Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Política
Data: 10/07/2017
Título: Biografia de Frei Betto é lançada em debate na UFJF
Religião, amor, política e militância. A soma desses fatores tem como resultado a figura de Frei Betto, que trabalha com o propósito de criar uma sociedade mais democrática e plural, onde todos os cidadãos possam se sentir acolhidos. A trajetória desse religioso e militante está sendo biografada pelo historiador Américo Freire e pela jornalista Evanize Sydow em obra que será lançada nesta terça-feira (11), às 19h30, no anfiteatro 2 do Instituto de Ciências Humanas da Universidade Federal de Juiz de Fora.
Com prefácio de Fidel Castro, o livro “Frei Betto: biografia”, da editora Civilização Brasileira, narra as histórias que marcaram a vida do escritor e frade dominicano desde seu nascimento, numa tradicional família mineira de Belo Horizonte, sua autodescoberta para a vocação religiosa, as passagens pela Teologia da Libertação e Ação Libertadora Nacional, sua prisão durante o período da Ditadura Militar, seu engajamento na criação de movimentos populares, sua proximidade com o presidente Lula e os trabalhos que realizou nos países socialistas, principalmente em Cuba.
Em 472 páginas, os autores da biografia revelam o significado histórico da vida e do trabalho de Carlos Alberto Libanio Christo, nome de batismo do frei, apresentando também depoimentos de escritores como Raduan Nassar, e personalidades como o compositor Chico Buarque, o Prêmio Nobel da Paz Adolfo Perez Esquivel e o arcebispo emérito de São Paulo, Dom Paulo Evaristo Arns, que declarou: “Frei Betto é um dos homens mais inteligentes que conheço. Tem qualidades muito próprias: consegue defender suas posições com convicção e determinação ao lado de uma enorme capacidade de reunir pessoas, mundos, projetos diferentes.”
Durante o lançamento, que se dará por meio de forma de debate gratuito e aberto ao público, os autores pretendem debater o processo de construção da biografia, que consistiu em uma pesquisa, iniciada em 2013 e que contou com longas entrevistas com o próprio frade, seus amigos e familiares.
Américo Freire é historiador, doutor em História Social, professor da Fundação Getúlio Vargas, pesquisador do CNPq e autor dos livros “Uma capital para a República” e “Sinais trocados: o Rio de Janeiro e a República brasileira”, entre outros. Já Evanize Sydow, além de jornalista, é mestre em História e autora da biografia “Dom Paulo Evaristo Arns, um homem amado e perseguido” e consultora especializada nas temáticas ligadas aos direitos humanos.
“Frei Betto: biografia” também já foi lançada em Cuba, em espanhol, durante a Feira Internacional do Livro de Havana, em fevereiro deste ano.
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Veículo: G1 Zona da Mata
Editoria: Notícias
Data: 10/07/2017
Título: UFJF divulga editais com 41 vagas para professores efetivos
A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) divulgou nesta segunda-feira (10) três editais com 41 vagas para professores efetivos. As oportunidades são para o Magistério Superior e do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico. Os salários podem chegar a R$ 9.570,41. As inscrições vão de 31 de julho a 21 de agosto.
Os editais foram publicados pela Pró-reitoria de Gestão de Pessoas (Progepe) e no Diário Oficial da União (DOU). Há oportunidades para regime de trabalho de 40h semanais em tempo integral, com vencimentos que vão de R$ 4.446,51 a R$ 9.570,41; ou de 20h em tempo parcial, os salários nesse caso são de R$ 2.236,29 a R$ 3.305,07. A variação acontece de acordo com a titulação.
O edital 14.2017 para o Magistério Superior em Juiz de Fora conta com 29 vagas de ampla concorrência e uma de ação afirmativa destinada a negros. Os cargos são designados para as seguintes unidades:
- Faculdade de Administração e Ciências Contábeis (Departamento de Ciências Administrativas)
- Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (Departamento de Projeto, Representação e Tecnologia)
- Faculdade de Direito (Departamento de Direito Privado e Departamento de Direito Público Formal e Ética Profissional)
- Faculdade de Educação (Departamento de Educação)
- Faculdade de Engenharia (Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica)
- Faculdade de Letras (Departamento de Letras Estrangeiras e Modernas)
- Faculdade de Medicina (Departamento de Clínica Médica, Departamento de Internato, Departamento Materno Infantil e Departamento de Saúde Coletiva)
- Faculdade de Odontologia (Departamento de Clínica Odontológica)
- Faculdade de Serviço Social (Departamento de Fundamentos do Serviço Social e Departamento de Política e Ação do Serviço Social)
- Instituto de Artes e Design (Departamento de Artes e Design e Departamento de Música)
- Instituto de Ciências Biológicas (Departamento de Zoologia)
- Instituto de Ciências Exatas (Departamento de Ciência da Computação e Departamento de Estatística e Departamento de Física)
- Instituto de Ciências Humanas (Departamento de Ciência da Religião, Departamento de Ciências Sociais e Departamento de História).
Já o edital 13.2017 oferta cargos de professor do Magistério Superior no campus Governador Valadares. São nove vagas de ampla concorrência. As oportunidades são para:
- Instituto de Ciências Sociais Aplicadas (Departamento de Administração)
- Instituto de Ciências da Vida (Departamentos de Educação Física e de Medicina).
E o edital 12.2017 conta com duas vagas para professor no Colégio de Aplicação João XXIII, em Juiz de Fora. Os cargos são destinados a professores do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico. Uma das vagas é para o Departamento de Ciências Humanas. A outra é para o Departamento de Letras e Artes.
Para se inscrever em qualquer um dos editais o candidato deve acessar a página de Concursos Públicos da UFJF e preencher eletronicamente o Formulário de Requerimento de Inscrição (FRI), imprimir o documento e assinar. Caso o formulário seja assinado por um procurador, é necessário anexar uma procuração simples.
Em seguida, o candidato deve imprimir a Guia de Recolhimento da União (GRU) e fazer o pagamento da taxa de inscrição no valor de R$ 150. O interessado pode, ainda, pedir a isenção no próprio FRI – nesse caso, a guia não será gerada. O formulário e uma via da GRU, além de outros documentos previstos nos editais, devem ser entregues pessoalmente, por procurador ou via Correios.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Esportes
Data: 10/07/2017
Título: Primeiros jogos do JF Imperadores serão no campo da UFJF
Esbanjando simpatia, o quarterback norte-americano Casey (KC) Frost, 30 anos, foi apresentando como o mais novo atleta do JF Imperadores, a principal equipe de futebol americano da cidade. Ele agradeceu a confiança, definiu como “mininovela” a sua negociação e afirmou que tem “grandes expectativas” para a temporada da Liga Nacional da modalidade, que começa este mês. Casey, que já atuou em equipes como Corinthians Steamroller e Flamengo FA, espera contribuir para aumentar o nível técnico e os resultados dentro de campo, lançando mão de sua experiência de 20 anos de dedicação ao esporte. “Estou aqui para ajudar a equipe, ganhar jogos, trazer taças para a cidade e melhorar o nível técnico e estratégico do time.”
O atleta comentou que, antes desse ano, já tinha ouvido falar, mas não conhecia Juiz de Fora. Ele continuará morando em São Paulo e virá à cidade, aos fins de semana, para os treinos. Casey comentou que estava pensando em se aposentar, após ter atuado por sete anos em grandes equipes do país, mas se interessou pelo projeto apresentado pelos juiz-foranos e decidiu participar. “Estou bem ansioso para conhecer toda a equipe e a estrutura.”
O presidente do JF Imperadores, Laércio Azalim Júnior, considerou o momento histórico para a equipe, a cidade e o esporte. Destacando o nível técnico do atleta, o presidente afirmou que Casey vai elevar o patamar da equipe e dar visibilidade ao time juiz-forano, ajudando na captação de recursos. O objetivo agora é subir para a primeira divisão do futebol americano. “Montamos uma equipe forte e estamos preparados para isso.” Um dos ganhos imediatos da contratação, disse, é que os primeiros jogos da equipe serão realizados na UFJF.
O diretor de Futebol Americano, Diego Alves, destacou que o quarterback é um atleta que toda equipe de futebol americano no Brasil deseja ter no seu elenco. “Ele tem altíssimo nível, é de extrema competência e consagrado no futebol americano brasileiro.” No currículo, o norte-americano já conquistou duas vezes o Torneio Touchdown, além de acumular três títulos estaduais. O jogador ainda alcançou recorde de touchdowns lançados (25) em uma única temporada da Superliga Nacional.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Coluna Cesar Romero
Data: 11/07/2017
Link: http://www.tribunademinas.com.br/colunas/cesar-romero/11-07-2017/221058.html
Título: Noite de autógrafos
O professor e historiador Américo Freire e a jornalista Evanize Sydow lançam, hoje, na UFJF, o livro “Frei Betto – Biografia”, que tem prefácio de Fidel Castro. Na noite, os autores vão falar sobre o projeto, que se iniciou em 2013 e contou com depoimentos do próprio religioso, Chico Buarque e dom Paulo Evaristo Arns.
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Veículo: Portal do Agronegócio
Editoria: Notícias
Data: 11/07/2017
Título: ITAL lança estudo sobre tendências do setor laticínios
O Instituto de Tecnologia de Alimentos (ITAL), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, lança neste mês de julho o estudo “Brasil Dairy Trends 2020”, completo de informações sobre produtos lácteos com probióticos, prebióticos e fibras; de baixo teor de gordura, sódio e açúcar; baixo teor de lactose; alto teor de proteína e cálcio; e peptídeos biativos.
O objetivo do ITAL é disseminar informações estratégicas, de forma pública e gratuita, gerando benefícios a milhares de empresas, auxiliando no processo de inovação e fornecer para a sociedade brasileira produtos alimentícios de qualidade, agregando valores que permitem o consumidor criar uma relação estreita de identidade e confiança no setor.
Também constam no documento temas como um levantamento histórico da produção de lácteos no Brasil e desenvolvimento de embalagens diferenciadas. O princípio que norteou a organização das tendências e das plataformas de inovação foi a identificação das macrotendências observadas nas avaliações dos setores técnico e mercadológico da área de laticínios no Brasil e no mundo.
O estudo foi preparado por três autores: Raul Amaral Rego, Patrícia Blumer Zacarchenco e Ariene G. F. Van Dender, em conjunto com outros 15 pesquisadores do Instituto e de outras entidades como Unicamp (Universidade Estadual de Campinas); USP (Universidade de São Paulo); IFRJ (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro); IFPR (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná); UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora); Universidade Federal de Viçosa e Embrapa GADO DE LEITE (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária).
O Brasil Dairy Trends 2020 faz parte da Série Brasil Trends 2020 – com estudos já publicados com os temas: embalagem, ingredientes, panificação e confeitaria, e bebidas não alcoólicas.
“Este é um trabalho que nos orgulha muito, resultado do monitoramento das tendências e inovações no setor de alimentos, bebidas e embalagem. É uma oportunidade para conhecimento e geração de negócios”, declara Luis Madi, Diretor Geral do ITAL.
O estudo será lançado no formato eletrônico e estará disponível no site do ITAL: www.ital.sp.gov.br . O lançamento será feito no Minas Láctea 2017, evento referência na América Latina, que acontece entre os dias 18 e 20 de julho, em Juiz de Fora/MG.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Concursos e empregos
Data: 11/07/2017
Título: UFJF abre três editais com 41 vagas para professor
A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) divulgou três editais que somam 41 vagas para professores. Os salários podem chegar a R$ 9.570,41, conforme a titulação do aprovado. Do total de oportunidades, 30 são para lotação no campus local, nove em Governador Valadares e duas para atuação no Colégio de Aplicação João XXIII. As inscrições serão abertas no período de 31 e de julho a 21 de agosto pelo site www.ufjf.br/concurso. O valor da taxa é de R$ 150.
O edital 14.2017 apresenta as orientações para os candidatos interessados em atuar no campus de Juiz de Fora. As oportunidades são para candidatos com magistério superior, sendo 29 para ampla concorrência e uma de ação afirmativa destinada a negros. Os aprovados serão lotados nas faculdades de Administração e Ciências Contábeis, Arquitetura e Urbanismo, Direito, Educação, Engenharia, Letras, Medicina, Odontologia, Serviço Social e nos institutos de Artes e Design, Ciências Biológicas, Ciências Exatas e Ciências Humanas. A jornada de trabalho é de 40 horas semanais, com dedicação exclusiva e/ou gestão institucional, ou de 20 horas.
As vagas para o campus de Governador Valadares também exigem magistério superior e têm carga horária de 20 ou 40 horas semanais. Os aprovados irão trabalhar no Departamento de Administração do Instituto de Ciências Sociais Aplicadas ou no Departamentos de Educação Física e de Medicina do Instituto de Ciências da Vida. O edital 13.2017 traz as informações para as inscrições.
Os dois cargos para o Colégio de Aplicação João XXIII são destinados a professores do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico. Uma das vagas é para o Departamento de Ciências Humanas, e a outra é para o Departamento de Letras e Artes. O regime de trabalho é de 40 horas semanais em tempo integral, com dedicação exclusiva. Os detalhes da seleção podem ser consultados no edital 12.2017.
Inscrição
Para concorrer a qualquer um dos editais, o candidato deverá preencher eletronicamente o Formulário de Requerimento de Inscrição (FRI) no site da UFJF, imprimir o documento e assiná-lo. Caso o formulário seja assinado por um procurador, é necessário anexar uma procuração simples. Em seguida, o candidato deve imprimir a Guia de Recolhimento da União (GRU) e fazer o pagamento da taxa de inscrição. O interessado pode ainda, pedir a isenção no próprio FRI – nesse caso, a guia não será gerada. O formulário e uma via da GRU, além de outros documentos previstos nos editais, devem ser entregues pessoalmente, por procurador ou via Correios.
Vencimentos
O vencimento básico para os aprovados é de R$ 2.236,29, para regime de 20 horas semanais, e R$ 4.446,51, para 40 horas semanais. Os valores podem chegar a R$ 3.305,07 e R$ 9.570,41, respectivamente, conforme titulação do candidato aprovado.
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Veículo: G1 Zona da Mata
Editoria: Notícias
Data: 11/07/2017
Título: UFJF oferece 560 vagas para cursos de pós-graduação a distância
A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) está com inscrições abertas para especializações a distância em diversas áreas de ensino.
Ao todo, o Centro de Educação a Distância (Cead) disponibiliza 560 vagas nos polos de apoio presencial da Universidade Aberta do Brasil (UAB), que são vinculados à universidade.
Os editais são para 150 vagas em Ciências Biológicas, 200 vagas para Mídias na Educação e 210 para Tecnologias de Informação e Comunicação para o Ensino Básico.
Os candidatos devem preencher formulário no site do Cead. Outras informações estão disponíveis na Coordenação Acadêmica e Pedagógica, através do e-mail academico.cead@ufjf.edu.br e do telefone (32) 2102-3488 (Ramal 210).
As 150 vagas para Ciências Biológicas estão distribuídas em cinco polos de apoio presencial, em Carlos Chagas, Durandé, Juiz de Fora, Ilicínea e São Sebastião do Paraíso. As inscrições terminam no dia 17 de julho e o resultado está previsto para o dia 2 de agosto.
Já o de Mídias na Educação terão polos em Cataguases, Governador Valadares, Lavras e Juiz de Fora. As inscrições vão até 20 de julho e o resultado deve sair até o dia 10 de agosto.
Por fim, os polos para o curso de Tecnologias de Informação e Comunicação para o Ensino Básico serão em Boa Esperança, Conselheiro Lafaiete, Governador Valadares, Juiz de Fora e Ubá. Os candidatos têm até o dia 28 de julho para se inscrever e a divulgação do resultado está prevista para o dia 15 de agosto.
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Veículo: SIMI
Editoria: Notícias
Data: 11/07/2017
Título: Professor da UFJF vence prêmio nacional de inovação
O professor do Departamento de Engenharia Elétrica da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Moises Vidal Ribeiro, foi um dos vencedores do Prêmio Inventores Unicamp 2017, realizado na Faculdade de Ciências Médicas de Campinas. A premiação homenageia pesquisadores e docentes envolvidos em atividades de proteção e transferência de tecnologia.
Moises foi premiado na categoria Patentes Concedidas, que tem como objetivo premiar professores, funcionários da Unicamp e ex-alunos que tiveram concessão de patentes no Brasil e/ou exterior. Na mesma categoria foram premiados 87 inventores pelo desenvolvimento de 30 novas tecnologias.
O professor foi responsável, ao lado de outros quatro profissionais, pela patente da tecnologia Método FL-PMC (Fourier Lapped – Perceptron Multicamadas) para a qualidade de voz, desenvolvida durante seu doutorado na Unicamp. “É um método objetivo para avaliar a qualidade de sinais de voz e interessante para desenvolvimento de codificadores de sinais de voz e também para reduzir os custos para realização dos testes da qualidade”, explica Ribeiro.
Para ele, a premiação reforça uma estratégia adotada pela UFJF. “A universidade tem procurado ter professores com perfil para desenvolver pesquisas que resultem em patentes e em produtos. O mix de doutores com perfis distintos – pesquisa, ensino e inovação – é a garantia de que a instituição contribuirá de forma decisiva para a consolidação de um ecossistema empreendedor na região sob sua influência”, disse.
Moises Ribeiro é especialista na área de processamento de sinais, comunicação digital de dados, smart grids, telecomunicações e power line communications. Tem outras seis patentes já depositadas junto ao Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI) e novos pedidos devem ser feitos em breve.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cultura
Data: 11/07/2017
Título: Trio lança “Territórios circulares” no Fórum da Cultura
“Sertão é onde o pensamento da gente se forma mais forte do que o poder do lugar”, diz Riobaldo a certa altura do clássico “Grande Sertão: Veredas”, publicado pelo mineiro João Guimarães Rosa em 1956. “Viver é muito perigoso”, acrescenta o narrador. Em “Territórios circulares”, exposição que inaugura nesta terça, às 20h30, no Fórum da Cultura, três jovens artistas, todos estudantes do Instituto de Artes e Design da UFJF, parecem dizer o mesmo que Riobaldo: “O que ela (a vida) quer da gente é coragem”.
Entre galhos secos, um fértil corpo feminino busca a água, como retrata Raízza Prudêncio, modelo e autora da série “A salvo”. Num chão de terra rachada, uma casinha é fixada, como narra Matheus de Simone em seu vídeo “Oásis”. Na rocha estéril, plantas são inseridas vigorosas, como cria Washington da Silva nas fotografias da série “Sondas”. Amigos íntimos, contemporâneos e frutos de uma mesma árvore – a academia -, os três, simbolicamente, reurbanizam a Juiz de Fora na qual escolheram viver. Ajudam a florescer.
“Tem essa paisagem seca nos trabalhos, mas não acho que essa aridez venha de uma forma somente problematizadora. Não revela uma opinião nossa sobre a cena, como se enxergássemos a cidade como predominantemente seca. Seria muito arrogante pensar assim, porque nossas relações foram produzidas aqui, nosso repertório está sendo formado aqui. A cidade não é árida. Pode se assumir árida em alguns momentos, mas não é todo o tempo”, defende Matheus de Simone, nascido no Rio de Janeiro, crescido em Cabo Frio e radicado nas Minas onde fortalece seu discurso artístico e pessoal.
Ecologia íntima
Segundo Matheus de Simone, “é uma escolha tratar a vida privada como uma questão artística. Nós três lidamos com isso de diferentes formas”. Washington da Silva, em sonda, diz da família, de si e do lugar que ocupa ao retratar vasos de plantas. São sondas, entendidas como uma espécie de broca, que, “introduzida no solo”, faz o reconhecimento. “Fiz essas fotografias numa pequena depressão de uma rocha no Granbery. Trouxe as plantas da minha cidade, Carmo do Paranaíba, região do Cerrado. Acomodei nesses recipientes transparentes, isolando-as do meio externo e as fotografei nessa depressão, que descobri já ter servido a uma mineradora. Fiz essas fotos desses corpos do exterior, que sondam esses locais para possivelmente ocupar ou existir”, diz ele, como a retratar o próprio percurso. “Venho de uma família da agricultura. Aprendi muita coisa com meu pai. Utilizei uma técnica para manter essas plantas vivas em água. Trago a partir dessas experiências a presença da ecologia em minha vida”, comenta o artista, recusando a questão da exploração da autobiografia como uma preocupação. “Não é. São questões que vêm como se quiséssemos dar uma resposta às vivências.”
Toda nudez
Nua, próxima a uma cachoeira, entre árvores e galhos, em postura que remete à força, Raízza Prudêncio busca responder às próprias vivências, retratando-se como “guerreira”, sem ser mítica, mas sendo cotidiana. “Tem uma questão feminina muito importante nesse trabalho, da força da mulher, de questões pessoais e íntimas, do que nos rodeia e que é opressor”, pontua ela, dizendo fazer uma reverência à sua ancestralidade ao buscar “uma fertilidade da natureza que passa pelo meu corpo e volta para a natureza”. Longe de se apresentar como artifício ordinário, a nudez no trabalho de Raízza diz do que é natural e, portanto, robusto, como se questionasse as maneiras de existir.
Em vídeo e texto que potencializam as imagens, Matheus de Simone também desenvolve indagação semelhante. “De que forma as noções de pertencimento recaem em nossas vidas, em nossas origens, sejam elas sociais, raciais ou sexuais?”, investiga, ao “construir” uma pequena casa sobre a aridez – nas imagens, uma mão retira todas as placas de argila de um chão seco, mantém apenas uma, onde coloca uma casinha de madeira com telhado vermelho. Diferentemente de seus trabalhos anteriores, não mostra o rosto na nova obra. Mas mantém-se nu. “Tudo é sexual. Essa casinha pode ter muitas possibilidades. Pode ser um pertencimento afetivo, sexual”, pontua.
Repletos de um denso discurso, os trabalhos são compreendidos tanto da beira quanto do fundo. “O trabalho é superacadêmico, mesmo quando tenta alfinetar algo de fora da academia. Estamos inseridos em vários grupos de pesquisa na universidade e ocupamos espaços no Instituto de Artes e Design. Certamente isso reflete a forma como nos posicionamos em nossa profissão. Nada é feito sozinho, ilhado. Há uma reverberação”, assume Matheus. “Os trabalhos não inventam a roda, mas recriam espaços”, defende Raízza. “Fala muito da gente, enquanto três artistas jovens, tentando se situar num circuito na cidade, que durante um tempo se mostrou ser árida, mas, na verdade, tem uma fertilidade, mesmo que inventada”, explica Matheus, referindo aos territórios democraticamente circulares que recriam para dizer, em uníssono, que eis aqui um grande sertão frutífero.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cidade
Data: 12/07/2017
Título: Morre, aos 101 anos, Franz Hochleitner, fundador do Museu de Arqueologia e Etnologia Americana da UFJF
Morreu, na noite da última terça-feira (11), aos 101 anos, um dos principais pesquisadores da história da UFJF: o professor Franz Joseph Hochleitner, criador do Setor de Arqueoastronomia da universidade e fundador do Museu de Arqueologia e Etnologia Americana (MAEA). Franz estava internado no Hospital São Vicente de Paulo, antigo HTO, desde o dia 7 deste mês, com insuficiência respiratória, e não resistiu. O velório acontece na Capela do Cemitério da Paróquia de São Pedro, e o enterro será às 14h. Franz Hochleitner era austríaco naturalizado brasileiro.
Seu nome está eternizado no Centro de Ciências, inaugurado no começo deste mês. A Sala de Arqueoastronomia leva seu nome, em homenagem às suas contribuições à pesquisa acadêmica na universidade. Na ocasião, devido a uma inflamação na garganta e às baixas temperaturas registradas na cidade, professor Franz, como era conhecido, não pôde comparecer à inauguração, mas estava ciente da homenagem e viu as fotos da sala, que reúne parte do acervo do MAEA, inclusive seu principal trabalho: a decodificação da Porta do Sol, um antigo monumento existente na Bolívia.
A trajetória do professor Franz inclui o meio acadêmico e passagem pela Segunda Guerra Mundial. Formado em Ciências Aplicadas, trabalhou na área de comunicação militar, desenvolvendo e aperfeiçoando métodos avançados de radiocomunicação para a Força Aérea Alemã. Esta experiência trouxe conhecimento e facilidade para interpretar códigos, ideogramas e hieróglifos de culturas antigas, como os dos maias e astecas. Ao chegar ao Brasil, ingressou no curso de História da Faculdade de Filosofia e Letras (Fafile), uma das escolas superiores que estão na origem da UFJF. Simultaneamente, atuou nela como professor de História da América, graças aos conhecimentos acumulados na prática.
Em 1986, com a doação de seu acervo, Franz propôs a criação do Setor de Arqueoastronomia, área que o inseriu, definitivamente, no meio acadêmico. Mais tarde o setor se transformou em Museu de Arqueologia e Etnologia Americana (MAEA). Até 1999, professor Franz, mesmo aposentado, dedicou-se diariamente ao setor. Vinha a pé de sua casa, no Bairro São Pedro, Cidade Alta, para se ocupar do acervo no Campus, que só deixou de acompanhar após sofrer um AVC.
Biografia
Franz Joseph Hochleitner nasceu em 30 de abril de 1916 em Salzburg, na Áustria. Após formar-se em Ciências Aplicadas, ingressou, em 1936, na Theresian Military Academy, Wiener Neustadt, no curso de Informação e Comunicação Militar. Em 1938, com a anexação da Áustria ao Terceiro Reich, foi incorporado como oficial no regimento especial da Luftwaffe, Força Aérea alemã, com o intuito de criar, treinar e aperfeiçoar métodos avançados de radiocomunicação. Ao final da guerra, ferido e devastado pela experiência, vislumbrou a perspectiva de uma nova vida ao aceitar o convite feito pelo amigo Hermann Görgen, que vivia no Brasil, para dirigir a Indústrias Técnicas Ltda. (Intec), em Juiz de Fora.
Em 1957, publicou o artigo “A Porta do Sol de Tiahuanaco: Ensaio de Decifração de seus Ideogramas” no jornal Diário Mercantil de Juiz de Fora. Franz foi indicado pela Organização Internacional de Trabalho (OIT) de Genebra, na Suíça, para atuar no projeto de constituição da Escola de Aprendizagem para Jovens Aymara, na localidade de Pillapi, região do Lago Titicaca, Bolívia, durante os anos de 1959 e 1960. Na ocasião, apresentou seu artigo sobre a Porta do Sol de Tiwanaku ao arqueólogo Carlos Ponce Sanginés, então Ministro da Cultura do governo boliviano, que o convidou a participar das pesquisas arqueológicas. Esses eventos o levaram a ingressar na Fafile no curso de história e como professor de História da América.
Em 1964 recebeu uma bolsa da Fundação Alexander von Humboldt, para formação em Völkerkunde (Arqueologia e Etnologia) sob orientação do Prof. Dr. Hermann Trimborn, da Universidade de Bonn, Alemanha. A carreira de Franz está presente no livro “Memórias Autobiográficas de Franz Joseph Hochleitner”, publicado em 2005 pela Editar Editora Associada.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cultura
Data: 12/07/2017
Título: Confirmada 28ª edição do Festival de Música Colonial Brasileira e Música Antiga do Pró-Música/UFJF
Idade das Trevas, a Idade Média guardou contradições que marcaram profundamente a cultura mundial. Enquanto a Igreja ampliava seus domínios e tentava, num árduo esforço, retomar sua relevância social, sistematizações foram propostas, contribuindo profundamente para a gestação de novos pensamentos e práticas. Na música, que durante algum tempo serviu como principal meio de instrução, o período medieval foi de grandes movimentos. Inclusive, Guido D’Arezzo (992-1050) foi o responsável por estabelecer as notas tais como são conhecidas hoje: dó, ré, mi, fá, sol, lá, si.
Formado na ponte aérea França-Brasil, o conjunto Atempo, com base no Rio de Janeiro, resolveu não apenas acolher a música medieval, com ênfase para os séculos entre XII e XV, como também pesquisar o assunto e os instrumentos típicos. Protagonistas do concerto que ocupa o Cine-Theatro Central no próximo dia 23, um domingo, os três músicos abrem o tradicional festival que carrega no nome, há 29 anos, o antigo investigado pelo Atempo. Programada para a semana entre 23 e 30 de julho, a 28ª edição do Festival de Música Colonial Brasileira e Música Antiga do Pró-Música/UFJF mergulha, mais uma vez, na produção que tem ganhado atenção crescente da academia, mas ainda tem se apresentado distante do grande público.
Com um repertório que privilegia tradições folclóricas, o conjunto parte do burgo francês, dos séculos XII e XIII, passa pela corte ibérica, do século XIII, pela catedral, do século XIV, e pelas margens do Pó e do Arno, também no século XIV. Composta por viola de arco medieval, flautas e gaita de foles e percussões, a formação traz, ainda, dois raros exemplares instrumentais: dois órgãos medievais, chamados órgãos portativos, e um clarivicymbalum, um precursor do cravo, primeiro do Brasil, feito a partir de uma planta do século XV. Segundo o coordenador do festival, o professor do Instituto de Artes e Design Marcus Medeiros, a apresentação do Atempo presta uma homenagem ao professor Helder Parente, integrante do corpo docente do festival por seguidas edições. Professor da Escola de Música da Unirio, onde também lecionam os instrumentistas do conjunto medieval, Helder morreu em março deste ano.
Uma ópera para chamar de nossa
No outro extremo do clímax do festival, o encerramento, no dia 30 deste mês, reserva outra reverência, marcada por um ineditismo na história do evento. No Cine-Theatro Central, será encenada a ópera “Il ballo delle ingrate”, montada especialmente para o festival. Escrita em 1608, com o intuito de celebrar o casamento de Francesco Gonzaga, filho do Duque Vincenzo de Mântua, e Margarida de Saboia, a ópera tem libreto de Ottavio Rinuccini, nobre e poeta italiano do final do Renascimento. “Trata-se de uma homenagem aos 450 anos de Claudio Monteverdi, grande compositor de música antiga, cujos madrigais foram o alvorecer da ópera”, comenta Marcus Medeiros.
Múltipla em formatos – concertos, palestras sobre a ópera, lançamentos e oficinas -, a programação do festival também inclui a apresentação do aclamado violonista Nicolas de Souza Barros e seu novo disco, “Chora, violão!”. Especialista em instrumentos de cordas dedilhadas, Nicolas recria, no violão, obras de Francisco Mignone (“Primeira valsa de esquina” e Valsa choro nº 3), Eduardo Souto (“O despertar da montanha”), valsas e tangos brasileiros de Ernesto Nazareth e polcas de Henrique Alves de Mesquita. “A rigor, o disco ‘Chora, violão!’ se situa na tênue fronteira entre as músicas erudita e popular”, comenta o crítico musical Mauro Ferreira em sua página virtual.
De acordo com Marcus Medeiros, a nova edição do Festival de Música Colonial Brasileira e Música Antiga do Pró-Música/UFJF teve dificuldades ainda maiores este ano, o que exigiu criatividade para a montagem da programação, que deve ser divulgada em sua totalidade ainda esta semana. “A verba foi ainda menor, e não pudemos contar com a verba de apoio da Prefeitura”, lamenta Medeiros. “E a burocracia parece aumentar a cada ano, dificultando sobremaneira a realização e mesmo a divulgação do festival”, completa o gestor e professor, referindo-se a uma nova fase na vida do evento, que a partir de 2015 tornou-se totalmente responsabilidade da universidade.
Desde então, o festival tem exigido grandes esforços para sua manutenção. Há dois anos, o evento chegou a ser cancelado e, posteriormente, realizado com atraso, em novembro. Em 2016, voltou a julho, aos dias mais frios do ano, mantendo formato mais enxuto, com orçamento menor (em relação aos anos anteriores) e apenas dez dias. Enquanto tornaram-se tradicionais as duas semanas de festival, este ano limita-se a uma semana. Em sua terceira edição sob os domínios da UFJF, o evento considerado bem imaterial de Juiz de Fora ainda parece viver pleno inverno, característica nada incomum para uma cultura nacional, regional e local, que, em pleno presente, experimenta uma nova Idade das Trevas.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cidade
Data: 12/07/2017
Título: Resultado do segundo edital de reclassificação do Sisu 2017/2 é divulgado nesta quarta
Nesta quarta-feira (12), a Coordenadoria de Assuntos e Registros Acadêmicos (Cdara) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) irá divulgar em seu site os aprovados no segundo edital de reclassificação do Sisu 2017/2 . Os classificados serão anunciados às 12h.
Após a publicação do novo edital, os candidatos aceitos devem ter atenção com o período da pré-matrícula online a ser feito no link que será publicado na página da Coordenadoria, disponível até 23h59 da próxima sexta-feira (14). Já nos dias 26 e 27 de julho, a segunda etapa da inscrição é presencial no campus de Juiz de Fora e Governador Valadares. Para concluir a matrícula, é necessário apresentar a documentação e formulários previamente preenchidos.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cultura
Data: 12/07/2017
Título: Ator juiz-forano Breno Motta estreia monólogo ‘Fricção’ no Rio
Mesclando a própria experiência como vítima de abuso sexual aos 9 anos de idade e relatos de outras pessoas também abusadas na infância, o ator juiz-forano Breno Motta estreia o monólogo “Fricção”, neste sábado (15), no Rio de Janeiro, onde vive atualmente. A peça dura cerca de 50 minutos, tempo em que Breno concentra em um só personagem comportamentos, percepções e traumas partilhados por vítimas de abuso sexual, como a culpa, a vergonha, o isolamento e a desconfiança. O espetáculo fica em cartaz até o dia 7 de agosto, no Espaço Cultural Municipal Sérgio Porto, em Humaitá, Zona Sul da capital fluminense. Após a temporada no Rio, a proposta é trazer a peça para Juiz de Fora.
“Cicatrizes são sinais que contam a história de um corpo. E eu senti necessidade de abrir essa ferida quando, aos 30 anos, nessa fase em que começamos a rever e lidar com as questões que atravessaram nossa infância e juventude, percebi que existiam outras tantas histórias semelhantes à minha ainda acontecendo todos os dias, escondidas”, conta Breno Motta, autor do texto, cuja encenação recebeu a direção de Morena Cattoni para estrear .
“’Fricção’ coloca uma luz sobre esse tema delicado para que seja debatido com sensibilidade e sem julgamentos. É um alerta, precisamos estar mais atentos a nossas crianças e adolescentes”, completa. Em um momento do espetáculo, o autor/ator compara essas crianças a animais selvagens, livres, que, de repente, são adestrados agressivamente pela vida. O objetivo é discutir as marcas do abuso no desenvolvimento da relação com o próprio corpo, com o amor e a sexualidade, com os outros e com o mundo.
Provocativo, mas sensível – e, por vezes, bem humorado -, o espetáculo não foi construído para “chocar ou esfregar essa realidade na cara de ninguém”, como destaca Breno Motta. “O que queremos é que as pessoas saiam da peça enxergando realmente essas vítimas, com empatia e atenção, sem apontar dedos ou motivos.” A diretora Morena Cattoni completa: “Tem a ver com aceitação, com uma maior generosidade no olhar sobre si e sobre o outro. Estamos falando também sobre tolerância, sobre seguir em frente e transformar a dor.”
Ator profissional formado pela Casa das Artes de Laranjeiras (CAL) e jornalista diplomado pela UFJF, Breno Motta atuou em 22 espetáculos, incluindo “Tragédia brasileira”, do diretor português Nuno Gil, e “No dia em que o matariam” e “Primeira noite – não se apaixone por mim”, com direção de Thierry Trémouroux. Em 2015 e 2016, apresentou parte do processo de seu monólogo “Cartas de amor ao próximo” no Teatro Café Pequeno e esteve em cartaz com “Próxima parada” e “A vida de Dr. Antonio contada por elle mesmo”, ambos dirigidos por Cesar Augusto. Foi assistente de curadoria do Galpão Gamboa e produtor de base da Pequena Central Produções Artísticas, de Marco Nanini e Fernando Libonati. Entre 2012 e 2017, esteve no ar como o assistente de palco do programa “Amor & sexo”, da Globo. Participou de dois episódios da série “Enredo de bamba”, dirigida por Bernardo Palmeiro e exibida no Canal Brasil em 2017.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Coluna Cesar Romero
Data: 12/07/2017
Link: http://www.tribunademinas.com.br/colunas/cesar-romero/12-07-2017/221246.html
Título: Posse na UFJF
Os professores Maria Cristina Vasconcellos Furtado e Tadeu Coutinho tomam posse, logo mais, como diretora e vice-diretor da Faculdade de Medicina da UFJF.
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Veículo: Diário Regional
Editoria: Cidade
Data: 12/07/2017
Título: UFJF divulga segundo edital de classificação do Sisu 2017
Os estudantes que estão na fila de espera do segundo edital de reclassificação do Sisu 2017/2 podem consultar o resultado a partir desta quarta-feira, 12, às 12h, no site da Coordenadoria de Assuntos e Registros Acadêmicos (Cdara) da Universidade Federal de Juiz de Fora (www.ufjf.br/cdara ).
Os aprovados devem ficar atentos ao período de realização da pré-matrícula on-line, que poderá ser realizada logo após a divulgação do edital, através do link que será liberado para acesso também no site da Coordenadoria. O prazo se estende até as 23h59 da próxima sexta-feira, 14, sendo esta a primeira etapa a ser cumprida pelos candidatos para a efetivação da matrícula.
Nos dias 26 e 27 de julho acontece a segunda etapa, que consiste na matrícula presencial nos campi de Juiz de Fora e Governador Valadares, de acordo com um cronograma a ser divulgado pela Cdara. Nesta etapa, os aprovados devem trazer a documentação e os formulários previamente preenchidos.
Este ano, as inscrições para a segunda edição do Sisu foram feitas entre os dias 29 de maio e 1º de junho, com a chamada regular sendo realizada em 5 de junho. O primeiro edital de reclassificação foi divulgado na quarta-feira, 5. No site da Coordenadoria está disponível para consulta o cronograma de divulgação dos próximos editais.
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