Veículo: G1 Zona da Mata

Editoria: Notícias

Data: 07/05/2017

Link: http://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/pesquisa-da-ufjf-aponta-que-mais-da-metade-dos-turistas-de-juiz-de-fora-focam-em-negocios.ghtml

Título: Pesquisa da UFJF aponta que mais da metade dos turistas de Juiz de Fora focam em negócios

Uma pesquisa divulgada recentemente pela UFJF aponta que mais da metade dos turistas que vão a Juiz de Fora são motivados por negócios. O dado corresponde a 53,5% dos entrevistados, já outros 16,% vão para encontros familiares; 7,8% para eventos sociais, culturais, técnico-científicos e esportivos; 4,5% para tratarem a saúde; 7,4% para terem lazer; 3,1% procuram por educação e ensino e 7,5% responderam que são por outros motivos. Além disso, 98% dos entrevistados se mostraram satisfeitos e revelaram que voltariam a visitar a cidade.

Para o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo, João de Matos, um dos principais trabalhos desenvolvidos pela Prefeitura têm sido a organização das entidades. “Esta é uma forma de fortalecer e, principalmente, profissionalizar o turismo na cidade. Turismo é um negócio, e se gerido eficientemente contribui de forma relevante no desenvolvimento econômico”, completou.

Os dados apresentados indicam ainda a recepção e o atendimento (11,8%); infraestrutura de hotel (6,8%); limpeza(1,9%); e localização (7,5%) como pontos fortes do município, enquanto internet (3,2%); café da manhã (2,4%); instalações (2,2%); alimentos e bebidas (1,6%); e barulho (1,2%) foram indicados como pontos fracos para o turismo em Juiz de Fora.

Ainda conforme a pesquisa, os gastos médios dos turistas foram considerados altos: 18,9% dos entrevistados declararam ter gasto mais de R$ 401 – o parâmetro mais alto disponível no questionário. Por outro lado, 14,5% afirmaram ter gasto de R$ 1a R$ 50 – o menor índice disponível.

A UFJF entrevistou 512 turistas, que visitaram a cidade em 2016. Os questionários foram aplicados no hall de hotéis da cidade, no Terminal Rodoviário Miguel Mansur e no Aeroporto Regional Itamar Franco.

Em relação aos percentuais apresentados pela pesquisa, Matos afirmou que os números são positivos para o município. “Os dados apontam que praticamente todos os visitantes voltariam a visitar Juiz de Fora, o que comprova a boa hospitalidade”, destacou.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Esportes

Data: 07/05/2017

Link: http://www.tribunademinas.com.br/em-busca-de-recuperacao/

Título: Em busca de recuperação

Reviravolta mental pelos primeiros pontos na elite do Campeonato Mineiro de Base. Este foi o cuidado das comissões técnicas dos times sub15 e sub17 da Uberabinha/UFJF na preparação durante a semana para medir forças com a Associação Esportiva e Recreativa Usipa, de Ipatinga, nesta manhã, após estreias com derrotas em casa. Os mais jovens iniciam os embates com duelo às 9h. Em seguida, às 11h, é a vez da outra equipe juizforana entrar no campo do Estádio Lanari Júnior.

“Estamos tentando trabalhar a parte psicológica dos meninos. É uma competição diferente, mas eles não tinham essa realidade. A maioria é 2001 (ano de nascimento) e estão um pouco acomodados após terem sido campeões da segunda divisão em 2016. Mas caíram na real, porque viram o nível de competitividade. O ser humano precisa ver o que tem pela frente, mas acho que veremos uma mudança de postura. A Usipa é uma equipe muito boa, tem uma estrutura maravilhosa, mas vamos conseguir fazer um grande jogo para tentar neutralizar os pontos fortes deles, explorando nossas características diante de suas deficiências”, avalia o técnico do sub17, Alex Nascif.

Ao projetar o duelo da segunda rodada, o comandante da equipe sub15,

Thadeu Luiz Rodrigues, também lembrou a estreia, naturalmente afetada pelo nervosismo dos jovens. “Não tivemos uma estreia muito boa, tanto em resultado, quanto na performance. Acredito que a questão psicológica, de ansiedade, nos atrapalhou muito. Sofremos dois gols no início e isso nos dificultou bastante. Mas passou e espero ver um rendimento melhor dos meus atletas. Vai acontecer pelo que viemos fazendo durante a semana. Precisamos de um bom jogo lá para retomar a confiança e quem sabe vencer, porque temos que recuperar os pontos perdidos.”

O que mudou

Em 2016, a Uberabinha/UFJF, equipe do projeto de extensão de futebol da UFJF, foi campeã geral da segunda divisão mineira. O título, contudo, rendeu uma necessidade de renovação no elenco mais velho. “Houve muitas mudanças. Perdemos atletas 99 (1999) que foram destaques do ano passado. Alguns estão no profissional do Tupynambás e não conseguimos manter os principais do 00 (ano 2000) sobretudo pela questão financeira. Nosso projeto não tem muitos recursos, então não conseguimos segurar atletas que são de outra cidade, um jogador foi para o CRB, outro teve que trabalhar. Conseguimos captar alguns jovens, mas a questão financeira nos impede muito. Se tivéssemos uma condição mínima de transporte, teríamos atletas de Lima Duarte, Ewbank, Matias Barbosa, enfim, cidades vizinhas”, revela Nascif. Hoje, o projeto conta com cerca de 30 atletas em cada categoria. A Associação Esportiva Uberabinha auxilia na captação de patrocinadores, enquanto a UFJF disponibiliza o transporte para os jogos, além da estrutura dos treinamentos e profissionais envolvidos.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 07/05/2017

Link: http://www.tribunademinas.com.br/servico-gratuito-completa-25-anos/

Título: Serviço gratuito completa 25 anos

Dores de cabeça frequentes, dores de ouvido, dor ao bocejar, ao abrir muito a boca ou ao mastigar.Todos esses sintomas podem estar ligados à disfunção da Articulação Temporomandibular (ATM). Apesar de muitas pessoas sofrerem com as constantes dores por longos anos da vida, o diagnóstico nem sempre é fácil de ser feito, pois, por envolver várias especialidades médicas, o tratamento é caro. Mas há 25 anos, o Serviço de Diagnóstico e Orientação a Pacientes com Desordens Temporomandibulares (Serviço ATM) projeto desenvolvido pela Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) atende pacientes com desordens na mastigação de forma gratuita.

Ao longo desses 25 anos, cerca de 80 mil consultas foram realizadas pela equipe chefiada por Josemar Guimarães, coordenador do projeto. Ele explica que as desordens temporomandibulares ocorrem quando a articulação que liga a mandíbula ao crânio não funciona corretamente. Assim, o paciente passa a fazer um esforço mastigatório muito grande e força os músculos. Como consequência, vêm as dores na região da cabeça, ouvido e face. De acordo com Josemar, a procura pelo atendimento é grande, pois pessoas de 32 cidades dos estados de Minas Gerais e do Rio de Janeiro são assistidas pelo Serviço ATM e há mais de 300 na fila de espera. “Recebemos pessoas que estão com dor há cinco, dez e até há 50 anos e não conseguem identificar o sintoma. Quando elas fazem o tratamento no Serviço ATM, saem aliviadas e agradecidas”, afirma.

Ainda segundo o coordenador do projeto, como poucas faculdades de Odontologia no país contam com a disciplina, a UFJF é considerada um polo na área de ATM, pois o atendimento aos pacientes é feito de forma interdisciplinar com cirurgião dentista, fonoaudiólogo, fisioterapeuta e, inclusive, psicólogo. Além dos profissionais, estudantes de várias especialidades participam do projeto.

“Levamos a fundo o lema da universidade, que é ensino, pesquisa e extensão. Através do Serviço ATM, mais de 150 artigos foram escritos e publicados por estudantes de Odontologia em revistas nacionais e internacionais. Muitos passaram pelo projeto como alunos e voltam para serem professores”, avalia.

Josemar Guimarães chama a atenção para o tratamento da ATM em crianças e em portadores da Síndrome de Down. Segundo ele, traumatismos provocados por quedas, bruxismo acentuado e até mesmo problemas emocionais podem provocar a disfunção da ATM. “Os pais devem estar atentos a sinais como sono superficial, perda da concentração, agitação, ansiedade e a queixa de dor.”

Guimarães destaca que, no caso dos portadores da Síndrome de Down, os cuidados devem ser maiores, pois eles têm dificuldade para manifestar o local da dor. Apesar da fila de espera, o coordenador do Serviço ATM lembra que crianças e idosos têm atendimento preferencial, não sendo necessário, portanto, aguardar.

Os interessados podem agendar consulta por meio do setor de acolhimento da Faculdade de Odontologia da UFJF, por meio do telefone (32) 21023855. O Serviço ATM funciona nas sextas-feiras, das 13h30 às 18h.

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Veículo: Dourados agora

Editoria: Ciência e saúde

Data: 07/05/2017

Link: http://www.douradosagora.com.br/noticias/ciencia-saude/hospitais-universitarios-oferecem-servicos-de-prevencao-ao-suicidio

Título: Hospitais universitários oferecem serviços de proteção ao suicídio

O índice de mortes por suicídios no mundo é classificado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como problema de saúde pública.

Para reduzir o número de casos no País, 28 hospitais universitários oferecem tratamento psicossocial, com equipes multiprofissionais que envolvem médicos psiquiatras, psicólogos, terapeutas para atender a população.

O debate acerca do suicídio foi retomado nos últimos dias depois que o jogo da Baleia Azul se popularizou nas redes sociais.

O assunto ganhou repercussão nacional após uma adolescente de 16 anos ser encontrada morta em uma represa no estado de Mato Grosso, supostamente após cumprir o último desafio do jogo, e de terem sido registradas outras ocorrências de tentativas de suicídio.

O jogo surgiu na Rússia e consiste em listar uma série de 50 desafios, que incluem automutilação, culminando com o suicídio do participante. Apesar do teor criminoso do jogo, adolescentes com transtornos de personalidade podem se tornar alvo fácil.

No Hospital Universitário da Universidade de Juiz de Fora (HU-UFJF), o serviço de psiquiatria e o Centro de Apoio Psicossocial (Caps) atendem pacientes mais suscetíveis a buscar o suicídio, como os casos de depressão, transtornos de personalidade, dependentes químicos e esquizofrênicos.

O psiquiatra Alexandre Rezende Pinto explica que as famílias devem se atentar ao chamado comportamento suicida.

Começando com o desejo de morrer, passando por acreditar ser essa a melhor decisão, o planejamento, até, por fim, consumar o ato.

“Pessoas caladas, que evitam o contato social e com mudanças importantes de comportamento devem ser observadas”, afirma o médico.

Apoio

No Brasil, o Centro de Valorização da Vida (CVV) atende pessoas com comportamento suicida 24 horas por dia pelo telefone 141, além de e-mail, chat e Skype.

A associação, que fornece apoio emocional e prevenção ao suicídio, registrou o dobro de pedidos de ajuda desde a estreia de 13 Reasons Why, série lançada no fim de março que aborda o suicídio de uma adolescente.

De acordo com dados da Organização das Nações Unidas (ONU), o suicídio é a segunda principal causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos de idade, com mais de 800 mil casos por ano em todo o mundo. Geralmente, essas pessoas chegaram a procurar ajuda e não tiveram o tratamento da melhor forma.

“Existe um mito ao achar que quando falam, não vão fazer. É muito importante valorizar as tentativas de suicídio”, conclui Rezende.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 07/05/2017

Link: http://www.tribunademinas.com.br/terceirizadas-representam-15-das-acoes-na-justica/

Título: Terceirizadas representam 15% das ações na Justiça

Problemas relacionados a empresas terceirizadas representam cerca de 15% das duas mil novas ações ajuizadas na 1ª Vara do Trabalho de Juiz de Fora em 2016. A dificuldade para receber as verbas rescisórias após a demissão é o principal motivo que leva o trabalhador ao acionamento da Justiça. Apesar de movimentarem cifras elevadas, essas empresas intermediadoras de mão de obra não costumam ter patrimônio suficiente para se sustentar, nem arcar com os custos do acerto, principalmente mediante alguma dificuldade de repasse pelo contratante.

A Lei 13.429/2017, há pouco mais de um mês em vigor, não deve mudar esta realidade na prática. Apesar de dispor sobre o trabalho temporário e as relações na empresa de prestação de serviços a terceiros, a norma promove algumas mudanças pontuais, em temas considerados periféricos, mas não trata da principal questão que norteia o setor: a possibilidade de terceirização da atividade-fim. A clareza sobre a permissão (ou não) da prática no caso de terceirizados deve ficar por conta da controversa reforma trabalhista, aprovada pela Câmara dos Deputados, que deve ser apreciada pelo Senado nos próximos dias. Em relação aos temporários, a atuação inclusive na atividade-fim está expressamente autorizada.

Conforme o juiz do Trabalho substituto da 1ª Vara do Trabalho de Juiz de Fora Fernando Saraiva Rocha, representante regional da Associação dos Magistrados do Trabalho da 3ª Região, apesar de o acerto rescisório ser, via de regra, um direito incontestável do trabalhador, é comum terceirizados terem dificuldade para receber os valores e também equacionarem outras demandas simples, como contar com a baixa na carteira e conseguir a

papelada necessária para requerer o seguro-desemprego ou sacar o FGTS. “As empresas terceirizadas têm um problema sério de caixa. Elas movimentam muito dinheiro, mas não têm patrimônio.”

O magistrado explica que, apesar da elevada movimentação financeira, geralmente o recurso é revertido para o pagamento de pessoal. Mediante algum contratempo, como o corte do repasse pelo tomador do serviço, a falta de lastro impede não apenas o acerto em dia com os trabalhadores, como a própria manutenção do negócio. Não raro, afirma, ao invés de pagar à empresa, o contratante é orientado a depositar o valor em juízo, para que seja garantido o devido ao trabalhador.

Preocupação

Com a experiência de oito anos atuando como terceirizado, um vigilante de 41 anos diz que já trabalhou em três empresas e em uma teve problemas. A empresa a que estava vinculado decretou falência e não fez o acerto das verbas rescisórias. Segundo ele, há mais de dois anos o processo tramita na Justiça. Tirando esse fato, cujo prejuízo amarga até hoje, nunca sofreu nenhum tipo de tratamento diferenciado nos locais em que trabalhou. Ao contrário, para ele, em tempos de mercado recessivo, a terceirização é um mecanismo importante para se manter no mercado e gerar emprego e renda.

Para um terceirizado de 23 anos, que trabalha como atendente na UFJF, só falta mesmo o vínculo como servidor público. Ele diz desenvolver o mesmo trabalho exercido por colegas concursados, sem diferenças no trabalho exercido, no tratamento e na remuneração recebidos, afirma. Essa é a terceira experiência dele como terceirizado. Antes, trabalhou como auxiliar administrativo em uma loja e em uma fábrica. Apesar de gostar muito da função que exerce, ele compartilha a preocupação comum entre colegas terceiros, de um possível fechamento da empresa sem o devido pagamento correspondente.

“Nunca aconteceu comigo e espero que não aconteça.” De olho nos benefícios da estabilidade, o trabalhador pretende se dedicar aos estudos, com o objetivo de, por meio de aprovação em concurso, contar com a segurança que lhe falta hoje. Na sua avaliação, não há problemas em estar na condição de terceirizado. Ao contrário, é ela que tem o feito permanecer no mercado, em tempos de emprego tão escasso. “Não tenho do que reclamar.”

Responsabilidade subsidiária na lei

“A vigência da Lei 13.429 traz menos repercussões do que o alardeado”, avalia o juiz do Trabalho substituto da 1ª Vara do Trabalho de Juiz de Fora Fernando Saraiva Rocha. Uma mudança efetiva, destaca o juiz, é a positivação da responsabilidade subsidiária do tomador de serviço pelas obrigações trabalhistas e a sua responsabilidade pela higiene, saúde e segurança do trabalhador no ambiente de trabalho. O juiz observa que, antes, a responsabilização do contratante baseava-se no entendimento da jurisprudência. Agora, ganha forma na norma, garantindo segurança jurídica ao trabalhador.

Apesar das exigências em relação às condições de trabalho, Rocha avalia que, na prática, não há igualdade no tratamento entre terceirizados e trabalhadores diretos. Neste quesito, apenas os temporários foram abrangidos pela lei, conforme expresso no artigo nono. “A contratante estenderá ao trabalhador da empresa de trabalho temporário o mesmo atendimento médico, ambulatorial e de refeição destinado aos seus empregados (…).” No caso do terceirizado, o verbo estender é precedido pelo “poderá”, eximindo a obrigatoriedade.

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Veículo: G1 Zona da Mata

Editoria: Notícias

Data: 08/05/2017

Link: http://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/evento-gratuito-reunira-franquias-de-sucesso-em-juiz-de-fora.ghtml

Título: Evento gratuito reunirá franquias de sucesso em Juiz de Fora

Estão abertas as inscrições para a “Expo Franquias JF”, que irá ocorrer na próxima quinta-feira (11) no Shopping Jardim Norte, em Juiz de Fora. O evento vai reunir franquias dos mais variados segmentos e é voltada para os interessados em investir no próprio negócio e para quem está em busca de aprendizado sobre o mundo do varejo.

As inscrições são gratuitas, limitadas e podem ser feitas pelo site do shopping. O evento conta com palestras, cases de sucesso, rodada de negócios com as franquias participantes, atendimento a investidores e workshops com profissionais do varejo, das 8h às 20h30. A programação completa também está disponível no site.

Entre os palestrantes está o empresário e coach Alex Magno, que dará dicas sobre como fazer uma gestão executiva e tornar a empresa mais lucrativa, e o administrador e analista técnico do Sebrae Gustavo de Freitas , que vai falar sobre as oportunidades para o mercado de franquias.

Magalhães enfatizou que o mercado de franquias é bastante desafiador. “Mesmo crescente e promissor, o mercado não desobriga o empresário que pensa em investir neste setor de realizar um detalhado estudo do mercado, da marca e do contrato. Entender a relação entre o franqueado e franqueador também é muito importante”, disse o analista técnico do Sebrae.

A Expo Franquias JF ainda apresenta o case de sucesso da franquia Billy The Grill, que vem ganhando as praças de alimentação desde 2010 com a aposta de expansão através do modelo de franquias e que hoje já tem uma rede de quase 40 lojas. Representantes e franqueados também estarão presentes levando experiências de empreendedorismo de sucesso na Zona da Mata.

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Veículo: G1 Zona da Mata

Editoria: Notícias

Data: 08/05/2017

Link: http://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/oficina-sobre-mobilidade-abre-programacao-da-semana-municipal-do-idoso-em-juiz-de-fora.ghtml

Título: Oficina sobre mobilidade abre programação da Semana Municipal do Idoso em Juiz de Fora

Pensando no desafio da mobilidade urbana e dentro de imóveis para os idosos, foi aberta nesta segunda-feira (8) a “Semana Municipal do Idoso”, promovida pela Comissão Permanente de Defesa dos Idosos da Câmara de Juiz de Fora.

Cerca de 80 idosos foram divididos em duas turmas e participaram de uma oficina sobre o ambiente apropriado para eles, levando em consideração as limitações que possuem.

O evento ocorreu no Pró Idoso e a palestra foi ministrada pelo professor de Arquitetura da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Emmanuel Pedroso. “As questões que envolvem a acessibilidade estão no dia a dia do idoso, como por exemplo, um fio solto, uma escada inadequada, um banheiro com algum tipo de material inadequado. São pontos que podem ser melhorados no ambiente”, disse.

A aposentada Maria de Nazareth Eleotério, de 79 anos, contou que a rotina muda ao longos dos anos e, por isso, os passos precisam de ser cautelosos, a casa não pode ser mais encerada, o chão do banheiro e da cozinha não podem estar molhados. “A gente vai ficando com mais idade, as dificuldades vão chegando e temos que evitar quedas e machucados. Eu tenho dificuldade para andar e subir escada”, relatou.

Segundo o médico geriatra, Antônio Carlos Godinho, a perda de força muscular e a redução dos reflexos se agravam gradativamente. “São comuns com o envelhecimento normal, como acontece com a pele, com o cabelo, a musculatura e as alterações neorológicas. Isso não quer dizer que é inevitável, ou que vai causar prejuízo, isso depende da forma de como a pessoa envelhece e como é o ambiente em casa”, explicou.

Godinho orientou sobre os cuidados dentro de casa. “O banheiro é o local onde os idosos mais caem, então é importante deixá-lo bem iluminado, com o chão seco, não deixar tapetinhos soltos e, de preferência, ter suportes para segurar do lado do vaso e dentro do boxe”.

Na busca pela qualida de vida, os idosos descobrem que não só os cuidados em casa bastam, é preciso um pouco mais. “Eu nunca provei o álcool, gosto muito de passear, deito cedo, 21h já estou dormindo e eu alimento muito bem, como bastante macarrão e feijão e vivo muito feliz assim”, contou a também aposentada, Maria Aparecida Garcia, de 95 anos.

Semana Municipal de Idosos

O objetivo da semana é promover atividades de interação para os idosos, valorizar esta parcela da sociedade e discutir o papel da Terceira Idade no mundo atual. A programação vai até sexta-feira (12).

Nesta terça-feira (9) ocorre a Sessão especial de homenagem aos idosos no Plenário da Câmara Municipal, a partir das 17h. Na quarta-feira (10), tem forró para os idosos na casa noturna House JF, que fica na Rua Doutor Simeão de Faria, no Bairro Santa Cruz, das 14h às 18h.

Na quinta-feira (11), tem atividades esportivas no Instituto Granbery, das 8h às 10h e das 10h às 12h. Para fechar a semana, na sexta-feira (12), tem o baile dos idosos no Círculo Militar.

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Veículo:Tribuna de Minas

Editoria: Notícias

Data: 08/05/2017

Link: http://www.tribunademinas.com.br/uberabinhaufjf-vence-a-primeira-no-estadual-de-base/

Título: Uberabinha/UFJF vence a primeira no Estadual de base

A Uberabinha/UFJF voltou para casa nesse domingo (7) com a primeira vitória na elite do Campeonato Mineiro de base na bagagem. Com atuação no Estádio Lanari Júnior, em Ipatinga, a equipe sub-17 do projeto bateu a Associação Esportiva e Recreativa Usipa, dona da casa, por 1 a 0. O gol foi marcado pelo jovem Bernardo Calais, de pênalti, no fim da primeira etapa. Já o time sub-15 acabou superado pelo mesmo adversário pelo placar de

4 a 0. O técnico Alex Nascif reiterou a importância da resposta de seus atletas em campo após tropeço na estreia e semana de cobranças.

“O resultado veio após muita pressão sobre os meninos. Na semana passada falei que a derrota foi boa para eles perceberem o nível da competição, porque estão acostumados a ganhar, e a realidade da Primeira Divisão é outra. Mas a cobrança foi muito árdua, o desgaste com os jogadores foi grande e se entregaram na partida. Mostraram realmente o potencial que têm. A grande dificuldade é tirar esses meninos da zona de conforto, e esse é meu trabalho. Acho que consegui isso durante a semana, o que refletiu no jogo. Tiveram um desempenho muito acima do que vêm fazendo, comprometimento tático. Quatro jogadores saíram com cãibra, extenuados. Viram que, se não atingirem seu limite físico, não vão conseguir apresentar um bom futebol”, avaliou Nascif.

Já Thadeu Luiz Rodrigues, comandante do sub-15, lamentou falhas novamente repetidas. “Iniciamos bem a partida, com uma proposta mais defensiva, e em um primeiro momento acho que um garoto nosso sofreu um pênalti, não marcado, e no contra-ataque eles fizeram o gol. Tentamos continuar jogando da forma que planejamos, mas por um erro nosso infantil levamos o segundo e terceiro, esse depois do intervalo. Depois tivemos um jogador expulso e acabamos levando o quarto gol. Não é desculpa, mas tivemos problemas com a arbitragem. Mas viemos cometendo erros bobos que a competição não permite. Estamos perdendo por isso, mas a partir do momento que entendermos que não pode acontecer e a equipe tiver um pouco mais de personalidade, iremos melhorar desempenho e resultados.”

A Uberabinha/UFJF volta a campo no próximo sábado (13), pela terceira rodada do campeonato, quando recebe no campo do complexo esportivo da Faculdade de Educação Física e Desportos (Faefid) da UFJF o Esporte Clube Colo-Colo, de Contagem. O duelo sub-15 começa às 9h, com a categoria seguinte em ação às 11h.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Arte e vida

Data: 08/05/2017

Link: http://www.tribunademinas.com.br/estamos-nos-encaminhando-para-um-beco-sem-saida/

Título: ‘Estamos nos encaminhando para um beco sem saída’

A classe média baixa brasileira classe é personagem e tema da literatura do mineiro Luiz Ruffato. Há 14 anos vivendo estritamente do universo dos livros, após o estrondoso sucesso de “Eles eram muitos cavalos”, de 2001, o escritor defende que as mudanças sociais e econômicas neste período não foram o bastante para atingir as existências. “O grande desafio é se posicionar em relação às mudanças, trazendo-as para dentro da literatura. O que me interessa mesmo, mais que a questão social do proletariado, é o pertencimento, que permanece o mesmo”, pontuou ele na manhã de ontem, momentos antes de abrir a I Jornada de Mídia e Literatura, na Faculdade de Comunicação da UFJF – justamente na mesma semana em que se espera concluída a votação pela comissão especial da Câmara dos Deputados do relatório acerca da reforma da Previdência, que altera substancialmente os modos de vida dessa classe média baixa retratada pela pena de Ruffato.

Eminentemente política, sem partidarismos ou panfletos, a literatura produzida por Ruffato apresenta-se como retrato dos que não puderam se sentar à mesa. Por isso, permanecem atuais livros lançados já há mais de uma década. Não à toa, “Eles eram muitos cavalos” chega às prateleiras com nova capa, e a pentalogia “Inferno provisório” acaba de ser lançada em única edição. “Desde quando lancei o ‘Eles eram…’, em 2001, todos os meus livros são livros de trabalho ao mesmo tempo. Em geral, ocorre de um autor, a cada título novo, ter o novo como livro de trabalho. Comigo não é assim. O ‘Eles eram…’ é sempre editado no exterior, então sempre trabalho com ele fora do Brasil. Em 2017, até o final do ano, terão três adaptações dele para o teatro com três grupos diferentes. ‘Estive em Lisboa e lembrei de você’ também é livro de trabalho, como o ‘Inferno provisório’ que saiu completo”, diz.

Ruffato segue escrevendo, portanto, como um pesquisador constantemente confrontado com novas dúvidas. “O que me instiga a escrever é continuar pensando a respeito desse problema que é o Brasil. Me interessa pensar: Porque o Brasil é assim? Não como tentativa de dar solução, mas de reunir elementos para uma reflexão. Quem nós somos e o que queremos ser como coletividade? Acho que estamos nos encaminhando para um beco sem saída como coletividade. É uma coisa estranhíssima.”

Ao passo que não mudou o sentimento de pertencimento dessa classe média baixa, também não mudou sua visibilidade no campo das letras. Enquanto a literatura periférica, em expansão e crescente foco midiático, insere por definitivo as questões da opressão e do silenciamento da população marginal na vida cotidiana, a classe operária que estampa diferentes títulos de Ruffato segue sem prestígio algum, defende o escritor. “A população marginal sempre teve espaço na literatura brasileira. De uma maneira equivocada, preconceituosa, folclórica ou exótica, mas sempre teve. A minha insistência é que quem não teve essa visibilidade é a classe média baixa, que ainda não tem representação na literatura. Todo o trabalho da chamada literatura marginal é um esforço para revelar um ambiente que de algum modo já existia. Mas essa população imprensada entre a população marginal e a classe média média é pouco explorada, porque não tem o ‘glamour’ da marginalidade, nem o ‘glamour’ dos personagens intelectuais com suas questões existenciais”, comenta ele, cronista político do “El País” no Brasil.

Natural de Cataguases (MG), Ruffato utilizou-se,

então, das próprias raízes para traçar um cenário maior e mais complexo. “Cataguases, por razões muito estranhas, continua sendo um microcosmo muito curioso do país. Porque faz os altos e baixos exatamente como o Brasil faz”, pontua ele, apontando para as ruínas de um endereço do qual partiu para, filho de um pipoqueiro e de uma lavadeira, estudar jornalismo. “Quando comparamos com outras regiões, como o Sul de Minas e o Oeste, ou mesmo o Centro, percebemos que a Zona da Mata parou, com cidades com uma violência altíssima, sem saída econômica. Cataguases tem uma indústria têxtil que se arrasta há 40 anos. Municípios que, do ponto de vista urbano, são absolutamente caóticos. Inclusive perdeu a força política. É um cenário triste.”

O trabalho continua

Esse panorama, que ele caracteriza como “trágico”, também é o bastante para que o escritor não perca o fôlego. Este ano, em setembro, publica o livro de contos “A cidade dorme”. E planeja, para o fim de 2018, um novo romance. “Está em processo. Tenho uma forma de escrever muito esquisita. Escrever não é o problema, mas reescrever. O livro está escrito, agora é que vou ter o trabalho de burilar, jogar fora muita coisa. Nessa primeira reescrita só eu participo. Quando acho que está pronto, passo para dez, 15 leitores. O editor entra na última fase. Em geral, acato 10% das observações das editoras”, explica ele, às voltas, também, com os desdobramentos de sua produção, como a exposição “Contaminações”, em cartaz no Sesc Ipiranga, em São Paulo. Na mostra, o artista visual Roberto Evangelista relê a instalação que despertou Ruffato para a escrita de “Eles eram muitos cavalos” e cria um caminho entre caixas de sapatos abertas e amontoadas.

O escritor graduado em comunicação social pela UFJF também colhe, ainda, as reações à exibição de “Redemoinho”, longa-metragem de José Luiz Villamarim (de “Justiça” e “Amores roubados”), que se mantém em algumas salas de cinema do país. “‘Redemoinho’ me surpreendeu porque o José Luiz Villamarim compreendeu perfeitamente o universo que tinha para trabalhar, e os atores incorporaram perfeitamente aquele ambiente onde estavam. Foi uma felicidade enorme essa leitura”, diz ele, negando-se um crítico das transposições de seus escritos. “Meu compromisso é a literatura. Tudo o que deriva daí não me pertence, são leituras. Posso gostar mais ou menos como espectador, não como autor. Não entendo os autores que falam: ‘O fulano não entendeu meu livro’. O problema foi com o escritor e não com o leitor, porque se o livro tem somente uma leitura é um porcaria. Gostaria que cada leitor meu tivesse uma leitura diferente.”

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Veículo: G1 Zona da Mata

Editoria: Notícias

Data: 09/05/2017

Link: http://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/juiz-de-fora-lidera-ranking-de-atividade-economica-na-zona-da-mata.ghtml

Título: Juiz de Fora lidera ranking de atividade econômica na Zona da Mata

A cidade de Juiz de Fora se manteve na primeira colocação no ranking de atividade econômica entre os municípios da Zona da Mata e na sétima colocação no estado de Minas Gerais.

A pesquisa foi publicada na sexta-feira (5) pela Conjuntura e Mercados Consultoria (CMC), que é um projeto de extensão vinculado à Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).

De acordo com o Indicador de Atividade Econômica Municipal (Iaem), os números são referentes aos meses de dezembro de 2016 e janeiro de 2017 e o resultado positivo de Juiz de Fora pode ser explicado, em grande parte, pela movimentação bancária e arrecadação do município.

Ainda segundo o Iaem, Juiz de Fora é o único município que se manteve na mesma posição durante todo o período de levantamentos, iniciado em agosto de 2016, enquanto as cidades de Manhuaçu, Viçosa e Ubá revezaram entre a segunda e quarta colocações. Os pesquisadores destacaram a estabilidade das cidades de Cataguases e Muriaé.

A manutenção da posição de Juiz de Fora também ocorreu na comparação com as demais cidades do estado, onde o município ocupa a sétima colocação. No Iaem, a posição pode ser considerada como de destaque e é esperado que os municípios vizinhos se aproveitem do nível econômico relativamente alto da cidade, movimentando a economia na região.

Segundo previsões do indicador, a previsão para os próximos meses é que Juiz de Fora siga com leve aumento no saldo de empregos no setor manufatureiro e crescimento também no saldo de importações do setor. Para os repasses do Imposto sobre produtos industrializados (IPI), as previsões indicam aumento de cerca de 20%, sugerindo aumento do nível de atividade no setor.

Iaem

O Iaem foi criado em 2016 e é responsável por monitorar mensalmente a evolução da economia em todos os 853 municípios mineiros, a partir de aspectos relativos a mercado de trabalho, comércio exterior, renda e crédito (movimentação bancária), além de arrecadação de impostos.

Os resultados para os demais municípios do estado podem ser encontrados na Nota Metodológica do Indicador de Atividade Econômica Municipal. Para outros detalhes sobre os fatores determinantes da variação de cada dimensão do Iaem, o interessado deve entrar em contato com a CMC.