Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cidade
Data: 10/11/2016
Link: http://www.tribunademinas.com.br/ufjf-tera-telefones-de-emergencia/
UFJF terá telefones de emergência
A UFJF vai instalar telefones de emergência em vários pontos do campus. Algumas hastes já estão no entorno do anel viário, ao lado das calçadas. A instituição irá informar posteriormente como os aparelhos vão funcionar.
A novidade deve ajudar a melhorar a segurança no local, que vinha sendo questionada com frequência, e deixando a comunidade acuada. Foram, pelo menos, 19 casos de roubos registrados no interior do campus e nas proximidades da UFJF.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cidade
Data: 11/11/2016
Link: http://www.tribunademinas.com.br/10-11-2016/
Lago do Museu esverdeado
O lago do Museu Mariano Procópio amanheceu ontem esverdeado. A cor é causada por algas, conforme estudo realizado pela doutoranda da UFJF Marcela Miranda, que busca encontrar formas de remover essa alga. “Estamos analisando os dados dos experimentos. Vamos apresentar as melhores alternativas para o Museu em fevereiro”.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cidade
Data: 11/11/2016
Link: http://www.tribunademinas.com.br/professor-da-ufjf-suspeito-de-assedio-e-afastado-do-cargo/
Professor da UFJF suspeito de assédio é afastado do cargo
O professor da Faculdade de Odontologia da UFJF denunciado por assédio sexual foi afastado do cargo preventivamente. De acordo com informações da assessoria de comunicação da instituição, a decisão tomada na quinta-feira (9) pelo reitor Marcus David foi para preservar o processo e não tem caráter punitivo. Segundo a UFJF, o objetivo é assegurar a isenção de todo o processo administrativo disciplinar, que está tramitando dentro dos prazos. O prazo previsto para seu término é no próximo mês. A UFJF informou que a decisão vai ser publicada no Diário Oficial.
Em outubro, um abaixo-assinado foi feito para pedir o afastamento do docente. O caso veio a tona em junho deste ano, quando uma aluna denunciou o professor, de 61 anos, por assédio sexual e agressão. A jovem também denunciou ter sido assediada quando era aluna do suspeito no quinto período.
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Veículo: G1
Editoria: Notícias
Data: 11/11/2016
Grupos manifestam em JF contra mudanças na educação
Grupos de estudantes e representantes de sindicatos ligados à educação fazem uma manifestação desde a manhã desta sexta-feira (11), pelas ruas de juiz de Fora. O movimento começou na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e ocupa o Parque Halfeld. Conforme divulgado na página do Ocupa UFJF, a mobilização é contra a PEC 55, a PEC 53, o desmonte na educação brasileira e os avanços neoliberais emplacados pelo atual governo.
Os manifestantes se concentraram na entrada da universidade e caminharam até o Centro. A Polícia Militar (PM) acompanha o ato e informou que o trânsito ficou congestionado no campus e no entorno durante a manhã.
No Parque Halfeld, o movimento ganhou apoio de representantes dos sindicatos dos Trabalhadores Técnico-Administrativos em Educação das Instituições Federais de Ensino no Município de Juiz de Fora(Sintufejuf), dos Professores de Juiz de Fora (Sinpro-JF) e Único dos Trabalhadores da Educação de Minas Gerais (Sind-UTE).
Entenda a PEC que limita gastos
A PEC que limita gastos ficou conhecida como PEC 241 quando tramitou na Câmara dos Deputados. Agora, no Senado, ela é a PEC 55. A proposta é uma das principais apostas do governo de Michel Temer para reequilibrar as contas públicas e viabilizar a recuperação da economia brasileira. Atualmente a dívida bruta supera 70% do PIB e, se os gastos públicos continuarem a subir, pode chegar a 132,5% em 2026.
A PEC prevê um limite anual de despesas para os três poderes ao longo das próximas duas décadas. Se a regra for aprovada, os gastos públicos só poderão aumentar de acordo com a inflação do ano anterior. O projeto foi aprovado em primeiro turno e em segundo turno no plenário da Casa. A proposta ainda será votada no Senado antes de entrar em vigor.
A premissa que orientou a criação da PEC é pôr fim à sequência de rombos nas contas públicas brasileiras. O ano de 2016 será o terceiro seguido com as contas no vermelho. Em 2014, houve um déficit de R$ 17,24 bilhões e, em 2015, um rombo recorde de R$ 114,98 bilhões. A previsão é de déficit de até R$ 170,5 bilhões em 2016 – o pior resultado da história, se confirmado. Para 2017, a estimativa é de um novo déficit fiscal, da ordem de R$ 139 bilhões, mesmo se a PEC já estiver em vigor.
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Veículo: G1
Editoria: Notícias
Data: 11/11/2016
UFJF afasta professor denunciado por assédio e agressão contra aluna
O professor da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) denunciado por assédio contra uma aluna da Faculdade de Odotnologia foi afastado do cargo. De acordo com a assessoria de comunicação da instituição, a decisão, que não tem caráter punitivo, foi tomada pelo reitor Marcus David com o objetivo de preservar o andamento do processo. No Facebook, o Diretório Central dos Estudantes (DCE) manifestou opinião sobre a decisão dizendo que “para a representação estudantil é uma vitória sem precedentes”.
A aluna denunciou o caso em junho. Segundo o relato, durante uma aula chamou o professor pelo nome e ele pediu para ela sair da sala. Os dois foram até outro local onde, segundo a estudante, o docente trancou a porta, a agarrou pelos braços e colocou o corpo bem próximo ao dela.
Após um acidente e dois meses de afastamento por licença médica, o professor reassumiu as funções na faculdade no final de agosto deste ano. No dia 6 de novembro um Processo Administrativo Disciplinar que apura a denúncia de agressão e assédio contra o docente de 61 anos foi prorrogado por mais 60 dias. No dia desta informação, a reportagem não chegou a conseguir contato com o professor.
Além do processo administrativo, outra investigação da denúncia está em andamento na Polícia Civil. O Diretório Central dos Estudantes (DCE) também acompanha o caso e realizou abaixo-assinado pelo afastamento do professor até o final das apurações, como forma de proteger a denunciante e possíveis testemunhas. O DCE destacou que houve uma reunião com o reitor para discutir o assunto, mas ainda não recebeu resposta. Com relação aos estudantes, a UFJF informou que respeita o movimento.
Ainda conforme a UFJF, paralelamente têm sido tomadas providências internas na Faculdade de Odontologia, como forma de preservar a aluna e os demais acadêmicos que se sentirem de alguma maneira constrangidos.
Outra denúncia
Quando cursava o 5º período do curso a mesma estudante registrou um Boletim de Ocorrência (BO) na PM contando que ele a chamou para uma sala, a mandou que sentasse e ficou encostando as pernas dele nas dela. Segundo a ocorrência, ele também pediu que ela mandasse fotos para slides, mas o boletim não detalhou de que seriam as imagens.
Desde então, de acordo com a universitária, ela sempre sofreu coação moral do professor e afirmou que outras estudantes são assediadas.
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Veículo: Estado de Minas
Editoria: Gerais
Data: 11/11/2016
Professor suspeito de assédio e agressão contra aluna é afastado pela UFJF
A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) afastou nessa quinta-feira professor de odontologia suspeito de assediar e agredir uma aluna da instituição. De acordo com a assessoria da universidade, a decisão do reitor, Marcus David, foi para preservar o processo que investiga o caso.
Um processo administrativo disciplinar foi instaurado no dia 29 de agosto de 2016, e desde então, a Polícia Civil e a UFJF investigam o ocorrido. As apurações se estenderão até o fim de dezembro, prazo máximo para a conclusão do processo. A assessoria da UFJF explicou ainda que “o afastamento não tem caráter punitivo, mas visa apenas assegurar a isenção e a continuidade de todo o processo administrativo”.
O caso aconteceu em junho deste ano. Segundo a estudante, de 23 anos, o professor, de 61, a segurou e a jogou contra a parede. Tudo isso, de acordo com a universitária, teria ocorrido no dia 23 daquele mês. Após registrar queixa contra o docente, um inquérito foi aberto pela 2ª Delegacia de Polícia Civil da cidade.
De acordo o Boletim de Ocorrência registrado pela Polícia Militar, chamada ao campus pela aluna, o professor não gostou do fato da estudante tê-lo chamado pelo nome, pediu que ela fosse até outra sala, trancou a porta, a segurou e aproximou seu corpo do dela, além de xingá-la e fazer ameaças.
Em seguida, os dois voltaram para a aula, mas o professor, segundo a garota, teria começado a ofendê-la. A estudante contou que o professor disse que ela não iria se formar no curso, pois até o final do ano ele ainda lecionaria outras três matérias para a garota. A universitária também relatou aos militares que o professor a teria assediado em outras oportunidades, chamando-a de “tigresa” e ficando muito perto dela.
Além disso, teria pedido, segundo a jovem, que ela enviasse fotos para uns slides, porém, o teor das imagens não foi especificado no boletim de ocorrência. A menina disse que depois destes fatos vem sofrendo coação moral por parte do docente, que já tentou beijar o rosto dela a força.
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Veículo: Diário Regional
Editoria: Cidade
Data: 12/11/2016
Hip Hop e Festival de pipas são destaques do Domingo no Campus
Com a novidade da participação do projeto de Hiphoplogia, estudo do hip hop, a terceira edição do Domingo no Campus, da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), segue garantindo atividades de lazer à toda comunidade. O projeto integra o Programa Boa Vizinhança, da Pró-reitoria de Extensão, e acontece neste domingo, dia 13, das 8h às 12h, na Praça Cívica no campus da UFJF.
Cores, música e muito movimento compõem a proposta para este domingo, que contará com atividades para todas as idades. O diretor de Imagem Institucional da UFJF, Márcio Guerra, tem grandes expectativas para a terceira edição do evento. “Diante do que estamos fazendo, esperamos uma presença maior de pessoas. Aos poucos a comunidade toma conhecimento do retorno do projeto. Essa edição tem atrações diferentes e nossa expectativa é de que tenhamos o maior retorno de público”.
Dentre a programação, há uma nova dinâmica para os participantes, que vão conferir o trabalho de dois grupos de grafite, um dos elementos da cultura Hip Hop. Os grupos Setor 276 e UGC, ambos de Juiz de Fora, irão produzir dois painéis para a exposição de suas artes. A realização integra o projeto Hiphopologia, que estuda o movimento Hip Hop e irá oferecer quatro edições com o objetivo de trabalhar os cinco elementos dessa cultura, que engloba o grafite, o break (dança), o Mc (mestre de cerimonial), o DJ e o conhecimento.
As paródias sobre alimentação e boas práticas alimentares, de Tânia Bicalho, não ficarão de fora desse terceiro encontro. Para a diversão das crianças, um festival de pipas trará técnicas para aprender a fabricar e soltar pipas com o maior fabricante de Juiz de Fora, Coei Pipas. Além desse momento, um cardápio de brincadeiras e jogos de rebater irá resgatar a cultura da brincadeira de rua. O público da terceira idade pode participar de uma atividade de ginástica com profissionais da área. Durante toda a programação, o DJ Kureb irá embalar o campus ao som de um repertório com música brasileira em clima de discotecagem e versões diferentes de alguns clássicos.
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Veículo: Diário Regional
Editoria: Cidade
Data: 12/11/2016
Link: http://diarioregionaljf.com.br/cidade/10172-ufjf-afasta-professor-investigado-por-assedio-sexual
UFJF afasta professor investigado por assédio sexual
O Reitor da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Marcus David, decidiu pelo afastamento preventivo do professor da Faculdade de Odontologia, denunciado por assédio sexual contra uma aluna em junho deste ano. De acordo com a assessoria da Universidade, a medida foi tomada para preservar a isenção e a continuidade do Processo Administrativo Disciplinar (PAD) instalado para avaliar o caso.
Ainda de acordo com a assessoria, o PAD tramita dentro do prazo estabelecido, que se encerra no próximo mês. A UFJF refoça que o procedimento não possui caráter punitivo, e a decisão deve ser publicada no Diário Oficial na próxima semana.
Uma aluna de 23 anos acionou a Polícia Militar no dia 23 de junho, para registrar a agressão de um professor de 61 anos. Ele a teria trancado em uma sala vazia, forçado a jovem contra a parede, e ainda gritado com a mulher, dizendo que ela não poderia chamá-lo pelo primeiro nome sendo apenas uma reles aluna. A universitária também admitiu ter sido assediada previamente pelo mesmo professor, assim como outras colegas do curso.
Após a denúncia, o professor se ausentou por 30 dias em licença médica por conta de um acidente. Com o fim do prazo, houve a extensão do pedido por mais um mês. Terminada a licença, o docente voltou a lecionar na unidade. Segundo a assessoria, a aluna concluiu o semestre sem contratempos e não voltou a frequentar às aulas do professor durante o período.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cidade
Data: 12/11/2016
Link: http://www.tribunademinas.com.br/atos-reforcam-luta-contra-pec/
Atos reforçam luta contra PEC
Dois atos foram realizados por trabalhadores e estudantes no dia de ontem, cumprindo a agenda proposta para o Dia Nacional de Greve, convocado por movimentos populares e entidades sindicais para todo o Brasil. O movimento foi realizado em resistência à PEC 55 (antiga PEC 241), que congela os gastos públicos do Governo federal por 20 anos, a reforma do ensino médio e o projeto escola sem partido. Além das passeatas pelas ruas da Zona Sul e do Centro pela manhã, nova mobilização se repetiu à tarde no Parque Halfeld a partir da iniciativa do Sindicato dos Professores (Sinpro). As atividades tiveram início às 7h, com a movimentação dos alunos que ocupam a Reitoria da UFJF desde o dia 26 de outubro. Eles seguiram até o Pórtico Norte, onde pararam o trânsito e depois, junto com professores e técnicos, desceram em caminhada, passando pelo Pórtico Sul até o Parque Halfeld, onde se encontraram com as demais categorias. Após a unificação dos movimentos, centenas de pessoas passaram a se concentrar nas escadarias da Câmara Municipal, onde proferiram palavras de ordem contra o Governo Temer e em defesa do direito de trabalhadores e minorias. Passeata Em seguida, o grupo saiu novamente em passeata pela região Central, descendo o Calçadão da Halfeld e adentrando a Avenida Getúlio Vargas. O ato foi encerrado às 12h30, quando os manifestantes chegaram à Praça Antônio Carlos, no Centro. As lideranças avaliaram as ações como positivas. A diretora do SindUTE, Victória Mello, destacou a participação das mais de 15 entidades ligadas às classes trabalhadoras, estudantis e movimentos sociais. “Ganhamos ainda mais força para construir um movimento unificado no dia 25 de novembro.” Para o presidente da Associação dos Docentes do Ensino Superior (Apes), Rubens Rodrigues, foi uma oportunidade para as categorias demonstrarem à sociedade a indignação perante as ações propostas pelo Governo federal. Discussão fora da universidade Representando os estudantes, o coordenador do DCE, Arthur Avelar, disse que o ato buscou levar informação até a sociedade e articular ideias com outros segmentos. “É preciso levar essa discussão para fora da universidade, já que a população não tem conhecimento de como os projetos pensados pelo Governo podem afetar não só a educação, mas todo o sistema como um todo. Estes projetos apresentados têm uma concepção diferente de Estado.” Panfletos foram distribuídos durante todo o ato. Em greve desde o final de outubro, os técnicoadministrativos da UFJF também somaram forças. O presidente do Sintufejuf, Paulo Dimas, também classificou o ato como uma etapa importante para a união entre as categorias. “Tudo ocorreu dentro do esperado e, no campus, as ações continuam. Ontem as duas unidades do Restaurante Universitário (RU) não funcionaram, assim como o sistema de transporte, bibliotecas e outras atividades no campus. Na próxima semana, voltamos a realizar novos ‘roletaços’ no restaurante.” Na segunda e terça da próxima semana, os estudantes participam de reuniões em Brasília. Na quarta, acontece no campus um encontro do conselho de CAs e DAs (Concada). Além disso, a Apes promove assembleia de docentes da UFJF e IF Sudeste no dia 17 para discutir o indicativo de greve.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cidade
Data: 12/11/2016
Link: http://www.tribunademinas.com.br/graffiti-leva-cultura-da-periferia-ao-campus/
Graffiti leva cultura da periferia ao campus
A partir deste domingo (13), a arte das periferias tomará a Praça Cívica da UFJF em dois painéis de grafite que serão desenhados nos parlatórios que ladeiam a Concha Acústica. O laranja e o azul que davam vida ao local na tarde deste sábado (12) serão a base para as rtes desenvolvidas durante o Domingo no Campus pelos grupos Setor 276 e UGC, ambos de Juiz de Fora. O evento faz parte do Hiphopologia que irá apresentar a cultura hip hop ao longo de quatro domingos, destacando os cinco elementos: o grafite, o break (dança), o MC (mestre de cerimônia), o DJ e o conhecimento.
Segundo a grafiteira e pedagoga, Chris Assis, a iniciativa pretende oferecer uma oportunidade de levar a comunidade para dentro do Campus, destacando, principalmente, a cultura marginalizada. “O grafite é uma expressão da periferia, que expressa o caráter de resistência. A gente encara isso como uma galeria de arte a céu aberto. Não precisa estar num museu ou exposição. A ideia é trazer alegria, cor para as ruas”.
Além deste domingo, o movimento Hiphopologia promoverá uma batalha de breakdance no dia 27 de novembro, com competição de B-Boys, seguindo no dia 4 dezembro com batalha de rimas por MCs. No dia 11 de dezembro serão apresentados o rap no campus e um sarau de poesia marginal.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cidade
Data: 12/11/2016
Link: http://www.tribunademinas.com.br/jovens-sao-agredidos-em-roubo-apos-saida-de-festa-na-ufjf/
Jovens são agredidos em roubo após saída de festa na UFJF
Dois jovens de 24 e 18 anos foram agredidos por um grupo de pessoas quando saíam de uma festa no Campus da UFJF, na madrugada deste sábado (12). Conforme consta no BO, as vítimas relataram que estavam saindo de uma festa no campus e, quando passavam pelo bairro Dom Bosco, foram abordadas por um grupo de aproximadamente 20 pessoas, uma delas armada com faca. Após agredirem os dois jovens, os criminosos levaram celular, boné, camisa e tênis, e certa quatia em dinheiro, fugindo em seguida na direção do Alto Dom Bosco.
Em entrevista à Tribuna, o rapaz mais novo, de 18 anos, disse que a agressão ocorreu dentro da UFJF, próximo ao Pórtico Norte. “Estava voltando sozinho para casa, saindo da universidade, no ponto perto do portão em sentido São Pedro. Cerca de sete homens chegaram, me abraçaram e me levaram para trás do ponto para me assaltarem e me agredirem. Pisaram na minha cara, me deram socos, e um deles chegou a me asfixiar, mas acho que ele não conseguiu e desistiu. Na hora que estava acabando a agressão, falaram para eu correr, e eu corri para o posto para pedir socorro. Aí os policiais fizeram umas anotações e me levaram para a UPA. Lá eu tomei uns pontos e fui liberado.”
Segundo o BO, o outro rapaz de 24 anos não quis ser medicado. Ninguém foi preso. Este ano, vários casos de assaltos foram registrados pela PM dentro ou nas imediações da UFJF, principalmente no pórtico Sul.