condições favoráveis para se proliferar. O trabalho sugere medidas de manejo que a direção estuda como serão implantadas.
O lago artifical foi criado na década de 1850 com as águas turvas e escuras do Rio Paraibuna. A tese “Medidas de Mitigação Para o Controle e Manejo das Florações de Cianobactérias em um Sistema Tropical Raso” foi o desdobramento de um pedido da direção, de consultoria técnica à Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), ao detectar a alteração na coloração da água em 2012.
A pesquisa foi realizada em fases desde a época. A primeira, até 2014, foi através de monitoramento em que foram avaliadas a qualidade da água e as entradas de fósforo do lago. Na segunda, ao longo de 2015, foram realizados experimentos no laboratório testando na água do lago alguns produtos para flocular e sedimentar as algas e remover o fósforo. Na terceira, em 2016, foram feitos experimentos em campo, utilizando mesocosmos – sistema que isola uma coluna de água do lago quando foram testados produtos e dosagem resultantes das avaliações em laboratório.
“A gente viu que a maior fonte externa de nutrientes para o lago são as garças que dormem às margens no final do dia. Elas trazem muito fósforo e muito nitrogênio através dos dejetos e isso favorece o crescimento destas algas. Além disso, esse nutriente que entra no sistema deposita no sedimento e com o passar do tempo ele volta para a coluna d’água formando um ciclo, pois esse lago tem muito nutriente e as algas crescem cada vez mais. Para resolver o problema, a gente precisa cessar tanto a entrada externa, quanto interna dos nutrientes”, explicou a bióloga.
O trabalho foi coordenado por Marcelo Manzi Marinho, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), em parceria com as universidades de São Paulo (USP) e de Wageningen (WUR), na Holanda, e Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), financiada pelo Ciência sem Fronteiras, programa do Governo Federal.
A análise de nutrientes da primeira fase do trabalho foi feita com o Laboratório de Ecologia Aquática da UFJF. A segunda, tanto a realização dos experimentos como a análise com o Laboratório de Ecologia e Fisiologia de Algas da UERJ e o Laboratório de Qualidade Ambiental da Faculdade de Engenharia da UFJF. Na terceira, ocorreram o planejamento WUR e UERJ; as análises de nutrientes com o Laboratório de Ecologia e Fisiologia de Algas da UERJ, de toxinas com o Laboratório de Toxinas e Produtos Naturais de Algas (USP) e as de gases de efeito estufa com o Inpe.
A pesquisadora Marcela Miranda apresentou no final de junho a conclusão da tese de doutorado à direção e demais colaboradores da instituição. O próximo passo é o trabalho em conjunto com o Museu para desenvolver e aplicar práticas no controle e possível eliminação das algas.
A pesquisadora destacou que a cor esverdeada não oferece risco para os frequentadores, mas limita o uso do lago como atrativo do Museu. Por isso, Marcela Miranda considera fundamental a sequência do projeto.
“A água não traz problema nenhum para a população que usa o parque. A gente quer melhorar a estética, a composição cênica e fazer a limpeza e que a gente consiga ver os peixes que habitam. Além de otimizar a utilização. Hoje a água do lago não oferece uma qualidade para se retornar os pedalinhos, como a população tanto cobra da administração do museu”, concluiu a pesquisadora.iminação das algas.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Coluna Cesar Romero
Data: 20/07/2017
Link: http://www.tribunademinas.com.br/colunas/cesar-romero/20-07-2017/222328.html
Título: Ouro na natação
Atletas da UFJF, Beatriz Lodron e Gabriel Rodrigues conquistaram ouro na natação, durante os Jogos Universitários Mineiros, em Uberlândia.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Coluna Cesar Romero
Data: 20/07/2017
Link: http://www.tribunademinas.com.br/colunas/cesar-romero/20-07-2017/222328.html
Título: Quem fala
As pesquisadoras Lena Ruiz Azuara e Susan Berners-Price, da Universidad Nacional Autónoma de México e da Griffith University, na Austrália, são as convidadas para falar no ‘workshop’ em química medicinal, dias 25 e 28, na UFJF.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cultura
Data: 20/07/2017
Título: Som Aberto tem edição dedicada às festas julinas
A edição deste mês do Som Aberto entra no clima de arraiá e terá como tema as festas julinas, com muitas atrações que prometem fazer a Praça Cívica do campus da UFJF se transformar em uma grande festa caipira. Correio elegante, barracas de comidas típicas, bandeirinhas e quadrilha coletiva fazem parte das opções que o público vai encontrar neste sábado (22) a partir das 22h.
Ainda no clima de arraiá, o Som Aberto tem como outras atrações oficina de maquiagem para quem quiser ficar caracterizado no espírito da festa, e também o espetáculo de palhaçaria com o Coletivo Arteiros Urbanos e Caipirão Perna de Pau, enquanto a Academia Feminina Simetria promove a Zumba Julina em ritmo de forró. Na parte musical, o Arraiá do Som Aberto será comandado pela Banda Camará, misturando baião e choro; na sequência, quem se apresenta é Marcelo Cameron, seguido por Espirro de Bode e a banda Só Parênt, com o fim da festa ficando por conta do DJ Kalango e seu set com forró, xote, coco, xaxado e baião.
Além disso, o público vai encontrar diversas opções gastronômicas, massagem relaxante, o Grand Bazaar – com mais de 70 expositores – e a Campanha Veterinários Solidários.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Coluna Cesar Romero
Data: 21/07/2017
Link: http://www.tribunademinas.com.br/colunas/cesar-romero/21-07-2017/a.html
Título: Sobre a ‘guerra’ carioca
Repercutiu intensamente a matéria desta coluna analisando os reflexos da violência do Rio na vida do juiz-forano. Ex-professor da UFJF, Paulo Roberto Medina lembra que “preocupado, há muito, com o problema, propus, ainda quando conselheiro federal da OAB, a criação de comissão especial para estudo do problema da violência no país, à qual enviarei recorte da coluna com os sete itens de “Na fronteira da guerra carioca”.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Coluna de Minas
Data: 21/07/2017
Link: http://www.tribunademinas.com.br/colunas/cesar-romero/21-07-2017/a.html
Título: Voo livre
Após 28 anos, Gedair Reis é o novo aposentado da UFJF. Vai se dedicar ao trabalho voluntário de guia de corridas.
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Veículo: Diário Regional
Editoria: Cidade
Data: 21/07/2017
Link: http://www.diarioregionaljf.com.br/cidade/17946-espacos-culturais-da-ufjf-sao-opcoes-nas-ferias
Título: Espaços culturais da UFJF são opções nas férias
As férias acadêmicas da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) começaram nesta quinta-feira, dia 13. Se você vai estar de folga no período e não vai viajar, pode aproveitar a oportunidade para fazer passeios culturais aqui mesmo, na cidade. Confira algumas opções oferecidas pela Universidade:
Centro de Ciências
(Com três mil metros quadrados distribuídos em quatro andares, o Centro oferecerá diversas atividades para os visitantes)
Dentre as atrações estão as seguintes exposições: Tabela Periódica Interativa; Aprenda Brincando; Célula ao Alcance da Mão; Energia Nuclear, além do Museu de Arqueologia e do Espaço Interativo do Museu de Malacologia.
O espaço funcionará em regime especial com visitas espontâneas durante este mês, de terça a sexta, das 8h15 às 11h30 e das 14h às 17h30. Às terças e quintas-feiras haverá também expediente noturno, das 19h às 20h. Aos sábados, o funcionamento acontece de 14h às 16h, e aos domingos, de 9h às 11h. São permitidas até 100 pessoas simultaneamente no local.
O Centro de Ciências fica no Campus Juiz de Fora da UFJF.
Outras informações: (32) 2102-6913 ou 2102-6914
Forum da Cultura
(Espaço conta com três mostras diferentes)
O público poderá conferir três mostras diferentes: “Artesanato português”, “Territórios circulares” e “Fotografias do Forum”. Confira os horários e datas:
Mostra “Artesanato português”
Visitações de segunda a sexta, de 14h às 18h, até o dia 28 de julho
Mostra “Territórios circulares”, de Matheus de Simone, Raízza Prudêncio e Washington da Silva. Visitações de segunda a sexta, de 14h às 18h, até o dia 21 de julho
Mostra “Fotografias do Forum”. Visitações de segunda a sexta, de 14h às 18h, de 25 de julho a 4 de agosto.
O Forum da Cultura fica na Rua Santo Antônio, 1112, Centro.
Outras informações: (32) 3215-3850
Memorial da República Itamar Franco
Além do acervo histórico-cultural permanente, constituído de arquivo de documentos e imagens (fotografias e vídeos) referentes ao período em que o presidente Itamar Franco exerceu cargos públicos no Brasil e exterior, é possível conferir a exposição ‘Terra de Vera Cruz’, pinturas de Eliardo França, de terça a sexta-feira, de 9h às 18h; sábado e domingo de 12h às 18h.
O Memorial da República Itamar Franco fica na Rua Benjamin Constant, 790, no Centro.
Outras informações: (32) 3229-7650
Museu de Arte Murilo Mendes (Mamm)
Dentre as atrações estão exposições, mostra de cinema e oficina de férias. O Mamm funciona de terça a sexta-feira, de 9h às 18h; sábado e domingo, de 12h às 18h.
Exposições
Galeria Retratos-relâmpago: Gravura Contemporânea: A poética do visível
Galeria Poliedro: Ilustrações de Axl Leskoschek para Dostoiévski
Galeria Convergência: Murilo Mendes – Acervo
Cinema
Mostra “Travessias- Cinema Negro das Américas e de produções audiovisuais africanas”
Sessões: 13,20, 27 julho até 24 agosto, sempre às quintas-feiras, às 19h, no auditório do MAMM.
Oficina de Férias
As inscrições são gratuitas e já estão abertas. O projeto será realizado em duas turmas: a primeira, entre 18 e 21 de julho, voltada para crianças de 7 a 9 anos; a outra, entre 25 e 28 de julho, destinada à faixa etária de 10 a 12 anos. Ambas serão realizadas das 13h às 17h.
Durante a Oficina de Férias, as crianças terão oportunidade de conhecer mais sobre o funcionamento e a estrutura do Museu e, também, do Memorial Itamar Franco.
O Museu de Arte Murilo Mendes fica na Rua Benjamin Constant, 790, no Centro.
Outras informações: (32) 3229-7621
Campus
Para quem prefere programas ao ar livre, o Campus oferece parquinho, bicicletário, academia ao ar livre, pista de skate, além de espaço amplo e tranquilo para piquenique e leitura.
Fonte: Universidade Federal de Juiz de Fora.
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Veículo: VioMundo
Editoria: Política
Data: 21/07/2017
Link: http://www.viomundo.com.br/politica/ignacio-delgado-que-marco-aurelio-garcia-nos-inspire-sempre.html
Título: Ignácio Delgado: Que Marco Aurélio Garcia nos inspire sempre
A primeira vez que ouvi falar de Marco Aurélio Garcia foi quando eu atuava no Movimento Estudantil, ao final dos anos 70, num grupo ambiciosamente batizado de Estratégia, na UFJF.
Éramos ligados à Centelha, da UFMG, e à Peleia, no RS, na época conhecidas com “tendências” estudantis, todas expressão da organização política ORM-DS.
Divulgávamos o jornal Em tempo, onde Garcia publicou uma árvore genealógica da esquerda e uma série de reportagens sobre suas linhagens no Brasil.
À frente, vez por outra, via-o em eventos do PT, mas não se apresentava muito como orador e nunca o conheci pessoalmente.
Pouco sabia de seus elos políticos. Sabia que fora do POC, uma das organizações que, em fusão com agrupamentos de Minas Gerais, criou a DS, mas, de fato, enquanto participei da organização, não registrara seu nome entre os principais quadros.
Recentemente vi o filme Diário de uma Busca, em que dá um depoimento evocando sua origem no POC e ocorreu-me, décadas depois, que, em algum momento, estivemos num mesmo campo, ou em algum elo da mesma linhagem.
Fora sua importância, para mim, no deslinde da genealogia da esquerda brasileira, admirava-o, aqui da planície, como o conselheiro firme e sereno de Lula, e o formulador, junto com Celso Amorim, da política externa de seu governo.
Desde que os EUA substituíram a Inglaterra como o foco hegemônico de nossa subalternidade, foi a primeira vez que a política externa brasileira buscou não só irrupções pontuais de autonomia (a exemplo da política de barganha de Vargas, da política externa independente de Jânio e Jango e do pragmatismo responsável de Geisel), mas sim a afirmação do Brasil como protagonista no cenário global.
Sabe-se que isto é impensável para os EUA e nossos vira-latas cosmopolitas. Esta foi uma das motivações profundas do golpe, como será revelado a todos anos adiante, no relato impotente da história, a exemplo do que aconteceu em 1964.
A mídia familiar e oligárquica talvez vá destacar o gesto irado e humanamente tosco de Marco Aurélio, quando se evidenciou que a sórdida campanha para imputar ao governo Lula a tragédia da Tam em Congonhas, no ano de 2007, era apenas isso, uma sórdida campanha, uma vez que se comprovou o erro do piloto, fatigado pelo excesso de trabalho imposto pela empresa.
Mas o que perdeu a Pátria mãe gentil, hoje, foi um daqueles filhos que,como diz nosso hino, não foge à luta.
Um grande brasileiro que, como muitos que compartilharam de suas convicções revolucionárias no passado, buscaram aprender com as duras réplicas da história e vislumbraram a possibilidade de construção de um país mais justo e soberano através da edificação de consensos e do fortalecimento da economia nacional, em benefício de todo o povo e, também, do empresariado brasileiro.
Não foram os Garcias que desertaram desta perspectiva, para entregar a Nação na bandeja de prata da subalternidade renovada.
Muitos têm morrido de infarto fulminante. Desconfio que a causa é outra. Há uma tristeza fulminante em ver o país esvair-se.
Que Marco Aurélio Garcia nos inspire sempre.
Sempre presente.