Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Esportes

Data: 13/05/2017

Link: http://www.tribunademinas.com.br/uberabinhaufjf-vence-em-dose-dupla/

Título: Uberabinha/UFJF vence em dose dupla

Pela primeira vez na temporada, a Uberabinha/UFJF emplacou duas vitórias na mesma rodada dos UFJF campeonatos estaduais sub­15 e sub­17. Neste sábado (13), com atuação no campo da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), os donos da casa superaram o Colo-­Colo, de UFJF Contagem (MG), nas duas categorias. A equipe sub­-17 venceu por 2 a 0, em gols de Bernardo e Jhon Jhon. Este foi o segundo triunfo em três jogos do time comandado por Alex Nascif. Os mais novos, por sua vez, chegaram ao primeiro sucesso – 1 a 0 – após duas derrotas acumuladas. O único tento foi convertido por Toró.

Técnico do sub­-15, Thadeu Luiz comemorou a vitória, sem estar integralmente satisfeito com o rendimento. “Entramos um pouco pressionados pelas derrotas, mas com mais personalidade. Esse foi um dos fatores determinantes para vencermos. Poderíamos até ter feito mais gols e jogado melhor, mas estamos felizes pelo resultado”, avalia.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Minha Tribuna

Data: 13/05/2017

Link: http://www.tribunademinas.com.br/estacionamento-sobre-calcada-coloca-pedestres-em-risco-no-santa-catarina/

Título: Estacionamento sobre calçada coloca pedestres em risco no Santa Catarina

Uma leitora que não quis se identificar denunciou o estacionamento irregular de carros sobre a calçada, situação que, segundo ela, acontece com frequência na Rua Moraes Sarmento, altura do número 27, Bairro Santa Catarina.

A foto enviada por ela foi tirada no dia 8 de maio, às 13h40, e, ainda segundo o relato, a infração é constante em dias de semana durante horário comercial. A denunciante se preocupa, pois os carros tomam a calçada toda, forçando os pedestres a andarem na rua, onde o trânsito é intenso. Nas proximidades, estão localizadas uma escola infantil e uma unidade do Hospital Universitário (HU) da UFJF.

Em resposta à publicação da Tribuna, a Secretaria de Transporte e Trânsito (Settra) informou que o local onde se encontrava o carro estacionado é constantemente fiscalizado. A assessoria do órgão pede que, em situações como esta, a população denuncie a irregularidade pelo número 3690­7400.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 13/05/2017

Link: http://www.tribunademinas.com.br/catolicos-celebram-centenario-de-nossa-senhora-de-fatima/

Título: Católicos celebram centenário de Nossa Senhora de Fátima

Em um vistoso altar de mármore, presente na Catedral Metropolitana, no Centro, repousa a imagem de Nossa Senhora de Fátima, trazida pela colônia portuguesa, como um presente para o município de Juiz de Fora. Segundo os católicos, as aparições da santa a quem os fiéis reverenciam no 13 de maio completam 100 anos hoje, em um momento no qual o apelo feito por ela naquela época se encaixa perfeitamente. Na cidade, a santa será lembrada hoje em celebração especial na Catedral e também na paróquia que leva o seu nome na Cidade Alta (ver quadro).

“Ela apareceu para os três pastorinhos, Lúcia, Jacinta e Francisco, em meio à Primeira Guerra Mundial. Ainda hoje, o apelo feito por ela, que inclui a oração pela concórdia e pela paz, continua atual. Há um simbolismo muito forte, porque, nas aparições, as vestes e a capa vestidas por ela eram brancas, reforçando a ideia desta busca pela paz. Se as pessoas não atendessem ao que ela pedia, a situação poderia piorar muito”, detalha o arcebispo metropolitano de Juiz de Fora, dom Gil Antônio Moreira. Ele ressalta ainda que a oração e até mesmo a penitência são necessárias para combater a discórdia do mundo. “É um convite do céu para superarmos dificuldades, conflitos, desavenças, incompreensões, ganâncias, tantas coisas negativas, que ferem gravemente a dignidade da pessoa humana.”

Ainda de acordo com dom Gil, é significativo o ato do Papa Francisco de marcar o centenário presidindo uma celebração em Fátima, em Portugal, na qual deve canonizar os meninos videntes, Francisco e Jacinta, rezando também pela futura beatificação da irmã Lúcia, a terceira pastorinha, que viveu até fevereiro de 2005. “É um sinal muito importante. Papa Francisco diz, com este ato, que todos devemos colaborar para a construção da paz e a eliminação dos conflitos. Isso inclui não só os fiéis católicos, mas também pessoas de outras religiões. Maria é mãe de todos os povos, até mesmo daqueles que são revoltados contra a fé cristã.” Para o arcebispo, assistente nacional do terço dos homens, é fundamental combater e vencer a vaidade, o orgulho e a busca pelo prazer desenfreado, tudo isso, segundo ele, é prejudicial à dignidade humana.  Além da mensagem de Nossa Senhora de Fátima, dom Gil inclui na celebração festiva, a memória dos 129 anos de abolição da escravidão no Brasil. Terço dos homens reúne cada vez mais fiéis em JF

Outro pedido de Nossa Senhora de Fátima, durante as sete aparições que fez em Portugal, foi a oração do terço ou rosário. A prática tem se tornado crescente no Brasil e, segundo dom Gil, parte de uma iniciativa espontânea dos fiéis. “Um dos segmentos que mais cresce é o terço dos homens. Na última romaria que fizemos, em fevereiro, conseguimos reunir 70 mil homens de várias partes do país em Aparecida (SP). O terço é uma oração muito importante, porque é cristológica, ou seja, à medida que você a faz, consegue contemplar o rosto de Cristo. Seja na infância, nos momentos de pregação, de milagres, da paixão, ou da glória da ressurreição. Vejo esse movimento, que não nasceu de uma hierarquia, mas de maneira popular, como uma graça de Nossa Senhora para tempos tão conflituosos.”

Na última terça­-feira, um movimento tradicional de grupos que rezam o terço no Parque Halfeld reuniu mais de 200 pessoas, de acordo com os participantes, para celebrar o centenário das aparições de Nossa Senhora de Fátima e o tricentenário do encontro da imagem de Nossa Senhora Aparecida, em uma edição especial. Movimentos Marianos, como o terço dos homens, a Legião de Maria, entre outros grupos, juntaram­-se em preces. “Rezamos o terço no Parque Halfeld há mais de 30 anos. Foi bonito ver as pessoas cantando o ofício de Nossa Senhora, criado em uma época em que o canto era a principal forma de correspondência entre as pessoas. Quem passava acompanhava. A oração mexe com o coração. Nós nos voltamos para o mais simples, pedindo a paz”, diz a integrante do Legião de Maria, Magali Grossi Brasil.

História da paróquia se mistura à do bairro

A Igreja de Nossa Senhora de Fátima, na Cidade Alta, é a edificação religiosa mais antiga daquela região. Ela começou a ser construída no início da década de 1950 e tem papel importante na formação da comunidade, de acordo com a jornalista e pesquisadora Rita Couto. Ela estuda a colonização alemã na cidade e prepara um livro com a história da construção. “O terreno para a construção da igreja foi doado por José Lourenço Kelmer, que nomeia uma das principais vias do Bairro São Pedro. Chama a atenção o fato de ele ser descendente direto de austríacos e ter sedido o espaço para homenagear uma santa de tradição portuguesa. Então, essa também é uma forma de agradecer esse desprendimento e disponibilidade dele.”

“A igreja tem uma função muito importante. Ela foi a primeira zona eleitoral da Cidade Alta, ofereceu aulas de corte e costura, funcionou como escola, quando não havia nenhuma instituição de ensino deste lado do bairro, tinha um time de futebol formado por meninos da catequese, estava ligada à criação do posto de saúde e do posto policial do bairro também. Com a vinda da UFJF para a Cidade Alta, alunos do curso de Assistência Social também começaram a colaborar com as atividades da igreja. Então, o bairro cresceu muito, e vários dos serviços e benefícios recebidos por ele estão atrelados à igreja.”

A ideia é que a publicação seja lançada no segundo semestre e atinja, principalmente, as pessoas que desconhecem a história da região. “As pessoas que chegam podem ser apresentadas ao lugar. Elas passam a compreender a configuração do bairro a partir do que as pessoas que viveram aqui deixaram. O centenário de Nossa Senhora de Fátima é uma ótima oportunidade para deixar a história preservada.”

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Veículo: TV Integração – Globo

Editoria: MGTV – 2ª edição

Data: 13/05/2017

Link: http://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/videos/v/pesquisa-da-ufjf-aponta-perfil-dos-turistas-que-visitam-juiz-de-fora/5868022/

Título: Pesquisa da UFJF aponta perfil dos turistas que visitam Juiz de Fora

Resumo: A UFJF realizou uma pesquisa sobre o turismo na cidade e a conclusão é de que a maioria dos turistas passa pouco tempo na cidade e não chega a conhecer o lado cultural de Juiz de Fora. A iniciativa do curso de Turismo da UFJF revelou que a maioria dos turistas passam em média uma noite na cidade, o perfil desse visitante é de um homem de 30 a 50 anos de idade, vem a Juiz de Fora a negócios e gasta em média 50 reais no período da estadia.

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Veículo: G1 Zona Mata

Editoria: Notícias

Data: 14/05/2017

Link: http://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/projeto-da-ufjf-arrecada-armacoes-de-oculos-para-criancas-e-adolescentes-com-doenca-falciforme.ghtml

Título: Projeto da UFJF arrecada armações de óculos para crianças e adolescentes com doença falciforme

A Pró-reitoria de Extensão da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) está arrecadando armações de óculos usadas para beneficiar crianças e adolescentes com doença falciforme, além de outras hemoglobinopatias atendidas pelo projeto de extensão “Olho Vivo”, desenvolvido pela Faculdade de Enfermagem.

De acordo com a coordenadora das atividades, Zuleyce Lessa, jovens que têm essas doenças devem ter cuidados com a saúde ocular, já que estão sujeitos a alterações oculares em razão dos processos vaso-oclusivos que comumente ocorrem na circulação sanguínea do olho.

A Secretaria de Educação de Juiz de Fora é parcera da iniciativa da instituição e receberá as armações, que serão encaminhadas para o Centro Óptico. Lá, as lentes são confeccionadas de acordo com as necessidades de cada criança ou adolescente, sem nenhum custo para as pessoas atendidas.

Os interessados em doar, podem depositar nas caixas caracterizadas com o nome do projeto, que estão posicionadas próximas à Central de Atendimento da UFJF e no hall de entrada da Faculdade de Enfermagem. A campanha não tem data para terminar.

Cerca de 237 crianças e adolescentes com doença falciforme e outras hemoglobinopatias que estão em tratamento no Hemocentro Regional de Juiz de Fora, devem ser beneficiadas pela iniciativa.

“Em maioria são crianças carentes e que, diante da necessidade dos óculos, precisam providenciá-los o mais rápido possível, para evitar piora do quadro de déficit visual”, disse Zuleyce.

Projeto “Olho Vivo”

O projeto realiza ações de prevenção e promoção à saúde visual das crianças, por meio de atividades lúdicas e também oferece teste gratuito aos usuários, a partir da Escala de Snellen – um diagrama utilizado para avaliar a acuidade visual.

“A utilização da triagem oftalmológica para o diagnóstico precoce de alterações visuais é uma técnica de fácil execução e confiabilidade e, juntamente com o emprego da educação para a saúde visual, por meio de atividades lúdicas e educativas, constituem-se em métodos apropriados para promover a saúde ocular entre crianças e adolescentes”, acrescentou a coordenadora.

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Veículo: O Tempo

Editoria:

Data: 14/05/2017

Link: http://www.otempo.com.br/capa/pol%C3%ADtica/bolsonaro-afina-vers%C3%A3o-2018-1.1473279

Título: Bolsonaro afina versão 2018

Eduardo Bolsonaro (PSC-SP), deputado federal; Flávio Bolsonaro (PSC), deputado estadual no Rio; e Carlos Bolsonaro, vereador carioca, não admitem que a família criou uma espécie de oligarquia em torno do pai, Jair Bolsonaro (PSC-RJ). Fato é que o patriarca é o responsável pelo sucesso eleitoral da prole e figura como um dos líderes das pesquisas para presidente em 2018.

Deputado federal desde 1991, Jair Messias Bolsonaro tem-se tornado cada vez mais popular devido à coleção de polêmicas que lhe rendem legiões de fãs e inimigos. Hoje, no entanto, ele tem adotado um estilo mais light, já focando a corrida ao Planalto. Em conversa por telefone com O TEMPO, o ex-capitão do Exército preferiu evitar os “temas batidos” e revelou o tom do que será “Bolsonaro 2018”. “Na escola, havia o quadro de honra, em que os melhores alunos tinham fotos e nomes pendurados. Eu sempre estava lá, em primeiro ou segundo. Hoje, seria considerado bullying”, relembra, aos risos, a infância em Eldorado Paulista (SP).

De família de classe média e predominantemente católica, Bolsonaro ingressou nas Forças Armadas em 1972. “Naquele tempo, o respeito à disciplina existia no meio civil. Quando a professora entrava na sala, você se levantava, chamava de senhora, não de tia, tinha educação moral e cívica, cantava o hino. E a base do exército é a disciplina”, justifica.

Ultranacionalista e declarado admirador da ditadura militar, Bolsonaro, politicamente, tem atuação discreta no Congresso. Em 26 anos como deputado, conseguiu apenas que um projeto de sua autoria fosse aprovado em plenário. “Por ser de direita, eu sou boicotado”, avalia. O texto aprovado em 2015 prevê a impressão de “recibos” de voto após o uso da urna eletrônica: “Se não usarmos isso em 2018, pode ter certeza de que as urnas serão fraudadas e vencerá um candidato do PT ou do PSDB”.

Ele afirma que será candidato à Presidência e garante não ter medo de ficar sem mandato pela primeira vez desde 1991, caso perca a eleição: “O homem que não tem ambição tem que comprar um lote no cemitério. Eu jurei, quando servi o Exército, dar minha vida pela pátria. O que é dar o mandato de deputado pela pátria? Nada”.

Convertido ao protestantismo, Bolsonaro é um dos deputados mais protegidos e saudados pela bancada evangélica. Em 2013, o pastor Silas Malafaia, polêmico na mesma medida, celebrou o casamento entre o deputado e sua terceira esposa, Michelle. Naquele ano, o parlamentar foi acusado pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) de agressão, com um soco na barriga, durante visita da Comissão da Verdade ao prédio do antigo DOI-Codi, no Rio.

Questionado se já se arrependeu de algum ato, dispara: “De nada. Olha só, você se lembra da última vez que fez xixi na cama? Você se arrepende de ter feito? Vamos parar com essa historinha babaca de se arrepender. O que está feito está feito”.

Com a tendência mundial de crescimento da direita populista, Bolsonaro tem surfado em discursos semelhantes aos adotados lá fora. Ele mira críticas, por exemplo, ao risco da imigração em massa para o Brasil. “A Europa vai encher navios com refugiados e mandar para o Brasil. Não temos como acolher essa quantidade de gente, ainda mais que o brasileiro, como diz no projeto, terá que aceitar os costumes de quem estiver vindo pra cá”, problematiza.

Segundo Bolsonaro, o tom agressivo no Congresso é necessário para defender seus pontos de vista: “Eu entro com o pé no peito de algumas pessoas na Câmara por necessidade. Se eu for dar uma de bonzinho: “ai, com licença, me desculpa, este material não pode ser assim’, não dá, tem que ir pra porrada, cara”.

Desde 2014, o deputado é réu no Supremo por ter dito, naquele ano, que não estupraria a deputada Maria do Rosário (PT-RS) porque “ela não merecia”. Ele se defende: “Tem gente ali que defende estuprador e depois me chama de estuprador. Aí eu respondo falando que não estupraria por ela ser uma porcaria, e pronto: estou estimulando o estupro no Brasil. Tenha santa paciência”.

Popular

Na rede. No Brasil, político algum é mais popular na internet que Jair Bolsonaro. Só no Facebook, o deputado tem mais de 4 milhões de curtidas – superior às marcas dos ex-presidentes Lula e Dilma.

2018

Estilo “linha dura” é marketing eleitoral

Na pesquisa de intenções de voto para presidente da República mais recente, feita pelo DataPoder360 e divulgada na última quinta-feira, o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) aparece na segunda posição, atrás apenas do ex-presidente Lula (PT) e tecnicamente empatado com o prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB).

Para o professor de ciência política da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Paulo Roberto Figueira Leal, o contexto de crise de representatividade na política impulsiona figuras radicais como Bolsonaro: “A insatisfação com casos de corrupção e a crise econômica gera um sentimento antipolítico, antisistema. A população sai da moderação e escolhe narrativas que não se encaixam na política tradicional”.

Ainda segundo Leal, é curioso perceber que Bolsonaro, mesmo estando na política há quase 30 anos, ainda é visto como alguém de fora desse nicho. “Ele se vendeu como um outsider, como um linha-dura que fala a verdade. É uma narrativa fantasiosa que até lembra a do ex-presidente Fernando Collor, que já havia sido prefeito, governador e mesmo assim era visto como alguém de fora da classe política”, diz.

Na avaliação do próprio Jair Bolsonaro, sua popularidade se dá por suas qualidades “pouco comuns” na política: “O que atrai é a minha sinceridade, minha coerência e coragem. Eu não sou Papai Noel durante as eleições e depois sumo. Não tenho dupla face, não sou uma metamorfose ambulante. O Brasil precisa de valores, de moral. Precisamos guinar à direita, e não ficar presos a ideologias de esquerda que estão empobrecendo a todos”. (LR)

EXÉRCITO

Adversário de Lula já foi “sindicalista”

Um sindicalista que lutava por melhores condições de trabalho e que acabou entrando para a política, onde ganhou projeção. A história parece com a do ex-presidente Lula, mas é a trajetória do ferrenho adversário do petista: Jair Bolsonaro. O deputado chegou ser preso em 1986 por publicar um manifesto por melhores condições salariais e por atribuir o desligamento de 150 soldados às más condições do Exército. Um ano depois, ele foi flagrado em uma operação clandestina para explodir bombas em banheiros da Vila Militar no Rio para protestar contra baixos salários e contra a prisão de um capitão.

Bolsonaro foi inocentado pelo Superior Tribunal Militar em 1988 por falta de provas. Pouco tempo depois, a Polícia Federal confirmou que a caligrafia dos folhetos incitando a ação era do militar. A atuação “sindical” levou naturalmente Bolsonaro à política, e ele acabou elegendo-se vereador no Rio em 1989.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria:

Data: 14/05/2017

Link: http://www.tribunademinas.com.br/8a-semana-paralimpica-comeca-amanha-no-ginasio-da-sel/

Título: 8ª Semana Paralímpica começa amanhã no Ginásio da SEL

A oitava edição da Semana Paralímpica tem abertura oficial nesta segunda­feira (15), às 14h30, no Ginásio Poliesportivo da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL – Rua Custódio Tristão, 10, Santa Terezinha), aberta ao público. O evento acontece apenas duas vezes ao ano, sempre nos meses de maio e setembro, em comemoração ao aniversário de Juiz de Fora e ao mês da pessoa com deficiência. Protagonizam as atrações dezenas de paratletas do município e região em disputas de futebol paralímpico, natação, polybat, bocha, goalball e atletismo.

Ao todo, estão programados cinco dias de atividades nos ginásios da SEL, do Sport Club Juiz de Fora (Av.Barão do Rio Branco, 1.303, Centro) e da Faculdade de Educação Física e Desportos (Faefid) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Haverá o envolvimento de pessoas com UFJF deficiência auditiva, física, intelectual, visual ou múltipla, além de alunos/atletas de programas da SEL, de entidades ou de escolas públicas e particulares. Não há mais possibilidade de inscrições, finalizadas na última sexta­feira (12).

A Semana Paralímpica possui promoção da SEL através da Supervisão de Esporte Adaptado, do Departamento de Lazer e Exercício Físico da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF). O número de inscritos não foi divulgado pelos organizadores, que esperam superar o número da última edição, em setembro do ano passado. Na ocasião, o evento contou com 238 participantes.

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Veículo: Inter TV – Globo

Editoria: MGTV

Data: 15/05/2017

Link: http://g1.globo.com/mg/vales-mg/mgintertv-2edicao/videos/v/audiencia-debate-situacao-do-campus-do-ufjf-em-governador-valadares/5871154/

Título: Audiência debate situação do campus do UFJF em Governador Valadares

Resumo: Uma audiência pública em Governador Valadares debateu a situação do campus da Universidade Federal de Juiz de Fora na cidade. Os alunos estão estudando em instalações improvisadas porque o campus ainda não tem uma sede própria.