Veículo: G1

Editoria: Notícias

Data: 16/12/2016

Link: http://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2016/12/professores-da-ufjf-e-do-if-sudeste-decidem-pelo-fim-da-greve.html

Professores da UFJF e do IF Sudeste decidem pelo fim da greve

Os professores da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e do campus Juiz de Fora do Instituto Federal Sudeste retomam as atividades na próxima segunda-feira (19). A decisão de suspender a greve iniciada em 25 de novembro foi tomada em assembleia na tarde desta quinta-feira (15). Na quarta (14), os servidores técnico-administrativos também suspenderam a paralisação.

G1 solicitou informações sobre o retorno às aulas para as assessorias da Reitoria da UFJF e da administração do Campus do IF Sudeste em Juiz de Fora e aguarda retorno.

O presidente da Associação de Docentes do Ensino Superior de Juiz de Fora (Apes), Rubens Luiz Rodrigues, explicou que a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 55 no Senado encerrou o movimento.

“Como tínhamos decidido que a pauta era a PEC, entendemos que a segunda votação no Senado não desculpava a permanência da greve. No entanto, continuamos mobilizados porque o governo ainda pretende passar as reformas previdenciária e trabalhista. Nós temos muitas lutas pela frente. Perdemos a batalha, mas não a guerra”, disse.

De acordo com professor Rubens Luiz Rodrigues, agora, haverá a discussão de recomposição do calendário junto ao Conselho Setorial de Graduação na UFJF e ao Conselho do Campus, no IF Sudeste.

“A nossa perspectiva é de garantir a qualidade de ensino, que os alunos tenham o direito à educação preservado. E os que vão ingressar ou estão concluindo não sejam prejudicados”, afirmou.

A Apes estima em torno de 1.100 professores das unidades federais em Juiz de Fora.

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Veículo: G1

Editoria: Notícias

Data: 16/12/2016

Link: http://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2016/12/copese-divulga-resultado-dos-pedidos-de-recursos-do-pism.html

Copese divulga resultado dos pedidos de recursos do Pism

A Comissão Permanente de Seleção (Copese) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) divulgou o resultado dos 41 pedidos de recursos solicitados referentes às formulações das questões e aos gabaritos das provas dos três módulos do Programa de Ingresso Seletivo Misto (Pism).

De acordo com a Copese, foram 29 solicitações aprovadas, sendo que cinco resultaram em anulações e alterações.

Os candidatos que tiveram as questões anuladas recebem o ponto na nota do conteúdo. Para os que tiveram gabarito modificado, a pontuação é atribuída aos que marcaram a alternativa correta. Não há recurso sobre a decisão final da UFJF. O resultado também pode ser verificado na Central de Atendimento, localizada no prédio da Reitoria.

Confira as mudanças:
Pism II
Questão 15 da prova de física: gabarito correto é a letra A.

Pism III
Questão 3 da prova de física: gabarito correto é a letra A;
Questão 10 da prova de química foi anulada;
Questão 14 da prova de biologia foi anulada;
Questão 18 da prova de matemática foi anulada.

Gabaritos
Os gabaritos das questões objetivas dos dois dias de prova já estão disponíveis no site oficial do Pism. As notas preliminares do Módulo III serão divulgadas no dia 24 de janeiro de 2017, a partir das 15h. Os resultados finais também serão disponibilizados online nos dias 2 de fevereiro (para o módulo III) e 16 de março de 2017 (para os módulos I e II).

Pism
Mais de 18 mil candidatos realizaram as provas do Programa de Ingresso Seletivo Misto (Pism) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) este ano. O Módulo I do programa, para alunos do 1º ano do Ensino Médio, foi o que recebeu o maior número de inscritos, com 13.334. Já o Módulo II, do ano seguinte, teve 7.985 inscrições e o terceiro, com alunos que disputam as vagas propriamente ditas, registrou 4.703 inscrições.

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Veículo: Expresso MT

Editoria: Saúde

Data: 16/12/2016

Link: http://www.expressomt.com.br/variedades/tudo-sobre-o-diu-171525.html

Tudo sobre o DIU

Depois que Donald Trump foi eleito presidente dos Estados Unidos, várias americanas foram às redes sociais demonstrar preocupação com uma provável falta de acesso ao dispositivo de contracepção intrauterino, o DIU. Tudo porque, durante sua campanha, o então candidato garantiu que poria fim ao programa que oferece acesso gratuito ao método — hoje o preferido da população feminina de lá.

Se fosse no Brasil, possivelmente essa medida não causaria tanta comoção. Embora exista até uma versão de DIU disponível gratuitamente no Sistema Único de Saúde (SUS), ele ainda é pouco popular em nosso país. Prova disso é que nem 5% das brasileiras recorrem ao aparato.

O fato de não ser o líder de preferência não tem nada a ver com a sua eficácia. Segundo um estudo da Universidade de Princeton, nos Estados Unidos, seu índice de falha varia de 0,2 a 0,8%, contra 9% da pílula. O que influi muito aí é o desconhecimento.

O DIU é uma peça em formato de “T” inserida dentro do útero, o que já gera desconfiança entre as mulheres. “Esse órgão é tido como um local sagrado de desenvolvimento de vida”, nota a ginecologista Ana Luiza Antunes Faria, do Hospital Pérola Byington, na capital paulista. Mas o que mais intriga são as repercussões depois de instalado o dispositivo.

“Existem vários mitos em relação a ele”, afirma o ginecologista Agnaldo Lopes, do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Grande parte dos receios está relacionada a eventuais efeitos colaterais, como risco de perfuração da parede do útero, infecções e sangramento excessivo.

Ventila-se por aí que o DIU poderia trazer problemas especialmente a mulheres jovens e às que nunca tiveram filhos. Mas a ginecologista Halana Faria, do Coletivo Feminista de Sexualidade e Saúde, em Florianópolis, já adianta: “Todos os métodos contraceptivos têm efeitos colaterais. A questão é avaliar quais são toleráveis para cada uma”.

Em todo caso, para tirar a pulga atrás da orelha, especialistas do Centro de Controle e Prevenção de Doenças americano, o CDC, resolveram checar se os DIUs incitam alguma encrenca entre quem é jovem. Para isso, revisaram nada menos do que 3 mil artigos científicos.

Eles concluíram que, em relação às mulheres mais velhas, as moças não apresentam aumento significativo na possibilidade de sofrer as temidas reações adversas. Além disso, o método proporciona uma contracepção reversível altamente eficaz.

Por falar em efetividade, nesse quesito o DIU é considerado até melhor do que a pílula anticoncepcional, já que não depende da disciplina da usuária. As brasileiras são campeãs em esquecer de tomar o comprimido. Segundo levantamento encomendado pela farmacêutica Bayer, 58% delas se descuidam com frequência — a média global é de 39%. No fim das contas, a negligência se traduz em surpresa diante do teste de gravidez.

Não é à toa, aliás, que mais de 50% das gestações por aqui ocorrem sem planejamento. “As consequências são negativas, incluindo risco de morte entre mães e bebês”, afirma a ginecologista Carla Martins, da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia. Sem contar que metade desses casos acaba em aborto. “E ele quase sempre é feito de forma ilegal e insegura, aumentando ainda mais o perigo”, lembra Lopes.

O pré-requisito fundamental para inserir o DIU é ter uma cavidade uterina que comporte o acessório — pessoas com má-formação ou que tenham apresentado alguma disfunção no órgão provavelmente não se adaptarão bem. Quem avalia essa questão, como dá para imaginar, é o ginecologista. Aliás, a peça é implantada no consultório desse especialista — o procedimento não requer internação nem anestesia e dura, em média, 15 minutos.

Agora, quando uma mulher decide pelo dispositivo anticoncepcional intrauterino, ainda tem que escolher entre a peça de cobre ou a de plástico. A função de ambas é basicamente impedir o encontro dos espermatozoides com os óvulos, mas cada um carrega suas particularidades. Veja:

DIU de cobre

Prós: não tem hormônio, é mais barato e não interrompe totalmente a ovulação. É possível deixá-lo no corpo por até dez anos.

Contras: pode aumentar bastante o fluxo menstrual e, por consequência, as cólicas. Isso ocorre principalmente por causa da inflamação que o dispositivo é capaz de gerar no útero.

DIU hormonal

Prós: o fluxo menstrual é reduzido e provoca menos cólicas. Controla sintomas de endometriose e possui menor índice de falhas em relação à gravidez.

Contras: tem que trocar após cinco anos e é mais caro. Pode levar a um aumento de peso, já que mexe com hormônios. E, nos primeiros meses, há risco de desregular o ciclo menstrual.

Outra vantagem do DIU frente às pílulas: a ausência de estrogênio em sua composição. É que esse hormônio está associado a um maior risco de trombose — isto é, o surgimento de um coágulo na corrente sanguínea capaz de viajar pelo corpo e causar estragos. Sem contar que, no DIU de plástico, o hormônio levonorgestrel é liberado aos pouquinhos e só no local. Isso significa que a quantidade dele na circulação é bem menor. Tanto é que a mulher continua ovulando.

Por sua vez, a peça de cobre é a alternativa ideal para quem não quer (ou não pode) ter nenhum hormônio artificial circulando pelo corpo. “Já ouvi relatos de pacientes que gostam de sentir totalmente o ritmo de seu ciclo menstrual. E o dispositivo de cobre permite isso”, esclarece Ana Luiza.

No entanto, um inconveniente desse tipo de DIU é o aumento do fluxo menstrual e das cólicas — sintomas que não são percebidos com a peça de plástico por causa da presença de um pouco de hormônio. Um estudo da Universidade Federal de Juiz de Fora, em Minas Gerais, mostrou que o acessório de cobre pode intensificar o volume da menstruação de 20 a 50% nos primeiros 12 meses após a inserção. “Isso deixa de ser considerado normal se afetar a qualidade de vida ou ocasionar problemas como anemia”, avisa Halana.

A verdade é que não existe um manual de instruções que possa ser seguido 100% à risca. Vale o chavão: cada caso é um caso. O essencial é conhecer as opções disponíveis e conversar com o ginecologista.

“A escolha de um bom método contraceptivo é fundamental para a liberdade sexual da mulher. Mas, ainda assim, tem que usar camisinha”, defende a psicanalista e escritora Regina Navarro Lins, do Rio de Janeiro. Com ou sem o DIU, algumas coisas não mudam.

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Veículo: TV Integração

Editoria: Notícias

Data: 16/12/2016

Link: http://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/integracao-noticia/videos/v/parceria-reforca-atendimento-da-policia-civil-aos-idosos-em-juiz-de-fora/5512392/

Parceria reforça atendimento da Polícia Civil aos idosos em JF

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 16/12/2016

Link: http://www.tribunademinas.com.br/conselho-de-graduacao-ira-definir-reposicao-das-aulas/

Conselho de graduação irá definir reposição das aulas

Após o término da greve dos professores da UFJF, o Congrad se reunirá, no início da semana que vem, para decidir como será a reposição das aulas. O órgão avaliará ainda como será os recessos nos feriados de Natal e Ano Novo. Segundo a Diretoria de Imagem, os alunos devem retornar as aulas normalmente nesta segunda (19).

Como o calendário acadêmico não chegou a ser suspenso, alguns cursos tiveram seu funcionamento regular durante as paralisações. De acordo com a Diretoria, a adesão à greve é uma decisão individual de cada professor, o que pode resultar na paralisação total ou não dos cursos. Dessa forma, todas as situações referentes à reposição das aulas será analisada pelo Congrad.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 16/12/2016

Link: http://www.tribunademinas.com.br/ufjf-anula-questoes-do-pism/

UFJF anula questões do Pism

A UFJF realizou alterações e anulações em questões das provas do Pism nesta sexta-feira (16), após avaliar os 41 pedidos de recursos. Ao todo, 29 solicitações foram deferidas, ocasionando modificações em uma questão do módulo II e 4 do módulo III. No módulo II, a questão 15 de física teve a alternativa correta alterada para a letra A. Já no Pism III foram anuladas as questões 10 de química, 14 de biologia e 18 de matemática. Na questão 3 de física a resposta correta foi alterada para a letra A. As respostas das provas do módulo I não sofreram alterações.

Nas questões anuladas, todos os candidatos pontuam. Para as perguntas que tiveram a resposta modificada, a pontuação é atribuída aos que marcaram a resposta correta. Não há recurso sobre a decisão final da UFJF. As notas dos candidatos do módulo III serão divulgadas dia 24 de janeiro, ás 15h. Os alunos terão um prazo para realizar o pedido de recurso em relação às notas. O resultado final após análise de recurso será dia 2 de fevereiro. Já os demais terão acesso ás notas no dia 16 de março.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Esportes

Data: 17/12/2016

Link: http://www.tribunademinas.com.br/jf-volei-nao-consegue-barrar-a-forca-ofensiva-do-sesi-sp-e-perde-por-3-sets-a-1/

JF Vôlei não consegue barrar a força ofensiva do Sesi SP e perde por 3 sets a 1

Apesar do apoio maciço da torcida que lotou o ginásio da UFJF e da vitória no terceiro set, o JF Vôlei não conseguiu barrar a força ofensiva do Sesi SP na tarde deste sábado (17). A equipe local perdeu por 3 a 1 na 10ª rodada da SuperLiga 2016/17.  Em 2h03 de jogo, as parciais foram de 27/25, 25/15, 24/26 e 25/16. A disputa foi marcada por grande atuação do central Lucão Sesi fundamental para a vitória do time paulista.

Com ingressos esgotados dois dias antes da partida, a disputa iniciada ás 13h30, foi transmitida ao vivo pelo SporTV. O time da casa, que surpreendeu pela boa campanha, reconheceu a superioridade do rival. Agora o JF Vôlei vai para o Vale do Paraíba enfrentar o Funvi/Taubaté na próxima quinta (22).

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Veículo: G1

Editoria: Notícias

Data: 17/12/2016

Link: http://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2016/12/ufjf-abre-vagas-para-mestrado-e-doutorado-em-juiz-de-fora.html

UFJF abre vagas para mestrado e doutorado em JF

A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), lançou edital para o processo seletivo das turmas de mestrado e doutorado do Programa de Pós-Graduação em Modelagem Computacional para 2017. Serão oferecidas até 15 vagas para o mestrado e dez para o doutorado. As inscrições terminam no dia 15 de janeiro.

O programa  tem conceito 4 pela Capes e se estrutura a partir de duas linhas de pesquisa: “Métodos Computacionais Aplicados” e “Sistemas Computacionais Aplicados“. Podem se inscrever no mestrado estudantes graduados em curso superior credenciado e reconhecido pelo Ministério da Educação. Já para o doutorado, detentores de diploma de mestrado em programas de pós-graduação reconhecidos pela Capes. 

O processo seletivo será composto pelas seguintes etapas: prova escrita, de caráter eliminatório, com bibliografia mínima definida pelo edital de Seleção; prova escrita de suficiência na leitura e compreensão de texto relacionado à temática do Programa, redigida em inglês; entrevista do candidato com a Comissão de Seleção, baseada na apreciação do curriculum vitae e do pré-projeto de dissertação ou tese do candidato.

Os interessados devem procurar a secretaria da Pós-Graduação em Modelagem Computacional, na Faculdade de Engenharia, das 8h às 12h e das 14h às 17h para se inscrever. Já pelos Correios, o prazo máximo para o envio dos documentos é dia 8 de janeiro.

Outras informações pelo telefone (32) 2102-3481.

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Veículo: O Tempo

Editoria: Esportes

Data: 17/12/2016

Link: http://www.otempo.com.br/superfc/juiz-de-fora-v%C3%B4lei-luta-mas-perde-em-casa-para-o-sesi-sp-1.1413410

JF Vôlei luta, mas perde em casa para o Sesi SP

Depois de ter sido derrotado pelo Montes Claros, o Juiz de Fora Vôlei voltou a perder neste sábado, em casa, para o Sesi-SP. O time dos paulistas levou a melhor por 3 sets a 1 (parciais de 27/25, 25/15, 24/26 e 25/16), em duas horas de partida, no ginásio da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), pela Superliga Masculina de vôlei.

Não foi apenas o Juiz de Fora que veio de um resultado anterior ruim. A equipe do Sesi se recuperou depois do desempenho negativo na rodada passada, diante do Vôlei Brasil Kirin (SP), em Belém (PA).

Com o resultado de hoje, o Sesi-SP chega a 23 pontos na tabela e encosta no líder Sada Cruzeiro. E o Juiz de Fora continua com 16 pontos, na sexta colocação na tabela.

O público lotou o ginásio em Juiz de Fora. Os 500 ingressos para a partida se esgotaram com dois dias de antecedência (quinta passada). 

Na próxima rodada, a equipe mineira vai visitar o Taubaté, na quinta-feira, às 21h55, no ginásio Abaeté, em Taubaté. E o Sesi-SP vai jogar contra o Caramuru Vôlei, na quarta-feira, às 19h, no ginásio da Vila Leopoldina, em São Paulo.

A partida. O Sesi-SP saiu na frente com o central Aracaju. O placar chegou a ficar equilibrado, com um ponto de vantagem para a equipe de São Paulo em 6 a 5. O time mineiro chegou a abrir 12 a 8. Entretanto, a diferença grande não durou muito tempo e o Sesi encerrou o primeiro set com o placar de 27 a 25.

No começo do segundo set, o Juiz de Fora chegou a abrir 4 a 1, situação que a equipe mineira não conseguiu segurar, o que fez com que essa etapa tivesse a maior diferença de pontuação entre as equipes. Novamente, o Sesi levou a melhor com 25 a 15.

No terceiro set, o time da Zona da Mata de Minas Gerais veio para cima dos adversários, disputando ponto a ponto. O ponto alto da etapa foram as duas pancadas da saída de rede de Renan Buiatti, que fechou o set em 26 a 24, mantendo o JF Vôlei vivo na partida.

O quarto set começou com ponto de saque de Riad. Ricardo pontuou e o JF Vôlei assumiu o comando do marcador com 3 a 2, só que não soube manter o desempenho e acabou vendo o time paulista disparar no placar e fechar o set em 25 a 16.