Veículo: Diário Regional
Editoria: Cultura
Data: 28/12/2016
UFJF reassume papel como polo fomentador da cultura regional
Inúmeras iniciativas fizeram com que 2016 ficasse marcado como o ano em que a Universidade reativou o seu potencial como um dos principais polos culturais da Zona da Mata Mineira, como a retomada do projeto Som Aberto, considerado o maior movimento artístico e cultural da UFJF nos anos 70. Além disso, o Cine-Theatro Central, o Forum da Cultura e o Teatro Pró-Música receberam diversas atrações culturais ao longo do ano.
A estreia do Central de Compositores que acontece uma vez por mês, aos sábados de manhã, transforma a Praça João Pessoa, em frente ao Central, em palco de shows para músicos locais. Em julho, o Pró-Música recebeu o tradicional projeto Piano Brasil, uma das principais iniciativas da música erudita brasileira, que trouxe o pianista Miguel Proença, integrante do Wall of Fame da Steinway & Sons de Hamburgo, onde figura ao lado dos maiores pianistas de todos os tempos.
Verdadeiro expoente da cultura juiz-forana, o Grupo Divulgação celebrou seu Jubileu de Ouro com uma releitura do clássico “Romeu e Julieta”, de William Shakespeare, que esteve em cartaz no Forum da Cultura da UFJF, entre os dias 8 de junho e 3 de julho, com versão e direção do fundador do grupo, José Luiz Ribeiro. Entre outros eventos comemorativos, o Divulgação também teve sua história contada através do livro “Cancioneiro Divulgação”, de autoria de José Luiz, lançado em noite de gala no Forum.
FUTURO
Segundo a Pró-reitora de Cultura da UFJF, Valéria Cristofaro, uma das principais ações a serem desenvolvidas no próximo ano é a reabertura do edital para Bolsas de Iniciação Artística (BIA), que visa incentivar a produção artística do discente por meio de proposições artísticas e culturais. “Este é um edital muito importante, que estava perdido, mas nós iremos resgatá-lo, pois entendemos que o estudante tem muito a mostrar, pela sua efervescência e visão de mundo”. Já o elogiado projeto Som Aberto deve ter continuidade com a implementação de ações de socialização através de atividades culturais em interação entre alunos, técnicos, professores e comunidade.
A Procult também pretende fomentar parcerias com órgãos de gestão da cultura no município, no estado e no país; com vistas a realização do 28º Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga, que deve ser realizado em julho de 2017. A “Rua da Cultura” e o Centro Cultural Pró-Música devem receber cuidados em sua manutenção, com a troca de piso, forro, parte elétrica, além de planejamentos cênicos, carpete e poltronas, e também a instalação de equipamentos de luz e som para o teatro. O Central, por sua vez, deve ser beneficiado com a instalação de projetores cinematográficos, para tornar possível a retomada do projeto “Cinema no Cine Theatro Central”.
Outras ideias que devem ser implantadas é a abertura da “Escola Pró-Música” como parte conclusiva do processo de incorporação do Centro Cultural Pró-Música à UFJF; a reabertura do Museu de Arqueologia e Etnologia Americana (MAEA); e a reativação do Centro de Conservação da Memória (CECOM). “Queremos realizar projetos de recuperação e valorização da memória, da história e do patrimônio cultural da Universidade e da sociedade em que ela se insere”, finaliza Valéria.
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Veículo: Diário Regional
Editoria: Cultura
Data: 28/12/2016
Programa traz conteúdo internacional em falta nas mídias tradicionais
Por onde você costuma se informar? Você está inteirado sobre os assuntos do mundo todo? Sabe o que anda acontecendo no Oriente Médio ou mesmo na América Latina? Pensando em dar maior profundidade a tópicos internacionais, o aluno da Faculdade de Comunicação (Facom) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Matheus de Andrade, produz o Vale do Paraibuna Connection, programa de rádio que trata de política internacional e outros assuntos pouco abordados pela mídia tradicional. O programa vai ao ar às terças-feiras, a partir das 13h, na Rádio Facom 103,9 FM.
O projeto começou em março de 2015, mas já vinha sendo trabalhado por Andrade por meio do blog homônimo. Segundo o estudante, transformar o conteúdo da plataforma online em um programa de rádio veio pelo incentivo da própria faculdade, que encoraja os alunos a terem mais contato com o veículo pela Rádio Facom. “Eu não tinha a intenção de fazer rádio desde que escolhi Jornalismo, mas por essa possibilidade, fui gostando e vi que tinha a chance de fazer um programa interessante e oferecer um conteúdo relativamente básico, mas com alguma profundidade. Foi muito difícil no começo, mas depois você vai pegando o jeito, chama alguns convidados que possam agregar e acaba tentando fazer o melhor possível.”
EDIÇÕES DE DESTAQUE
Com apenas um mês, o Vale do Paraibuna Connection obteve reconhecimento internacional. Convidado a participar do programa especial sobre os cem anos do Genocídio Armênio, o professor do Instituto de Ciências Humanas (ICH) da UFJF, Antonio Campolina, recebeu um certificado e o encaminhou ao Consulado Armênio, em Erevan, na capital do país. Segundo Andrade, houve uma boa receptividade em relação ao programa, o que foi, para ele, “o auge do projeto como um todo até agora”.
O programa e o blog também foram uns dos primeiros do país a abordar o fato de o Brasil ter se tornado o quarto maior exportador de armas de pequeno e médio porte no mundo, além do uso desses armamentos na Guerra Civil do Iêmen. A partir do relatório de Jefferson Nascimento, da ONG Conectas Direitos Humanos, sobre a expansão do Brasil na área e a relação com o Iêmen, Matheus fez um levantamento a respeito do tema e escreveu o texto para o blog, sendo uma das postagens com maior número de acesso. O assunto apenas ganhou mais destaque recentemente, após um artigo de Robert Muggah, do Instituto Igarapé, também publicado pela Folha de S. Paulo.
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Veículo: Diário Regional
Editoria: Cidade
Data: 29/12/2016
Projeto reúne agricultores da região em busca de novas técnicas de produção
O projeto “Da diversidade cultural à diversidade produtiva: Construindo Saberes Necessários à Transição Agroecológica”, que desde 2010 auxilia pequenos agricultores a buscarem formas de produção sustentáveis, foi um dos trabalhos premiados na Mostra de Ações de Extensão da UFJF, que integrou a Semana de Ciência, Tecnologia e Sociedade.
Coordenado pelo professor Leonardo Carneiro, o programa recebeu destaque na categoria Meio Ambiente entre 270 trabalhos apresentados em oito temáticas, com foco na geração de benefícios diretos à comunidade.
O projeto é um dos expoentes do Núcleo de Estudos em Agroecologia da UFJF, o NEA Ewe (folha, em idioma iorubano). Atualmente, oito participantes estão envolvidos nas atividades do programa, sendo quatro deles professores colaboradores (Daniel Sales Pimenta, Gustavo Taboada Soldati, Reinaldo Duque Brasil Landulfo Teixeira, Simone da Silva Ribeiro e Dileno Dustan), e quatro bolsistas, alunos de graduação (Bárbara Fernandes Moreira, Guilherme Soares da Silva, Janaína Conceição da Silva, e Jefferson Nunes). Seu trabalho consiste na pesquisa de novas técnicas de produção e novas estratégias de comercialização, no âmbito da Universidade, e no fortalecimento dos conhecimentos e práticas da agricultura tradicional. Estas, até então, deixadas de lado em benefício dos métodos “modernos” de produção.
Do “moderno” para o tradicional: a transição agroecológica
Cunhado em meados da década de 1960, o termo “revolução verde” designa uma série de tecnologias, desenvolvidas no pós-guerra, voltadas para a melhoria da eficiência agrícola. Tendo como epicentro os EUA, esse movimento teve início no decênio anterior, avançando para outros países desenvolvidos e, finalmente, chegando ao Brasil, onde só se efetivaria ao longo dos anos 1970.
Se o aumento na produção foi notável, também o foram os impactos ambientais e sociais acarretados por essas novas práticas. Baseada na introdução de insumos agrícolas e de máquinas mais eficazes, a modernização da agricultura tornou rotineiro o uso de agrotóxicos, fertilizantes sintéticos e sementes mais resistentes, desenvolvidas em laboratório.
No contexto das grandes plantações, essas tecnologias diminuíram a demanda por mão de obra e afetaram a qualidade do solo, da água em seus arredores e – motivo de frequente debate atualmente – a própria qualidade de seus produtos finais. O crescimento do volume das colheitas pressionou, também, os pequenos agricultores. Sob o risco de perderem acesso ao mercado, muitos aderiram às novas práticas para permanecerem competitivos.
“Nós, consumidores urbanos, temos o direito de ter dúvidas se os alimentos com veneno agrícola fazem mal a saúde. Os produtores que utilizam o veneno, não tem a menor dúvida. Isso se reflete em todas as comunidades com as quais trabalhamos, que tem casos de pessoas doentes devido a essa prática, muitas vezes carregando, por toda a vida, problemas advindos do contato com agrotóxicos”, explicou Carneiro. “Hoje, esse grupo de pessoas que ‘modernizou’ sua produção sofre com esses métodos e querem voltar a produzir sem veneno. Nosso trabalho é ajudar a fazer essa transição, saindo de uma produção modernizada para uma produção que não prejudique o solo, a água e saúde dos produtores e consumidores.”
Sustentabilidade ambiental, social e econômica
Apesar de voltado para um público externo à Universidade, o programa associado ao Núcleo de Estudos frequentemente realiza atividades dentro da UFJF, como eventos e mutirões voltados para a discussão e disseminação da agroecologia. Combinado a estas, sua atuação direta com as comunidades associadas – entre quilombos, associações de agricultores familiares e assentamentos do MST – ocorre durante os intercâmbios nas localidades.
É a partir do diálogo entre os acadêmicos do grupo multidisciplinar e os produtores familiares que são elaboradas as práticas a serem implementadas na transição. Esse trabalho conta também com a parceria do Centro de Tecnologias Alternativas da Zona da Mata (CTAZM), da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG) e da Universidade Federal de Viçosa (UFV), além do financiamento do CNPq e, até recentemente, do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA).
As contribuições de todos esses agentes, dentro da interação dialógica com as comunidades rurais contribui, também, com o desenvolvimento de técnicas de cultivo. Como o EM-4, uma mistura de microorganismos encontrados em solos naturalmente férteis que, ao ser dispersado sobre a biomassa acumulada na plantação, acelera a decomposição dessa matéria orgânica e serve como adubo. Uma alternativa para insumos químicos com efeitos colaterais danosos ao ambiente e ao trabalhador.
Além disso, o programa auxilia as comunidades a formarem estruturas comerciais para dar vazão a seus produtos. São as associações e feiras agroecológicas que oferecem a conexão entre agricultores e um crescente mercado, nascido de consumidores mais atentos aos riscos da produção “moderna”. É esse, avalia Carneiro, o principal desafio enfrentado pelos pequenos produtores em transição: “O problema do agricultor familiar, do pequeno produtor, não é saber plantar. O problema dele é comercializar seus produtos a um preço justo. Por isso é tão importante para a agroecologia nós pensarmos em formas de organização, para fazer essa passagem entre o produtor e o consumidor final. Isso é essencial para efetivar a transição agroecológica.”
Trabalhando como mediadores da discussão, durante os intercâmbios, os participantes do programa também trazem à tona as tensões sociais que permeiam a vida nessas comunidades rurais. Servindo como problematizadores, os acadêmicos colocam em pauta questões como machismo, racismo e exploração do trabalho.
“A agroecologia propõe uma produção ambientalmente sustentável, que reinsira a biodiversidade em seu ciclo produtivo. Mas nós também buscamos uma produção sustentável socialmente. Não existe produção agroecológica onde existe injustiça social, onde há exploração da mão de obra do trabalhador, não há produção agroecológica se há racismo, se a mulher é relegada em segundo plano, se existe violência contra a mulher. Mas nós não vamos lá dar aula, lá nós participamos como mais um sujeito em um diálogo no qual os produtores são os sujeitos que sofrem com esses preconceitos. É a partir deles, de sua realidade e de seus conhecimentos, que as barreiras são expostas no coletivo para serem superadas”, contou o professor.
Abastecimento de 70% do mercado
Atualmente, a agricultura familiar, utilizando práticas modernas ou tradicionais de cultivo, é responsável por abastecer até 70% do mercado interno de alimentos. Empregando mais mão de obra, essa produção é alcançada mesmo tendo disponível um conjunto de terras bem mais restrito que aquele utilizado pelos grandes produtores.
Como efeito da transição agroecológica, da qual as comunidades associadas ao NEA Ewe são um polo, o resultado se mostra nas melhorias ambientais decorrentes dessa atividade – muitas vezes, restabelecendo a diversidade biológica desses e recriando agroecossistemas – e na melhora da qualidade de vida dos trabalhadores rurais.
Carneiro comenta que, a partir do surgimento das associações, se tornou comum a troca de sementes e mudas entre os agricultores, além do desenvolvimento de novas práticas. “Uma das coisas que mudou, também, foi a alimentação dessas comunidades. Nos primeiros intercâmbios, quando nós chegávamos na casa das pessoas, era de praxe que elas oferecessem um refresco, um daqueles sucos em pó, solúvel. Isso tem a ver com a ideia do valor de consumo que se instalou junto com a modernização da prática rural. Com a praticidade desses produtos. Agora eles passaram a utilizar os produtos que nascem no quintal. Mais saudáveis e de cuja produção eles estão integrados.”
“Entrar em contato com essas comunidades é sempre muito enriquecedor, academicamente e para a vida. É um trabalho com um grau de prazer muito alto. A premiação é um incentivo, claro, mas é também uma responsabilidade a mais, de dar continuidade ao projeto, com cada vez mais seriedade. A responsabilidade de corresponder a esse reconhecimento”, finalizou Carneiro.
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Veículo: Diário Regional
Editoria: Cidade
Data: 30/12/2016
Engenheiros sem fronteiras impactam comunidades carentes de JF
Com o objetivo de alinhar Engenharia e responsabilidade social foi criado há 13 meses, por alunos da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), o núcleo juiz-forano da organização não-governamental Engenheiros Sem Fronteiras. Consolidada em novembro de 2015, a ONG conta com 20 alunos das engenharias de Produção, Civil, Mecânica, Elétrica e Ambiental. Eles atuam em projetos de engenharia e ações sociais voltadas para a comunidade, sejam entidades filantrópicas ou pessoas e famílias carentes.
Atualmente, o grupo de alunos trabalha no desenvolvimento de um aquecedor solar produzido com material reciclado, como garrafas pet e embalagens longa vida. “Estamos na fase de finalização do protótipo, que passará por uma etapa de testes. Conforme for comprovada a eficiência, pretendemos disponibilizá-lo a alguma entidade que necessite de aquecimento nos dias de inverno. O benefício será a economia de energia e a redução na conta de luz”, explica a presidente Bianca Ruback, aluna do curso de Engenharia Civil. O grupo ainda planeja atuar em escolas públicas da cidade, com um labirinto eletrônico, dispositivo lúdico que tem o objetivo de despertar nos estudantes o interesse pelas engenharias.
No último ano, os Engenheiros Sem Fronteiras de Juiz de Fora realizaram bazares, palestras, projetos de usucapião, campanhas de arrecadação de alimentos e roupas, capacitação em informática para idosos, workshops e reformas residenciais. “Nesses 13 meses realizamos várias atividades, pensando em como usar as técnicas das engenharias para melhorar as vidas das pessoas. Então, são ações que visam impactar as comunidades carentes de forma positiva.”
No Bazar de Inverno, roupas arrecadadas em 17 pontos da cidade foram ofertadas às pessoas em situação de rua
Os trabalhos têm obtido sucesso. Um dos destaques foi o Bazar de Inverno, realizado em junho deste ano, na Praça dos Três Poderes, no Centro de Juiz de Fora. Durante um mês, a ONG espalhou 17 pontos de coleta de roupas e de cobertores a serem doados aos moradores de rua da cidade. O diferencial foi a entrega das três mil peças arrecadadas às pessoas atendidas. “Simulamos o ambiente de uma loja a céu aberto, para manter a dignidade das pessoas em situação de rua. Eles iam ao bazar e tinham a oportunidade de escolher as roupas que queriam, experimentar, e decidir se iam ficar com elas. Foi algo muito positivo”, considera Bianca.
Outra ação interessante foi a realização do workshop em Educação Ambiental, oferecido a professores da rede pública e voltado à produção de brinquedos com material reciclável. O curso rápido foi incrementado com uma palestra sobre eficiência elétrica no dia a dia, que ensinou maneiras simples de reduzir a conta de luz, como a substituição de lâmpadas incandescentes pelas de LED para os ambientes de casa. Os alunos contam com o apoio de empresas privadas para a realização de diversas ações.
Professores apoiam a iniciativa
A ONG conta com o apoio de diversos docentes da Faculdade de Engenharia, especialmente os professores Jordan Henrique de Souza, do Departamento de Transportes e Geotecnia, e Vanderli Fava de Oliveira, do Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica. Segundo Oliveira, a organização é uma atividade acadêmica bastante incentivada mundo afora e, embora esteja no início em Juiz de Fora, já tem levado aos discentes experiências enriquecedoras. “Unindo a responsabilidade social com a questão ambiental, esses estudantes conseguem chegar ao conceito de sustentabilidade. O principal é o fato de ser uma iniciativa dos alunos e esta prática vai ser muito útil para a vida deles, tanto no âmbito profissional, como pessoal.”
O professor Jordan Henrique de Souza também elogia a iniciativa. Para ele, o despertar para a função social do engenheiro, além das questões técnicas e financeiras que envolvem a profissão, é um importante ganho. “No Engenheiros Sem Fronteiras, os próprios alunos assumem a dianteira, identificam o problema e buscam as soluções, por seus próprios meios. Assim, eles desenvolvem compromisso social, liderança, relacionamento interpessoal, trabalho em equipe e a visão interdisciplinar da engenharia, mostrando muita sinergia entre a nossa profissão e áreas afins.” Outra iniciativa do grupo este ano foi a arrecadação de leite para oI nstituto Bruno
Quem pode participar
Os Engenheiros Sem Fronteiras de Juiz de Fora admitem novos membros a cada semestre. Podem participar estudantes de qualquer curso da Faculdade de Engenharia da UFJF. No início do próximo ano letivo está previsto um novo processo de seleção que conta com análise curricular, entrevista e apresentação de trabalho.
Pelo mundo
Entre os pilares dos Engenheiros Sem Fronteiras do Brasil estão a engenharia, a educação, a sustentabilidade e o voluntariado. Fundada na França, nos anos 1980, a organização espalhou-se pelo mundo e hoje atua em 60 países, como Espanha, Itália, Canadá, Reino Unido, Argentina, Alemanha e Suécia. No Brasil, são 35 núcleos, em dez estados, que contam com quase 800 membros.