A supremacia do pedestre é a consolidação, em forma de livro, de uma dissertação de mestrado, defendida na UFJF, que aborda o crescimento que os calçadões de Juiz de Fora incutiram na cidade
A Faculdade de Engenharia da UFJF recebe nesta terça, 30, o Seminário “Arquitetura e Urbanismo em Juiz de Fora”, promovido pelo Núcleo de Pesquisa Ágora, em parceria com professores do Programa de Pós-Graduação em Ambientes Construídos (Proac), e aberto a professores, alunos e profissionais da Universidade e de outras instituições. O evento acontece no auditório 1 da Faculdade de Engenharia, das 14h às 17h30. As inscrições – gratuitas – serão realizadas no local, com emissão de certificado de participação para os presentes.
Ao final do Seminário, haverá o lançamento dos livros “Arquitetura e urbanismo em Juiz de Fora: habitação, comércio, saúde e educação” organizado por Klaus Chaves, Antônio Colchete, Frederico Braida e Gustavo Abdalla e “A supremacia do pedestre”, dos autores Fábio Fonseca e Antônio Colchete.
“O curso de arquitetura tem tradição em pensar o que acontece em Juiz de Fora. O evento visa trazer discussões sobre a arquitetura da cidade, a partir de todo um viés histórico, que permita o surgimento de pautas para ser analisadas em possíveis próximas edições”, destaca o professor da UFJF e autor Frederico Braida.
Os livros, contemplados pela Lei Murilo Mendes, e feitos em parceria com a Editora da UFJF, surgiram da necessidade de tratar assuntos como habitação, comércio, saúde, educação e espaço público. Ao final do lançamento, será feita distribuição de exemplares.
O livro “Arquitetura e urbanismo em Juiz de Fora” foi escrito por professores e convidados, além de contar com a participação de alunos, e “A supremacia do pedestre” é a consolidação, na forma de livro, de uma dissertação de mestrado, defendida na UFJF, que aborda assuntos relacionados aos calçadões de Juiz de Fora e o crescimento que estes incutiram nas áreas centrais da cidade.
“É um prazer escrever sobre a cidade. Nossa função como professor é ajudar a pensar como funcionam os elementos e espaços, uma vez que, todos que vivem a cidade têm interesse nisto”, destaca o professor e autor Antônio Colchete.
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