Veículo: Inter TV – Globo

Editoria: Inter TV

Data: 16/05/2017

Link: http://g1.globo.com/mg/vales-mg/videos/v/construcao-do-campus-da-ufjf-em-governador-valadares-e-pauta-na-reuniao-da-camara/5872074/

Título: Construção do campus da UFJF em Governador Valadares é pauta na reunião da câmara

Resumo: A construção ou a demora em construir a sede da Universidade Federal de Juiz de Fora, unidade Governador Valadares foi tema de uma audiência pública.

A instituição paga cerca de 6 milhões por ano por aluguel de prédios. Os alunos estão  estudando em instalações improvisadas, porque o campus ainda não tem uma sede própria.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 16/05/2017

Link: http://www.tribunademinas.com.br/mais-de-120-inscritos-para-moradia-estudantil/

Título: Mais de 120 inscritos para Moradia Estudantil

A Pró-reitoria de Assistência Estudantil (Proae) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) recebeu 121 inscrições de alunos que desejam ocupar a Moradia Estudantil a partir de julho. Segundo a assessoria de comunicação da UFJF, um resultado parcial será divulgado no dia 1º de junho.

Os alunos que não forem contemplados com as vagas poderão solicitar a revisão do resultado, por meio de recurso. O formulário para pedir a revisão será disponibilizado no mesmo dia da divulgação do resultado parcial, no site da Proae, e deverá ser entregue pelos interessados nos dias 2, 5 e 6. Ainda conforme a assessoria, os prazos previstos no edital estão mantidos.

Os dois prédios da Moradia Estudantil estão localizados na Rua José Lourenço Kelmer, no Bairro São Pedro. São oferecidas, no total, 113 vagas.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 16/05/2017

Link: http://www.tribunademinas.com.br/deixe-o-amor-falar-mais-alto/

Título: ‘Deixe o amor falar mais alto’

Espaço de movimentos políticos e sociais, o Calçadão recebe mais uma ação com vozes da

representatividade nesta quinta (18), em frente ao Cine-Theatro Central. O evento “Dia de

Enfrentamento à LGBTfobia” realizá atividades artísticas e debates a partir de 10h, começando com uma roda de conversa sobre transexualidades e travestilidades, um diálogo entre vários coletivos e o público que comparecer ao local.

Realizado pelo Centro de Referência em Direitos Humanos (CRDH), em parceria com a Secretaria de Direitos Humanos, Participação Social e Cidadania (SEDPAC), a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e os coletivos Flores Raras (Coletivo Feminista e Grupo de Pesquisa Educação, Comunicação e Feminismos – FACED-UFJF), Vozes da Rua, Candaces, Maria Maria e Visitrans, o movimento celebra o Dia Internacional de Luta Contra a Homofobia, uma homenagem ao dia 17 de maio de 1990, quando ocorreu a exclusão da homossexualidade da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionadas com a Saúde (CID) da Organização Mundial da Saúde (OMS).

“O evento é de toda a sociedade brasileira”, ressalta Daniela Auad, líder do Flores Raras e conselheira estadual da mulher de Minas Gerais. Auad lembra que a luta é pelo direito da população, abrindo a oportunidade de refletir o exercício da sexualidade. “Estamos em um país em que a raça, orientação sexual e gênero estruturam a classe social. Nenhum transsexual quer ficar fora do mercado de trabalho.”

Com o objetivo de ampliar as conversas em torno do assunto, as ações acontecem das 10h às 19h, em frente ao Cine-Theatro Central. Além das atividades, os grupos distribuirão panfletos para aqueles que estiverem transitando pela região, com mensagens como “Tire seu preconceito do meu caminho, que eu quero passar com meu amor”.

Confira a programação:

Transexualidades e travestilidades (10h)

Raça e gênero como categorias potentes de enfrentamento à LGBTfobia (12h)

Mídia e enfrentamento à LGBTfobia (14h)

Lesbianidades visíveis e enfrentamento à LGBTfobia (16h)

Juventudes, educação e o enfrentamento à LGBTfobia (18h)

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Veículo: SIMI

Editoria: Notícias

Data: 16/05/2017

Link: http://www.simi.org.br/noticia/m%C3%A1quinas-inteligentes-foi-o-tema-debatido-no-primeiro-dia-do-pint-of-science.html

Título: Pint of Science realiza debate sobre máquinas inteligentes

Parece filme de ficção científica, mas já está acontecendo. Máquinas cada vez mais autônomas e inteligentes começam a povoar o mundo e a aprender sozinhas. Curiosidades como essas saíram dos muros das universidades e invadiram o Museu MMGerdau durante o Pint of Science, festival internacional de divulgação científica, realizado no Café do MMGerdau. Quem apresentou o tema foram os professores Nivio Ziviani, da UFMG, e Eduardo Barrére, da UFJF.

O evento, registrado simultaneamente em 22 cidades brasileiras e diversas partes do mundo, tem o objetivo de divulgar a ciência de um modo mais acessível à população. Pela segunda vez em Belo Horizonte (MG), o festival busca aproximar a ciência das pessoas. “Estamos gerando informação e deixando seu rastro para sistemas o tempo todo. É uma evolução que não tem volta”, comentou o professor Eduardo Barrére.

Automatização, big data, machine learning, internet das coisas e internet preditiva. Os pesquisadores debateram esses temas, trazendo exemplos em várias áreas. Carros já trocam informações entre si e cidades conectadas vão poder contribuir para uma gestão baseada em preditismo.

Câmeras de vídeo e dispositivos de captura de informação poderão informar em tempo real problemas de infraestrutura baseando-se em dados capturados anteriormente, demandando menos recursos públicos. Atualmente, vários dispositivos capturam informações gerando grande volume de dados. Algumas áreas, como saúde e automação industrial, já utilizam máquinas para melhorar, entre outras coisas, diagnósticos médicos, mobilidade e retrabalho humano.

O engenheiro de software Henrique Pinto, que participa pela primeira vez do evento, achou que o tempo da palestra foi curto.  “O tema é tão instigante que precisa de uma discussão mais ampla”, apontou. Ele reconhece que o evento é um ótimo momento para aproximar a população de temas que estão sendo trabalhados na academia.

A bióloga Tais de Souza Silva ressaltou que essa aproximação é muito rica, principalmente para ela que vem de uma área tão diversa. “Acho que esse evento é muito importante para fazer o intercâmbio de conhecimentos, misturando gente que não é familiarizado com o tema e quem conhece um pouco”, disse Tais.

Ao final, os palestrantes responderam perguntas dos participantes e a organização do evento sorteou brindes. O evento é uma parceria da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia, e Ensino Superior (Sedectes) e com colaboração da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig).

O Pint f Science vai até amanhã, 17 de maio. Ao todo serão abordados 15 temas entre eles: gamificação, memória, mobilidade urbana e educação. Confira a programação completa em www.pintofscience.com.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 16/05/2017

Link: http://www.tribunademinas.com.br/luiz-ruffato-critica-a-falta-de-coletividade-do-brasileiro/

Título: Luiz Ruffato critica a falta de coletividade do brasileiro

Para participar da I Jornada de Mídia e Literatura, realizada nos dias 8 e 9 de maio, na Faculdade de Comunicação da UFJF, Luiz Ruffato voltou à cidade em que descobriu a literatura e fez amigos com os quais mantém estreita ligação até hoje. Suas palavras iniciais evocavam recordações dessa época, momento efervescente das nossas letras, e instigavam o público a pensar sobre qual o papel devemos exercer coletivamente neste momento tão doloroso do nosso país. “O que acho mais estranho na sociedade brasileira é que somos um monte de gente junta, mas não formamos uma coletividade. No fundo, é como se cada um de nós tivéssemos objetivos e perspectivas que não vão ao encontro uns dos outros”, dispara, enfático, o escritor de Cataguases, apontando para uma realidade em que não há inocentes. Somos culpados pelo Brasil que temos hoje.

“Vou dar um exemplo muito banal. Em São Paulo, existem mansões de gente milionária à beira da Represa de Guarapiranga, e essas mansões jogam seus esgotos dentro daquela represa, que é de onde se retira água para as pessoas beberem. Ao mesmo tempo, um monte de gente que mora nas comunidades, quando tem um sofá que não usa mais, faz o descarte no rio, ou seja, tanto rico quanto pobre, no Brasil, realmente estão se lixando uns para os outros. Estamos nos lixando uns para os outros. Não temos esse senso de comunidade de que aquele rio vai dar numa represa, e de que aquela represa vai fornecer água. É como se você falasse assim: “Vou cuidar do meu quintal. O quintal do vizinho é problema dele”. Não vamos chegar a lugar algum assim.”

Na conversa com o Sala de Leitura, o autor de “Eles eram muitos cavalos” (Companhia das Letras, 136 páginas), refletiu sobre o ensimesmamento da nossa literatura contemporânea, sua compulsão pela reescrita de um livro, o protagonismo do proletariado em suas obras e a recente adaptação, para o cinema, de “Inferno provisório” ( Companhia das Letras, 408 páginas). A obra, composta por cinco volumes, ganhou edição única e revisada no final de 2016 e foi lançada, em Juiz de Fora, durante a jornada. O pano de fundo da publicação é a mudança do Brasil de um país rural, na década de 50, para um país essencialmente urbano no final do século XX.

“Minha discussão no livro é tentar entender o que essa mudança violenta externa provocou na

subjetividade dos personagens. É o êxodo rural. Sai de Rodeiro, perto de Ubá, ali que é minha região de imaginário, caminha em direção a Cataguases e depois Rio e São Paulo. É essa tentativa de compreender de onde nós partimos, o que somos hoje e para onde queremos ir algum dia”, conta o escritor, que, por mais de uma vez, fez questão de enfatizar que a opinião do jornalista Luiz Ruffato não está em sua ficção. “Quer saber quem eu sou? Leia as crônicas do El País. Nos livros, é o leitor quem constrói sua leitura.”

Marisa Loures – Você cursou Comunicação Social na UFJF numa época em que os escritores faziam uma literatura engajada. Hoje, você acha que a literatura deve ser política?

Luiz Ruffato – Acho que não. Tanto naquele momento como hoje, o que nós fazíamos, o que eu faço, é fazer literatura e fazer política como duas coisas separadas. A nossa ideia, o que talvez falte um pouco hoje, é que você não precise abrir mão de atuar politicamente, porque acho importante que você atue politicamente na sociedade, e faça poesia. Mas essa poesia não, necessariamente, tem que ser engajada. Na época, fazia poesia e hoje faço prosa de ficção, mas tenho muito claro para mim que arte é uma coisa e política é outra. Não misturo os dois canais.

– Ao falar sobre a questão de você exercer seu papel de jornalista e de escritor de maneira separada, você também disse que as pessoas não têm que omitir sua opinião. A sociedade brasileira, neste momento, precisa muito da opinião dos escritores?

– Acho que, na verdade, precisamos da opinião de todo mundo. Veja bem. Opinião é diálogo. O que está acontecendo no Brasil, hoje, é que todo mundo tem opinião, mas de intolerância. Não é diálogo. Todo mundo tem opinião sobre tudo, e essas opiniões, em geral, são fechadas em si mesmas. Precisamos conversar, mas escutando o que o outro está dizendo. Eu falo, você ouve; a partir do que eu disse, você fala para mim e eu ouço; a partir do que você disse para mim, eu falo. Mas não é assim que as coisas estão acontecendo. Por isso que acredito ser importante que haja esse tipo de evento, no caso, para que possamos, finalmente, refletir sobre aquilo que o outro está dizendo.

– O escritor Marcelo Moutinho disse ao Sala de Leitura que a literatura brasileira está muito ensimesmada. Só jornalistas e escritores têm voz. Quando você dá o protagonismo ao proletariado, você pensa da mesma maneira que ele?

– Conheço muito o Marcelo, a gente conversa sobre essas coisas. Concordo plenamente. Não é um problema em si. O problema é se a literatura se torna apenas isso. O problema, realmente, é que a literatura brasileira, basicamente, hoje, só tem como personagem os próprios escritores. E eu sinceramente acho isso muito chato. Quando vejo que o personagem é um escritor, já perco completamente a vontade de continuar lendo, porque sou escritor e acho a vida de escritor uma chatice enorme. A vida é muito maior que isso.

– À Tribuna de Minas, no ano de 2014, você disse que tinha o compromisso de escrever uma série de livros com a temática do proletariado e que, ao finalizar “Inferno Provisório”, estava quite com o que tinha se proposto. Disse também que isso não te impedia de ir para outras questões…

– Esse compromisso era comigo mesmo, não era com qualquer editora nem com o público. É que, na verdade, meu objetivo inicial era de escrever o “Inferno provisório”. Mais ou menos acho que era aquilo que eu queria escrever. Junto com ele, vieram outros livros. Já me sinto quite com esse, digamos, compromisso inicial que eu tinha, mas me sinto absolutamente à vontade para ou continuar discutindo essa questão, ou nunca mais discutir essa questão, ou discutir essa questão mais lá na frente. Falo isso porque, realmente, meu compromisso, como escritor, é exclusivamente comigo. Não tenho compromisso com o mercado, com ninguém. “ Acho que existe uma literatura que, realmente, é muito chata, não me interessa. É uma literatura que tenta construir uma realidade a partir de um pressuposto, e esses pressupostos, no meu ponto de vista, são sempre equivocados. Seja pressuposto de linguagem, ou seja, construir uma linguagem mediana; seja um pressuposto psicológico de achar que, só porque você é uma pessoa pobre, você é menos complexo do ponto de vista subjetivo. Acho sempre muito chato e, enfim, ela é muito presa a modelos pré-concebidos, e eu tento fazer uma literatura que está para além disso.”

– Aos poucos, você foi deixando o jornalismo para se dedicar à literatura, e você comentou que encontrou nas crônicas uma maneira de se manter na profissão de jornalista. Quanto do jornalista Luiz Ruffato tem na sua obra de ficção ou não tem nada?

– Tendo a achar que não tem, mas, evidentemente, que alguém pode se debruçar e falar que tem. São linguagens muito diferentes. É a mesma coisa que acontece quando, por exemplo, tenho obra minha adaptada para outras linguagens, seja para o teatro ou o cinema, e não participo. Eu teria que contaminar a linguagem da literatura com aquele tipo de linguagem, e eu acho que minha literatura é não jornalística. Ela tem objetivos que são opostos ao jornalismo. O jornalismo tem objetivo de imediaticidade, tem o objetivo de construir uma linguagem mediana para que o maior número possível de pessoas possa compreender, e que ela não seja dúbia. A literatura é exatamente o oposto. Ela busca uma linguagem mais sofisticada, busca a dubiedade sim, porque é a dubiedade que interessa e sempre com, pelo menos, uma tentativa de construir algo transcendente, que não esteja focado no momento em que nós estamos vivendo.

– Por isso que seus livros não são populistas, conforme você comentou?

– Acho que existe uma literatura que, realmente, é muito chata, não me interessa. É uma literatura que tenta construir uma realidade a partir de um pressuposto, e esses pressupostos, no meu ponto de vista, são sempre equivocados. Seja pressuposto de linguagem, ou seja, construir uma linguagem mediana; seja um pressuposto psicológico de achar que, só porque você é uma pessoa pobre, você é menos complexo do ponto de vista subjetivo. Acho sempre muito chato e, enfim, ela é muito presa a modelos pré- concebidos, e eu tento fazer uma literatura que está para além disso.

– Durante o evento, ocorreu o lançamento do volume único do “Inferno provisório” aqui na cidade. Você falou que tem compulsão por reescrever seus livros. Por que essa necessidade da reescrita? Agora essa obra está a seu gosto?

– Nunca vai estar a meu gosto. Quando eu morrer, aí tudo bem, aí o livro é definitivo, porque tento buscar a expressão mais próxima daquilo que gostaria de escrever. Evidentemente que essa expressão é sempre tentativa, você nunca vai conseguir alcançar o ideal. Como tenho o privilégio de ter várias edições dos meus livros, sinto-me absolutamente à vontade de, todas as vezes que sai uma nova edição, poder olhar e ver onde posso tentar que essa expressão seja mais próxima do que eu gostaria de fazer. Muita gente reclama comigo: “puxa vida, nós fizemos trabalho sobre esse livro”, ou “já li esse livro de uma maneira e vou ter que ler de novo?”. Respondo que isso já não é problema meu. Meu problema é comigo, é tentar essa expressão. Como o “Inferno provisório”, antes de virar essa edição única, ganhou três prêmios importantes, a editora falou: “vamos colocar esses prêmios”. Mas eu falei que não, que esse livro é outro. “Mas a gente perde a oportunidade de mostrar que esse livro já foi premiado”. Respondo que prêmio é coisa de mercado e não de literatura. Literatura não precisa de prêmio, de aval de ninguém.

– Mesmo não gostando de intervir nas adaptações dos seus livros, você pode falar se vê a sua Cataguases e a sua história em “Redemoinho”, filme de José Luiz Villamarim?

– Ele pegou cinco histórias do “Inferno provisório” e construiu a narrativa de “ Redemoinho”. É uma adaptação bastante próxima do livro. Eu vejo sim, embora, muito curiosamente, sei que aquela Cataguases não é a minha, é do José Luiz Villamarim, é de cada um dos atores e, muitas vezes, não é nem do Cataguasense. Lembro que, quando estivemos lá apresentando o filme para o público da cidade, houve um certo incômodo, um constrangimento, porque as pessoas ficaram falando “puxa, mas tem tanta coisa bonita em Cataguases, e eles ficam mostrando casas simples de operários, operários. Por que não mostra o que é bonito na  cidade? Então, acho que, talvez, quem poderia responder isso é o Cataguasense.

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Veículo: Super Notícias

Editoria: Orgulho

Data: 17/05/2017

Link: http://www.otempo.com.br/super-noticia/primeiro-bar%C3%ADtono-negro-se-forma-no-curso-de-canto-l%C3%ADrico-da-ufjf-1.1474548

Título: Primeiro barítono negro se forma no curso de canto lírico, da UFJF

Trajando smoking e com um turbante africano na cabeça, como símbolo de resistência. É dessa forma que o barítono Elmir Santos, 33 – primeiro homem negro a se formar em canto lírico, na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) –  apresenta seu recital de conclusão de curso, nesta quarta-feira (17), às 19h30, no auditório Geraldo Pereira, na UFJF, em Juiz de Fora, Zona da Mata do Estado.

O primeiro contato de Santos com a música lírica foi quando ele tinha 10 anos. Na época, ele participou de um concurso realizado pela Prefeitura de Juiz de Fora, que selecionava cantores nas escola municipais da cidade para participarem de um coral regido pelo maestro Ciro Tabet. Desde então, o cantor sabia que era isso que faria da vida, cursando, mais tarde, de forma gratuita, o curso livre na Faculdade Bituca, em Barbacena.

Em 2012, o músico, então, conseguiu passar no vestibular. Mas Santos ressalta: chegar até lá não foi fácil.  “Precisei trabalhar, por isso demorei entrar na Universidade, estudei a vida inteira em escola pública dificultando ainda mais meu ingresso na universidade. Sou resultado da política de cotas, e sem ela, nas minhas condições, talvez eu não conseguiria.” Mas, ao mesmo tempo, ele revela se sentir muio orgulhoso por poder representar pessoas que passaram pelas mesmas coisas que passou. “O fato de eu ser o  primeiro homem negro a se formar em canto pela UFJF representa  muita luta. Fico orgulhoso em poder representar, e mostrar para muitas pessoas negras, da periferia que é possível alcançar os sonhos”, exclama santos.

De acordo com o barítono, ele não chegou a sofrer preconceito direto durante o curso, mas se incomodava bastante com o fato de possuir poucos negros na Universidade. “Na mina turma só tinha eu de negro, e nos outros cursos a proporção de brancos é bem maior”, lamenta.

Representatividade

O repertório escolhido por Elmir Santos, para sua prova final, traz toda a raiz africana para a música erudita. No recital “As Africanias como Matriz da Música Americana e Brasileira”, Santos trouxe autores que ressaltam os cantos Afros, os quais ele destaca os brasileiros Heitor Villa-Lobos (1887-1959), Waldemar Henrique (1905-199), Francisco Mignone (1887-1986) e os americanos Scott Joplin (1868-1817), Geroge Gershwin (1898-1937).

De Villa- Lobos, o barítono apresentará a peça Xagô. Um canto de Candomblé que o compositor brasileiro harmonizou. Já de Francisco Mignone,  o músico apresentar Quizomba, uma peça, de 1932, extraída do Maracatu, em homenagem ao escravo Chico Reis. Outro que Santos destaca é o norte americano Scott Joplin, o único  compositor negro do repertório. De Joplin, o cantor apresentará Thremonisha, de 1911.

“Quero mostrar nesse recital, que é um trabalha do acadêmico antropológico,a música erudita pode também representar minha cultura: a cultura negra. A música erudita carrega esse estigma de ser algo europeia, para pessoas mais ricas. Quero mostrar que ela pode ser democrática, para todos e todas as culturas”, explica Santos  

O recital apresentado por Santos, nesta quarta-feira, será aberto ao público.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Arte e vida

Data: 17/05/2017

Link: http://www.tribunademinas.com.br/criancas-carentes-homenageiam-manoel-de-barros-em-espetaculo-em-benfica/

Título: Crianças carentes homenageiam Manoel de Barros em espetáculo em Benfica

Crianças assistidas pela Associação de Apoio a Crianças e Idosos (AACI) vão realizar o ensaio geral do espetáculo “InVentaÇão”, em homenagem ao centenário do poeta Manoel de Barros. O ensaio acontece nesta sexta­feira (19), às 14h, no Centro Cultural de Benfica. A apresentação final será no sábado, às 18h, no mesmo local. O evento é resultado do projeto de extensão “Circo, dança, musicalização e teatro”, da UFJF, que tem como objetivo principal levar cultura e arte às crianças carentes da Zona Norte de Juiz de Fora.

Desde outubro de 2016, 15 crianças participam semanalmente de oficinas realizadas na AACI. O projeto conta com atividades lúdicas, de expressão e ritmo, com apresentações individuais e coletivas. No circo, aulas de pirâmides humanas, malabares de bolinhas e com lenços. Já nas aulas de dança, as crianças realizaram exercícios de partituras, compondo com pequenas frases de Manoel de Barros. As atividades de teatro proporcionaram jogos de improvisação para construção de cenas, de texto, mímica e teatro de objetos.

O projeto “Circo, dança, musicalização e teatro” é coordenado pelo professor e diretor de Imagem Institucional da UFJF, Márcio Guerra, e realizado com recursos de emenda parlamentar da deputada federal Margarida Salomão (PT).

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 17/05/2017

Link: http://www.tribunademinas.com.br/ajudando-a-democratizar-a-educacao/

Título: Ajudando a democratizar a educação

A implementação do Enem como via de acesso às universidades públicas ajudou muito a selecionar estudantes das escolas estaduais e municipais. Mecanismos como o vestibular unificado e as cotas foram passos decisivos para um visual mais heterogêneo e plural no ensino superior público, no entanto, existem ainda diversas questões em andamento para que se torne mais efetiva essa democratização.

Atualmente ainda há uma disparidade muito grande no preparo dos alunos que farão vestibular. Enquanto alguns estão em colégios e cursos com uma superestrutura, outros precisariam trabalhar alguns meses para conseguir pagar ao menos uma das mensalidades dos colégios e cursinhos para seus filhos e filhas. A disparidade de classes é o grande problema social brasileiro e que afeta todas as outras áreas. Educação é garantia básica do Estado e também é o único caminho para que haja um maior equilíbrio social e econômico. Diante deste cenário, alguns grupos têm realizado projetos independentes a fim de contribuir para a chegada de conhecimento a um maior número de pessoas. Em Juiz de Fora, três amigos, Vinícius Werneck, 30, professor universitário e doutor em ciências políticas, Waldyr Imbroisi, 27, mestre em estudos literários, e João Carlos Mendes, 23, estudante de engenharia elétrica da UFJF criaram o “Sem Treta”. Um projeto que cria conteúdo para internet e alcança o país inteiro no intuito de espalhar dicas de redação especializadas para quem está inscrito no Enem. “Nosso foco é usar a internet para democratizar o acesso a todos a esse conteúdo, ajudando aquelas pessoas que não fazem um cursinho, por exemplo. A ideia é tornar a possibilidade da competição um pouco mais justa”, define Vinícius.

“Sem Treta”

Para isso acontecer, eles produzem aulas e dicas em formato de podcasts, vídeos, textos e transmissões ao vivo com comentários preciosos sobre a redação do Enem, e o melhor, praticamente tudo é disponibilizado gratuitamente, criando uma rede de estudantes que abrange diversos estados brasileiros. Para quem vive em Juiz de Fora, ainda são oferecidos aulões mensais presenciais, sem custo, sobre temas que permeiam o estudo da escrita, da redação e de assuntos da atualidade que possam ser abordados na prova.

Porém, tão importante quanto estar atento aos temas da atualidade, é conseguir dominar a estrutura ideal para garantir os pontos. É por isso que o “Sem Treta” explora as cinco competências da redação do Enem, sendo que cada uma delas equivale a 200 pontos. Além disso, estar confiante e preparado para escrever um bom texto – no formato pedido e esperado pelos avaliadores da prova – pode significar quase um quarto do sucesso, já que, segundo o grupo, a redação é responsável por 23% do total de pontos e é a única parte em que se pode obter 1.000 como nota.

“Como mandar bem na redação do Enem”

Não explicaremos nesse parágrafo o que é preciso. Na verdade, esse é o nome do primeiro livro do “Sem Treta”, escrito e revisado pelo Waldyr e editado e diagramado pelo Vinicius, feito totalmente de forma independente como mais um dos esforços para ajudar pessoas a entrarem na universidade.

A redação do Enem tem muitas qualidades próprias, Vinicius até fala que pode ser encarada como um gênero à parte, claro que compartilhando normas de outros gêneros textuais. O livro garante que o leitor conheça a estrutura do texto do Enem, além disso, tem uma didática pensada para estudantes de ensino médio. Por ser uma edição de 2017, no último capítulo, intitulado “Saindo do previsível: o seu conhecimento de mundo” traz a lista de todos os temas de redação dos anos anteriores e boas dicas de como e onde buscar leitura e sobre o quê. A leitura integral do livro­guia fará o aluno perpassar por tópicos cruciais, como: planejamento do texto, introdução, coesão e coerência, linguagem adequada e estratégias argumentativas.

O lançamento será no próximo sábado (20) no Constantino Hotel, junto aos aulões que serão oferecidos pelo grupo. O livro também começará a ser vendido em breve na livraria Vozes, bem como na internet, em uma lojinha virtual do “Sem Treta”, por R$20,90.

Sábado é dia de aulão

As inscrições para o Enem encerram-­se na sexta (19) e, um dia depois de tomada a decisão, já é possível ter um intensivo sobre redação. O “Sem Treta” organizou duas turmas, uma às 8h e outra às 14h. Serão quatro horas de preparação completa com foco em aprender a estrutura da redação da prova, um dos momentos será uma produção textual coletiva a respeito de um tema sorteado na hora. A fim de ajudar no custeamento dos livros, excepcionalmente, estão sendo vendidos convites para o aulão, a R$ 60, sendo que todos aqueles que fizerem inscrição vão ganhar um exemplar do livro.

Para atingir alunos do ensino público, o projeto fez parceria com a Escola Estadual Duque de Caxias, disponibilizando 50 convites para a instituição e doou um convite para cada aluno do Projeto Garra, um cursinho popular preparatório para o Enem com aulas oferecidas por discentes da UFJF. Todos esses participantes também levarão um livro para complementar os estudos. Para participar do aulão de sábado, o interessado pode se inscrever pela internet em eventos.semtreta.com ou presencialmente na Avenida Rio Branco, 2721, sala 805 das 14h às 20h.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Esportes

Data: 17/05/2017

Link: http://www.tribunademinas.com.br/alunos-atletas-de-22-faculdades-em-acao/

Título: Alunos-­atletas de 22 faculdades em ação

O Universitarius está de volta. Após reunir cerca de 1.350 alunos­atletas de instituições de ensino públicas e privadas de toda a cidade em 2016, o evento realizado na Faculdade de Educação Física e Desportos (Faefid) da UFJF deve receber, entre esta sexta­feira (19) e o dia 12 de novembro, 22 faculdades do município com um total aproximado de 1.200 integrantes. Tanto no feminino, quanto no masculino, serão 13 modalidades, com exceção do futebol, apenas entre os homens. Para esta edição, os organizadores apostaram no estreitamento da relação com os participantes para otimizar as experiências dentro e fora das quadras e do campo.

“Buscamos ouvir o pessoal. Não é um evento pequeno, mas de uma infraestrutura muito grande. E isso fez os alunos voltarem. Realizamos uma pesquisa de opinião ano passado, após os jogos, e tiramos o Desafio Crossfit, por exemplo, com menor participação e avaliação, e inserimos as gincanas solidárias”, relata um dos responsáveis pelo Universitarius, Basileu Gouvêa.

Haverá competição um final de semana por mês, exceto em maio, com duas destas datas reservadas ao futebol, com início nesta sexta e finais programadas para os próximos dias 26 e 27. Ainda estão previstas competições no atletismo, natação, tênis, tênis de mesa, xadrez, basquete, futsal, handebol, pebolim, peteca, vôlei e a gincana solidária. Não há mais possibilidade de novas inscrições de atléticas. Apenas alunos podem garantir presença. O primeiro lote vai até esta sexta, nos valores de R$ 60 (participação em todas as modalidades que quiser) ou R$ 90 (mesmo direito do menor preço mais entrada na festa de encerramento do Universitarius). A partir deste sábado (20), o segundo lote é iniciado, a R$ 65 e R$ 95, respectivamente, até 2 de junho. Podem atuar alunos regularmente matriculados nas instituições de ensino até este sábado (20), em nível de graduação ou pós­graduação autorizada pelo MEC.

Sobre a gincana, Basileu explica que a atividade vai funcionar como se fosse o atletismo, é uma modalidade com provas. “Em maio, vamos arrecadar produtos de limpeza e higiene pessoal. Em junho, pelo clima, vamos arrecadar roupas de frio, e em julho alimentos não perecíveis. Nos outros meses ainda estamos decidindo. Quem recolher mais, recebe maior pontuação no ranking geral.

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Veículo: Estadão

Editoria: Opinião

Data: 17/05/2017

Link: http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,de-novo-o-caminho-das-reformas,70001787057

Título: De novo o caminho das reformas

Em face da tarefa de reestruturar as instituições após o tsunami lulopetista, duas alternativas se abrem: as reformas ou a convocação de uma nova Constituinte. A maioria dos intelectuais e homens públicos que pensam o Brasil acolheu-se à primeira alternativa. Parcela menor elegeu a segunda.

Entre os defensores desta última aparecem vozes autorizadas. como a do economista Roberto Giannetti da Fonseca, presidente da Kaduna Consultoria. A propósito da proposta de fazer tudo de novo, mediante a convocação de uma Assembleia Constituinte específica, escreveu Giannetti da Fonseca no artigo Constituinte já! (Estado, 30/4, A2): “A falência de um sistema político, assim como de uma empresa, pressupõe a imediata mudança de sua administração e a responsabilidade de seus acionistas. No caso do atual sistema político, significa a imediata convocação, ainda em 2017, de uma Assembleia Constituinte independente, com mandato parcial específico para promover a tão esperada reforma política e a correção de erros históricos (…), mas que até hoje fomos incapazes de corrigir. Torna-se imperativo (…) que seja uma Constituinte independente, com os integrantes eleitos diretamente e impedidos de participar das eleições e de ocupar cargos públicos até 2022, para se evitarem conflitos de interesses. E que essa revisão seja de fato profunda e abrangente, a começar pela reforma da estrutura político-partidária, de forma a reduzir o absurdo número de partidos (…)”.

Incumbências dessa assembleia também seriam a redução da onerosa estrutura do Legislativo, a eliminação do foro privilegiado, a adoção de um sistema de representação mais de acordo com o nosso modelo demográfico e a alteração da forma de nomeação dos integrantes dos tribunais superiores, entre outras.

Entre os defensores da primeira alternativa, identificada com o prosseguimento das reformas em curso do Congresso Nacional, está a grande maioria dos intelectuais e homens públicos alheios ao messianismo lulopetista, que acreditam nos caminhos das reformas efetivadas pelas instituições atuais, alinhando-se a uma solução moderada, típica da nossa estrutura cultural. Já se manifestaram sobre isso o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o atual presidente, Michel Temer, e altos funcionários do Estado, como o comandante do Exército, general Eduardo Dias da Costa Villas Bôas. Manifestaram-se nesse sentido, também, intelectuais como Luiz Werneck Vianna, Bolívar Lamounier, Denis Rosenfield e muitos outros, entre os quais me incluo, bem como jornalistas da talha de José Nêumanne, Eliane Cantanhêde, Vera Magalhães, Miriam Leitão, Dora Kramer, etc.

Considero, honestamente, que esse é o caminho a prosseguir, por várias razões. Em primeiro lugar, porque nem tudo está contaminado pelo vírus das práticas corruptas, tanto no seio do Parlamento quanto no interior da magistratura ou dos quadros administrativos que compõem o Executivo. Quando foram denunciados pelo Ministério Público ao Poder Judiciário, tendo esta acolhido, na forma da lei, essas denúncias, os atores marcados pelas práticas corruptas têm sido colocados de fora sem contemplações. Reconheçamos tratar-se de um caminho difícil, que exige muita negociação e paciência, com os altos e baixos dos debates parlamentares e das manifestações da opinião pública. Mas essa saída tem mostrado que as instituições republicanas funcionam. Destaque-se o papel de negociador com o Congresso que tem sido desempenhado a contento pelo presidente Temer, profundo conhecedor do meio parlamentar.

A respeito da premência das reformas que estão sendo efetivadas, o general Villas Bôas destacou a importância da variável ética como motor daquelas. A esse respeito o alto oficial frisou, em entrevista à revista Veja (26 de abril): “Considero importante que se dê a celeridade possível ao julgamento dos casos, porque acho perigoso que as pessoas de bem comecem a ficar descrentes, e às vezes até descrentes da democracia. Aí você começa a abrir espaços para atalhos. O Brasil vai ter de se repactuar. E o único parâmetro universal para que se faça isso é o princípio ético e moral. O que me preocupa é que acho que não apareceu uma base de pensamento alternativa nem uma base que propicie o surgimento de uma liderança”.

A respeito da confiança na democracia brasileira e das expectativas com que são esperadas as reformas que estão em andamento, escreveu a jornalista Eliane Cantanhêde (Estadão, 30/4): “Conforme dizem empresários do campo e da cidade e confirmam embaixadores estrangeiros em Brasília, a reforma da Previdência e os próximos três meses serão cruciais para saber o que vai acontecer e o mundo apostar ou não suas fichas e investimentos no Brasil. Aliás, esses embaixadores estão perplexos com a corrupção descomunal, mas também com a força da democracia brasileira. Apesar de dois anos de recessão, mais de 14 milhões de desempregados, a Lava Jato atingindo oito ministros e dezenas de parlamentares e um dia inteiro de protestos e fogo na TV, as instituições funcionam normalmente: o Executivo governa, o Legislativo vota, o MP investiga, o Judiciário julga. Que país do mundo enfrentaria todas essas crises simultâneas sem risco de ruptura, golpe, implosão?”.

Que as reformas em curso prossigam, notadamente aquela que foi preconizada pelo recente Debate Estadão e sintetizada nestes termos por editorial deste jornal: “(…) a chamada cláusula de barreira, ou de desempenho, destinada a restringir o acesso a recursos públicos diretos, como os do Fundo Partidário, ou indiretos, como aqueles que patrocinam na mídia eletrônica o horário eleitoral dito gratuito (…)”.

*Coordenador do Centro de Pesquisas Estratégicas da UFJF, professor emérito da Ecame, é docente da Faculdade Arthur Thomas – Londrina e-mail: rive2001@gmail.com

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Veículo: Empresa de Pesquisa Energética

Editoria: Geração

Data: 18/05/2017

Link: http://www.epe.gov.br/geracao/Paginas/CPAMP/Convite.aspx

Título: CPAMP convida para Workshop de Mecanismos de Aversão a Risco

CPAMP – Comissão Permanente para Análise de Metodologias e Programas Computacionais do Setor Elétrico

GT Metodologia

CONVITE

O Grupo de Trabalho de Metodologia da CPAMP (integrado pelo MME, EPE, ANEEL, CCEE e ONS) convida os agentes para um Workshop sobre:

MECANISMOS DE AVERSÃO A RISCO NOS MODELOS COMPUTACIONAIS DE PLANEJAMENTO, OPERAÇÃO E FORMAÇÃO DE PREÇOS

Data: 23/05/2017

Horário: 9h15 – 18h00

Local: Sala 9.8 da EPE – Avenida Rio Branco, 1/11º andar – Centro  Rio de Janeiro – (Edifício RB1)

AGENDA PREVISTA

9h15 às 10h – Abertura (Presidência da EPE e demais membros do GT de Metodologia)

10h às 10h45 – Apresentações da EPE, ONS e CCEE sobre expectativas e estudos relacionados aos Mecanismos de Aversão a Risco

10h45 às 11h – Discussão

11h às 11h15 – Intervalo

11h15 às 12h15 – Apresentação do CEPEL sobre o estado da arte, desenvolvimento nos modelos de planejamento, operação e formação de preços.

12h15 às 12h30 – Discussão

12h30 às 14h15 – Almoço

14h15 às 15h – Apresentação dos palestrantes convidados da parte da tarde.

15h às 18h – Apresentações de palestrantes convidados e discussões com a plateia

PALESTRANTES CONFIRMADOS:

André Marcato (UFJF), Alexandre Street (PUC – RJ) e Mario Veiga (PSR)