Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 04/07/2016

Link: http://www.tribunademinas.com.br/abertas-inscricoes-para-2o-grande-premio-de-carrinho-de-rolima/

Abertas inscrições para 2º Grande Prêmio de carrinho de rolimã

Já estão abertas as inscrições para o 2º Grande Prêmio Escuderia UFJF de Rolimã, que acontece no dia 17 deste mês na universidade. A competição terá início às 8h do topo da Faculdade de Engenharia, ao lado do estacionamento do Critt. De lá, os participantes seguem até a Faculdade de Letras. A primeira edição do evento foi realizada em abril deste ano e reuniu 37 equipes. “A primeira edição foi muito positiva e, por conta disso, estamos nos empenhando para que a segunda também faça uma integração maior das pessoas com nosso projeto”, espera um os alunos organizadores, Felipe Fachinetto.
Para participar, o candidato precisa ser maior de 18 anos. Menores de 16 anos poderão competir, desde que tenha autorização dos pais ou dos responsáveis. A inscrição pode ser feita até o próximo dia 15. O formulário de inscrição e o regulamento podem ser conferidos na página do evento no Facebook. Haverá premiação para os três primeiros lugares. A taxa de inscrição é de R$ 10 por carrinho e deverá ser paga no ato do credenciamento, no dia do evento. A renda arrecada será doada para uma instituição.
O Grande Prêmio de Carrinho de Rolimã é organizado pela Escuderia UFJF, projeto de extensão da Faculdade de Engenharia da UFJF, que hoje conta com 30 alunos dos cursos de Engenharia Mecânica, Elétrica, Produção e Ciências Exatas. Este ano, a equipe participou da Fórmula SAE, uma competição de desenvolvimento de produto, na qual os estudantes deveriam conceber, projetar, fabricar e competir com pequenos carros de corrida.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 04/07/2016

Link: http://www.tribunademinas.com.br/ato-reune-mulheres-contra-a-cultura-do-estupro/

Ato reúne mulheres contra a cultura do estupro

Coletivos feministas de Juiz de Fora se reúnem em um protesto na tarde desta terça-feira (4) pelo fim da cultura do estupro. A mobilização tem início às 17h30, no Parque Halfeld, a fim de denunciar casos de violência sexual contra mulheres, levando em conta os últimos casos de abuso divulgados recentemente, como o estupro coletivo de uma menina de 13 anos na Vila Olavo Costa e assédios a universitárias registrados no campus da UFJF.
Participam do ato os coletivos Maria Maria, Artemísia, Ana Montenegro, PretAção, Terra Roxa, Candaces e o Movimento Mulheres em Luta (MML). “As mulheres vítimas são sempre culpabilizadas pelo crime que sofreram. São acusadas de estarem de roupas curtas, de andarem à noite sozinhas, de estarem bêbadas e muitos outros absurdos que são usados para que o real problema não seja criminalizado e combatido”, diz o texto divulgado no Facebook.

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Veículo: Acessa.com

Editoria: Cultura

Data: 04/07/2016

Link: http://www.acessa.com/cultura/arquivo/noticias/2016/07/04-grupo-divulgacao-comemora-anos-com-programacao-especial-durante-semana/?utm_source=acessa&utm_medium=rss&utm_campaign=RSS%20ACESSA.com

Grupo Divulgação comemora 50 anos com programação especial durante a semana

O Grupo Divulgação celebra o aniversário de 50 anos no palco do Forum da Cultura, da UFJF, na rua Santo Antônio, 1.112, Centro. Desde 1971, o grupo fez do palco do Forum sua casa e, dessa vez, a comemoração será especial: o Jubileu de Ouro. Para comemorar, o GD fará uma semana de programação especial com exposições, cinco espetáculos com entrada gratuita, desfile no Calçadão da Halfeld, o “Cantoria do Divulgação” com apresentação das músicas que marcaram várias montagens do Grupo, lançamento de livro e do seu site oficial. Confira programação completa abaixo:

Na área das artes plásticas, a exposição “Divulgação 50” marca uma passagem do Grupo. Assim, através da fotografia, em painéis organizados por décadas, vai se mostrar a trajetória do GD a partir da sua fundação, em 1966, até a comemoração do seu cinquentenário, em 2016, que poderá ser visitada na galeria de arte do Forum.

Ainda, no Museu de Cultura Popular estarão à mostra máscaras que foram feitas durante anos para os diversos espetáculos, mostrando um trabalho de desenvolvimento plástico, inspirado na pesquisa no campo da cultura popular e erudita, que possibilitou a criação de vários objetos que inundaram as diversas montagens do grupo. São 18 máscaras e, além disso, uma vitrine exibirá comendas e medalhas que o GD recebeu ao longo desses 50 anos.

Na sala de vídeo, estarão as maquetes de espetáculos que fazem parte do projeto de extensão “Criação Cenográfica”, desenvolvido há mais de 20 anos por alunos da UFJF. Essas maquetes cobrem uma boa parte do trabalho cenográfico apresentado pelo GD em suas peças. Além disso, teremos alguns trajes, figurinos e partes de cenários de espetáculos infantis e adultos.

Comemorando o cinquentenário do Grupo Divulgação, a programação tem início com o espetáculo “Uma aula de teatro”, encenado pelo Núcleo de Adolescentes. O espetáculo mostra, na prática, o trabalho do Divulgação e como os seus alunos são iniciados nas artes cênicas. São sete estações que serão mostradas no palco: a Estação do Afeto, que é a entrada dos atores no grupo; a Estação da Garra; a Estação da Felicidade; a Estação da Busca; a Estação da Molecagem, que é a estação da brincadeira; a Estação da Aprendizagem e a Estação da Avaliação.

De acordo com o diretor e dramaturgo José Luiz Ribeiro, “em cada uma dessas estações estão presentes músicas que são usadas para o desenvolvimento afetivo e sensorial dos alunos que fazem o nosso curso. Nós começamos com uma saudação à plateia, depois mostramos a garra com a “Tropa de elite” e finalizamos com “A cidade Feliz’”.

Também serão apresentadas as montagens “Cora, luar e cantar”, com Núcleo Terceira Idade, a “Cantoria do Divulgação”, com atores e ex-integrantes do GD, o espetáculo infantil “Anjos e desarranjos” e o “Romeu e Julieta”, de Shakespeare.

“Cancioneiro Divulgação” é uma obra escrita por José Luiz Ribeiro, toda em sextilhas, que culminou na formatação de um álbum de retratos dos 50 anos do GD. São versos que legendam momentos históricos, montagens celebradas e realizações nos mais diversos feitos. Passando pelos espaços, repertórios e unindo nomes, o livro começa com Juiz de Fora no tempo da Faculdade de Filosofia e Letras, no Alto dos Passos, quando o bonde deixava os alunos na porta da Faculdade. São 430 fotografias feitas pelos mais renomados fotógrafos, que durante esses 50 anos, documentaram a história do Divulgação.

A música marcou a história do GD. Da compositora Suely Costa ao compositor Maurício Tapajós, passando por Eduardo Arbex, Márcio Itaboray e José Luiz Ribeiro, as composições musicais contribuíram para que os espetáculos fossem curtidos sonoramente. “Cantoria do Divulgação” vai juntar velhos amigos que fizeram parte do Divulgação, mas que não se desligaram da sua emoção. Eles estarão no palco cantando músicas que marcaram a história do GD, nas suas mais diversas montagens.

Programação:

Dia 6, quarta-feira:    
– 19h30: Abertura da exposição “Divulgação 50”
– 20h: “Uma aula de teatro”- Núcleo de Adolescentes

Dia 7, quinta-feira:    
– 20h: “Cora, luar e cantar”- Núcleo de Terceira Idade
– 20h30: Lançamento do livro “Cancioneiro Divulgação”, de  José Luiz Ribeiro

Dia 8, sexta-feira:      
– 20h: Espetáculo: “Cantoria do Divulgação” – Atores e ex-integrantes do GD
– 21h15: Lançamento do site do Grupo Divulgação

Dia 9, sábado:            
– 10h: Desfile no Calçadão da Halfeld e Visitação no Campus da UFJF
– 16h: Espetáculo Infantil: “Anjos e desarranjos”- de José Luiz Ribeiro
– 20h30: “Romeu e Julieta” – de Shakespeare, versão de José Luiz Ribeiro
OBS: Peça com entrada gratuita (levando em consideração a capacidade do teatro)

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 05/07/2016

Link: http://www.tribunademinas.com.br/ilhotas-chamam-atencao-no-paraibuna-cesama-tenta-recursos-para-resolver-problema/

Ilhotas chamam atenção no Paraibuna

Durante a estiagem, quando o volume de chuvas é menor, as consequências da ação do homem contra o Rio Paraibuna ficam mais evidentes. Nas últimas semanas, têm chamado atenção os bolsões de areia que se formaram no leito, principalmente em áreas próximas às saídas dos córregos. Com nível mais baixo, o assoreamento salta aos olhos, evidenciando a necessidade de promover dragagens, que é a retirada do excesso de sedimentos do curso d’água. No entanto, tal procedimento seria um paliativo, conforme afirmam especialistas ouvidos pela reportagem. O
necessário, segundo eles, seria cuidar melhor do entorno do rio e dos seus inúmeros córregos de contribuição. Nesta matemática, quanto menos cobertos os contribuintes estiverem de vegetação e mais ocupados por moradias, pior será para o Paraibuna.
O professor da UFJF Pedro Machado, especialista em recursos hídricos, explica que o Paraibuna é o ponto mais baixo da sua bacia, por onde são levados todos os sedimentos produzidos nas encostas que, segundo ele, estão quase todas sem proteção da cobertura vegetal. “Esta situação, portanto, e infelizmente, é uma realidade de nossa bacia e se reflete em alguns pontos do rio, especialmente onde a declividade e a velocidade das águas são menores”, explicou.
O Rio Paraibuna recebe hoje, diariamente, água e esgoto dos córregos que cortam o perímetro de Juiz de Fora. Todo este líquido é diluído com a água vinda de Chapéu D’Uvas que, além de agora abastecer a cidade, também funciona como regulador do nível do rio. O que causa estas ilhotas, conforme Pedro Machado, não seria nem o esgoto, mas o material sólido que a água carrega. Em sua opinião, é preciso agir na causa, antes de tratar as consequências. “Teria que ter um trabalho de vegetação das encostas, obrigando aquele que faz exploração mineral proteger o entorno
quando a área é abandonada.”
A opinião é compartilhada pelo engenheiro Cézar Henrique Barra, que coordena o curso de especialização em análise ambiental da UFJF. Em sua avaliação, seria necessário respeitar as Áreas de Preservação Permanente (APPs) dos córregos e dos rios, com a plantação de mata ciliar. “Esta matinha segura os sedimentos, funcionando como um filtro, limpando até a poluição do tráfego de veículos. É esta cobertura que evitaria a chegada dos sedimentos no rio”, garantiu.

Paliativo
Por se tratar de um procedimento com consequências em médio e longo prazo, os especialistas foram questionados da possibilidade de dragar este material do rio. Conforme Pedro, tal atividade seria um paliativo. Mas quando deixa de ser feita, pode haver a diminuição da capacidade do rio em transportar suas águas, principalmente no período chuvoso, contribuindo para as enchentes. “Esta pode ser, e deve ser, a causa maior a explicar a situação do Paraibuna hoje.”
Segundo Cézar, a dragagem deve ser licenciada, acompanhada dos órgãos ambientais e não pode ser rotineira, por se tratar de um processo que pode interferir na qualidade da água. “É um processo que deveria ser feito se não tivesse outro jeito. Apenas dragar não adianta, se faz necessário o reflorestamento nas áreas de proteção, a começar pela bacia dos córregos, onde ainda existem muitas áreas descobertas.”

Cesama tenta recursos para resolver problema
Para o diretor de Desenvolvimento e Expansão da Cesama, Marcelo Mello do Amaral, as ilhotas são causadas, principalmente, pela contribuição dos córregos, com as construções próximas aos leitos. “Qualquer escavação em um lote ou terreno acaba carreando no córrego até chegar ao Rio Paraibuna.” Segundo ele, a última retirada de sedimentos foi feita entre o fim de 2014 e 2015, de forma pontual, no trecho em frente à Polícia Federal, na região do Bairro Ladeira, Zona Leste. “A gente foca sempre na foz dos córregos. Quando percebemos que algo prejudica o escoamento ou traz perigos para as margens, atuamos pontualmente na tentativa de resolver a questão. Mas constatamos, ao longo dos anos, que a dragagem nem sempre é a melhor solução, até mesmo porque existe um processo natural de remoção destes sedimentos.”
Segundo o diretor, uma forma de impedir este assoreamento, que fica evidente na estiagem, é atuar em obras que melhorem o escoamento da água do rio. Ele explicou que um estudo foi iniciado em 2013 para resolver de forma definitiva o assoreamento, para que as dragagens não sejam necessárias no futuro. “Neste estudo, descobrimos o comportamento da água não apenas de forma visual como também no fundo. Neste primeiro levantamento, observamos, por exemplo, que na altura da Ponte Santa Terezinha o fundo é rochoso, se tornando uma barreira natural do escoamento da água.”
Para resolver a questão, uma possibilidade é readequar alguns pontos de forma que a vazão seja sempre a mesma, com intuito de transportar estes sedimentos naturalmente na água. “Ao longo de 2015, buscamos recursos junto ao Governo federal para custear este projeto, mas não fomos contemplados. Outra questão é que a crise hídrica, com o comportamento irregular das chuvas, dificultou a continuidade do estudo. Penso que, a partir do ano que vem, poderemos intensificar este levantamento.”

Chapéu D’Uvas
Perguntando se aumentar a vazão de Chapéu D’Uvas seria uma solução, o diretor explicou que não. Segundo ele, não existe a capacidade de ampliar este volume de água ao ponto de permitir uma auto limpeza do rio. No entanto, ele fala da possibilidade contrária. “Vamos monitorar, entre julho e agosto, para definir se uma dragagem pontual vai se fazer necessária. Por outro lado, se começar a chover muito e um eventual assoreamento causar riscos de enchentes, podemos segurar a água no manancial para fazer este trabalho pontual.”

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 05/07/2016

Link: http://www.tribunademinas.com.br/professor-da-ufjf-denunciado-esta-de-licenca-medica/

Professor da UFJF denunciado está de licença médica

O professor da Faculdade de Odontologia da UFJF, 61 anos, denunciado por praticar assédio sexual e agressão contra uma estudante, 23, está afastado das suas atividades na instituição. De acordo com a Diretoria de Imagem Institucional da Universidade, o docente está de licença médica desde o dia 27 de junho, com previsão de término no dia 26 deste mês. O motivo seria um acidente de motoneta ocorrido no Morro do Imperador, Cidade Alta, também no último dia 27.
Sobre a sindicância interna criada para apurar a denúncia, a diretoria informou que os trabalhos permanecem. Em nota, informou que “caso o afastamento médico do docente seja prorrogado, o período de apuração do processo será estendido até que o professor possa ser convocado para depoimento”.
Quatro dias antes do afastamento, em 23 de junho, a universitária registrou ocorrência na polícia e denunciou à direção da UFJF que teria sido trancada em uma sala reservada, onde o professor a teria agarrado pelos braços e a forçado contra a parede. Ela também teria sido ameaçada de reprovação no curso.

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Veículo: G1

Editoria: Zona da Mata-MG

Data: 05/07/2016

Link: http://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2016/07/professor-da-ufjf-investigado-por-assedio-pede-licenca-apos-acidente.html

Professor da UFJF investigado por assédio pede licença após acidente

O professor da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) que foi denunciado por assédio e agressão a uma aluna está de licença médica por 30 dias. A informação foi confirmada pela Diretoria de Imagem Institucional da instituição nesta terça-feira (5). O docente, de 61 anos, responde a processo administrativo interno e o caso, que aconteceu durante uma aula, no dia 23 de junho, é investigado pela Polícia Civil.

O motivo do afastamento é um acidente de motoneta que o professor sofreu na tarde de 27 de junho, quatro dias após ser denunciado pela aluna. De acordo com o Boletim de Ocorrência (BO) da Polícia Militar (PM), ele pilotava o veículo pela Rua José Lourenço Kelmer, no Morro do Imperador, quando caiu ao fazer uma curva. Uma testemunha disse aos policiais que suspeita que o professor tenha derrapado na areia que estava na pista. O docente foi socorrido até o Hospital Monte Sinai, onde relatou aos militares que não sabia as causas do acidente, mas que não havia outro veículo envolvido.

Tanto a sindicância quanto o inquérito seguem normalmente, mesmo com o afastamento do professor, de acordo com a UFJF e com a assessoria da Polícia Civil. A investigação está a cargo da 2ª Delegacia, no Bairro São Mateus. Procurado pelo G1, a assessoria do Hospital Monte Sinai informou que não há registros de internação do paciente e que não há mais acesso ao registro do atendimento na emergência.

O professor apresentou o pedido de licença médica e foi examinado por médicos peritos da UFJF, que concederam afastamento entre 27 de junho, data do acidente, e 26 de julho. Segundo nota enviada ao G1, a Diretoria de Imagem Institucional ressaltou que, se houver necessidade, o período de apuração da denúncia pela Comissão de Sindicância poderá ser estendido, até que o professor possa ser convocado para depoimento.

Assédio, agressão e ameaça
De acordo com o relato da estudante, assim que a aula do dia 23 de junho terminou, os pais foram chamados por ela e a direção da Faculdade de Odontologia foi procurada para formalizar a denúncia. A ouvidora, Vânia Bara, foi chamada e a PM foi acionada para fazer o registro da ocorrência. A vice-reitora, Girlene Silva, garantiu à família da estudante que a denúncia seria tratada com profunda seriedade.

O BO traz que, em algum momento durante a aula, a aluna teria chamado o professor pelo nome. Ele pediu, então, que ela saísse da sala, onde estavam os outros estudantes. Os dois foram até outra sala reservada, onde o docente trancou a porta, a agarrou pelos braços e colocou o corpo bem próximo ao dela, forçando a aluna contra a parede.

Segundo a vítima, ele disse que ela não poderia chamá-lo pelo nome e teria que mostrar respeito, visto que era uma “reles acadis” (acadêmica) e não poderia estar junto aos “docs” (doutores). Após soltá-la, ela continuou na aula e o professor passou a ofendê-la dizendo que a universitária não se formaria no fim do ano porque não teria competência para passar em três disciplinas com ele, também conforme transcrição do BO.

Professor já teria assediado a mesma aluna
A estudante contou aos policiais que, quando cursava o 5º período do curso, teve aulas com o mesmo professor e, na época, ele começou a chamá-la de “tigresa” porque a viu com as unhas pintadas. Nesta época, o professor a teria chamado para uma sala, mandou que ela se sentasse e ficou encostando as pernas nela. Ele também pediu que ela mandasse fotos para uns slides, mas o boletim não detalha de que seriam as imagens.

Desde então, segundo relato da universitária, ela sempre sofreu coação moral do professor, que a segura pelo braço, procura encostar os corpos e, em um episódio, tentou beijá-la no rosto, mas não conseguiu. A aluna disse ainda que o docente assedia outras estudantes e que teria pedido a uma aluna que ficasse de sutiã e jaleco. Segundo a universitária, ela não denunciou antes porque o professor dizia que ela não iria se formar.

De acordo com a PM, a direção da faculdade informou que o professor não estava em ambiente acadêmico no momento do registro da ocorrência e ele não foi encontrado para falar sobre a denúncia.

UFJF apura o caso; alunos protestaram
No dia 27 de junho, a Comissão de Sindicância da UFJF iniciou os trabalhos, que terá trâmite em sigilo.

O vice-presidente da Associação de Docentes de Ensino Superior de Juiz de Fora (Apes), Agostinho Beghelli Filho, revelou que houve um contato do professor com a associação, solicitando uma reunião com a administração superior da universidade, onde pudesse explicar sua versão dos fatos. A reunião com o reitor da UFJF aconteceu no dia 24 de junho.

No dia 28 de junho, um grupo de alunos da Faculdade de Odontologia da UFJF realizou um protesto em solidariedade à estudante. Eles disseram que vão acompanhar a apuração do caso, e que exigem uma punição severa diante do comportamento recorrente do professor, porque há relatos de outras situações semelhantes.

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Veículo: Folha de S. Paulo

Editoria: Esporte

Data: 05/07/2016

Link: http://www1.folha.uol.com.br/esporte/olimpiada-no-rio/2016/07/1788590-minas-gerais-se-prepara-para-receber-delegacoes-olimpicas.shtml

Minas Gerais se prepara para receber delegações olímpicas

Desde que o Rio foi anunciado como sede dos Jogos Olímpicos, em 2009, a cidade mineira de Juiz de Fora se vende como local de estadia e treinamento de atletas estrangeiros. Após oferecer gratuitamente a estrutura de uma universidade federal e apoio em logística e segurança, fechou com oito países.

Com 550 mil habitantes e próxima à cidade do Rio (182 km de distância), Juiz de Fora pediu em contrapartida apenas oficinas, programas de intercâmbio e participação de professores e alunos nas atividades das delegações.

A estratégia da pré-Olimpíada não foi adotada apenas no município, mas em todo o Estado de Minas Gerais. Foram oferecidas às delegações facilidades como esquemas especiais de segurança, trânsito e saúde. Locais onde os atletas treinarão foram reformados ou adaptados.

O governo estadual lançou programas para mapear e divulgar os locais onde esportistas de diversas modalidades podem praticar. Segundo o secretário de Esportes, Carlos Henrique Alves, a meta era levar atletas de dez países a Minas. Já estão confirmadas, até o momento, 13 nações, em quatro cidades: Belo Horizonte, Juiz de Fora, Uberlândia e Viçosa.

Juiz de Fora fechou com 330 profissionais estrangeiros (entre atletas, técnicos e assistentes). Inicialmente, só as delegações de atletismo de China e Canadá usariam a pista da UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora).

Nas últimas semanas, foram confirmados esportistas de Eslováquia, Polônia, Egito, Estônia, Catar e Estados Unidos. “Se hoje a gente está com oito países é porque fizemos o contato com ao menos 30”, diz Maurício Bara, diretor da Faculdade de Educação Física da UFJF.

Segundo ele, o Canadá fez várias rodadas de negociação até escolher a universidade, assim como os chineses.

NA CAPITAL

Em número de atletas, Juiz de Fora perde no Estado apenas para Belo Horizonte, que abrigará as delegações olímpica e paraolímpica britânicas, com 397 pessoas.

A Grã-Bretanha fechou em 2013 um contrato com o Minas Tênis Clube e treinará também na UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) e no Cruzeiro.

No Triângulo Mineiro, Uberlândia confirmou a chegada de delegações de Irlanda, Sérvia, Bélgica e Egito, que usarão a universidade federal da cidade e clubes locais, que fizeram modificações para receber os atletas.

“O Sesi Gravatás reformou a pista de atletismo, que é a melhor de Minas. O Praia Clube se dispôs a fazer uma quadra de tênis igual à do Rio”, diz o prefeito de Uberlândia, Gilmar Machado (PT).

Segundo ele, os Jogos são uma oportunidade de fazer com que a cidade ocupe seus quartos de hotel em período de baixa estação e crise.

Já Viçosa receberá, também em universidade federal, a equipe de levantamento de peso da Índia. Segundo o Ministério do Esporte, foram feitos convênios para compra de equipamentos e contratação de profissionais para trabalhar no local.

Os atletas começarão a chegar a Minas nos próximos dias. Os Jogos do Rio terão início em 5 de agosto.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Política

Data: 06/07/2016

Link: http://www.tribunademinas.com.br/eleicao-para-escolha-de-dce-comeca-hoje/

Eleição para escolha de DCE começa hoje

Tem início hoje o processo eleitoral para a composição do novo Diretório Central dos Estudantes (DCE) da UFJF. A votação ocorre entre hoje e quinta-feira nas 20 seções eleitorais instaladas nos campi de Juiz de Fora e Governador Valadares, envolvendo 18 mil alunos aptos a votar (ver quadro). Seis chapas estão concorrendo no processo, defendendo demandas de interesse dos estudantes como a moradia e assistência estudantil, fortalecimento de empresas juniores, combate às opressões, entre outros temas. O grupo vitorioso será conhecido na madrugada do dia 8, assim que terminar a apuração das urnas. A posse será no dia 14 de julho.
O pleito ocorre quase dois anos após o fim do mandato da última gestão do movimento estudantil.

Em novembro de 2014, quando as eleições foram realizadas, a suspeita de fraude em uma urna instalada na Faculdade de Economia anulou o resultado do processo eleitoral. Membro da comissão eleitoral para conduzir o processo, o aluno de direito Igan Mainieri afirma que, dessa vez, há um cuidado extra para o registro dos mesários, a fim de evitar novos problemas. “As eleições de 2014 foram impugnadas porque não foi possível vincular a mesária que inseriu cédulas na urna a uma das chapas. Dessa vez, estamos fazendo o cadastro dos mesários, pegando os nomes indicados. Vamos ter o registro de qual mesário está em determinada sessão, por qual chapa ele foi indicado, sendo possível responsabilizar a chapa pelos atos dos mesários ao longo de todo processo eleitoral”, explica.
A respeito do prazo de vacância que se estabeleceu nos últimos dois anos, sem a representação oficial estudantil, Igan explica que o Conselho de Centros e Diretórios Acadêmicos (Concada) teve papel fundamental em alguns momentos. “O Concada foi chamado a atuar de maneira mais proativa, teve que suprir essa demanda que o DCE deixou”, explica. O conselho é o órgão máximo da representação estudantil dentro da universidade, assemelhandose
ao Conselho Universitário (Consu) da UFJF. Enquanto o DCE é uma instância executiva, o Concada é deliberativa, sendo necessária a convocação de pelo menos 50% mais um dos centros e diretórios acadêmicos de toda a UFJF para que haja quórum.
Entre as principais pautas defendidas pelo movimento neste período se destacam a moradia estudantil, a destinação de recursos para a permanência dos alunos na universidade, a segurança no campus, o combate às opressões, entre outros eixos. Cada uma das chapas apresenta em seu programa (ver quadro) uma série de bandeiras pelas quais deverá se empenhar junto à Administração Superior em um eventual mandato.

Discurso antipartidário toma o debate

Um fator que emerge como reflexo do cenário político nacional são as críticas à vinculação do movimento estudantil a partidos políticos. Historicamente, os movimentos se fizeram plataformas para que lideranças políticas se consolidassem, especialmente em momentos como o movimento Diretas Já e Fora Collor nas décadas finais do Século XX. Igan afirma que é possível estabelecer um equilíbrio dentro do movimento estudantil, pautando as demandas locais da UFJF e também as demandas sociais e políticas.
“Em nível nacional, a gente enxerga o discurso do apartidarismo vindo com bastante força e sempre com ares de conservadorismo. Às vezes, as pessoas não têm uma visão saudável do que seja a política. Acham que é basicamente troca de interesses aqui e ali em torno de algum favorecimento, fraudes, caixa dois, e não é isso. É através dos partidos políticos que a gente luta pelos direitos que a gente acredita. Se não fossem os partidos políticos, não teríamos passado por uma redemocratização, estaríamos vivendo em uma ditadura militar até hoje”, observa.

Horizontalização
O estudante, no entanto, pondera em relação à influência de organizações dentro do movimento. “Muitos grupos políticos tiveram sim os interesses dos estudantes sendo trespassados por ordens vindas de cima. Demandas da base não estavam sendo contempladas por causa dessas ordens, mas não é por isso que temos que ter rechaçar estas instituições. Temos que entrar nessas organizações, tentar entender as linhas de pensamento, debates, para que a gente possa intervir nessa realidade de uma forma eficiente”, afirma.
Um dos pontos reconhecidos em termos de organização dos estudantes no DCE é a horizontalização, ou seja, não há oficialização de cargos. “Quando este modelo de descentralização dá certo, em formato de rede de pessoas voltadas ao mesmo objetivo, fica muito mais difícil de se apropriar daquele movimento, tentar seduzir essas lideranças, atacar, obstruir. E isso é um reflexo do próprio WhatsApp, da utilização das novas mídias, tecnologias que permitem
ter uma descentralização, em formato de rede e dinâmica. É muito difícil parar um grupo que só tem uma cabeça.”

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Esportes

Data: 06/07/2016

Link: http://www.tribunademinas.com.br/delegacoes-olimpicas-participam-de-congresso-na-ufjf/

Delegações olímpicas participam de congresso na UFJF

Aproveitando a estadia das delegações internacionais que farão preparação olímpica em Juiz de Fora, a UFJF promoverá, entre os dias 3 e 4 de agosto, o Congresso de Ciência do Esporte, com participação de profissionais das equipes que estarão nas Olimpíadas. De acordo com os organizadores do evento, durante os dois dias de atividades, acontecerão seis palestras e cinco mesas de debate, com temas como preparação olímpica, periodização de treinamento, fisiologia do exercício, nutrição esportiva e a psicologia do esporte. O congresso será realizado no anfiteatro da Faculdade de Engenharia e contará com tradução simultânea pela Diretoria de Relações Internacionais da UFJF.
Ao todo, serão disponibilizadas 400 vagas. As inscrições serão realizadas entre os dias 11 e 29 de julho, em três etapas. Entre os dias 11 e 15, serão destinadas aos alunos da Faculdade de Educação Física. Do dia 18 a 22, as inscrições serão abertas a toda a comunidade acadêmica da UFJF e, por fim, entre os dias 25 e 29 de julho, aberta ao público externo.
Os interessados em participar do evento devem comparecer à secretaria da Faculdade de Educação Física, entre 9h e 12h ou das 13h às 17h, portando identidade, CPF e carteira de estudante. As inscrições em cada fase do processo dependerão da disponibilidade de vagas não preenchidas na etapa anterior.
Ao todo, serão nove delegações de oito países diferentes em Juiz de Fora, com um número aproximado de 340 integrantes. Virão à cidade representantes de atletismo do Canadá, China, Eslováquia, Estônia, Polônia e Qatar, atletas e profissionais do decatlo dos Estados Unidos, delegação paralímpica também de atletismo do Canadá e o elenco de vôlei masculino do Egito.
A previsão é de que as equipes fiquem na cidade entre 22 de julho e 5 de setembro. Os chines serão os primeiros a desembarcar na cidade, no dia 22 de julho, ficando até 12 de agosto.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 06/07/2016

Link: http://www.tribunademinas.com.br/cerca-de-3-mil-certificados-e-diplomas-estao-arquivados-na-ufjf/

Cerca de 3 mil certificados e diplomas estão arquivados na UFJF

Cerca de 3 mil diplomas e certificados estão arquivados na UFJF à espera de retirada de seus donos. Segundo a instituição, eles pertencem a alunos egressos de cursos de graduação, atualização, especialização, mestrado e doutorado. Os documentos estão na Central de Atendimento (CAT) e são de pessoas que se formaram desde 1994, mas há alguns diplomas arquivados desde as primeiras turmas, da década de 1960.
A primeira via dos diplomas e certificados de graduação e pósgraduação é gratuita, basta apresentar a certidão negativa da Biblioteca Central (“nada consta”), também isenta de cobrança. A retirada pode ser feita por terceiros, mediante procuração simples .
Os interessados podem consultar informações na CAT a partir dos canais de comunicação ou indo diretamente ao prédio da Reitoria da UFJF, onde funciona o setor, para requerer os documentos. O local funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 20h, e aos sábados das 9h ao meio-dia. Outras informações podem ser obtidas pela internet , pelo mail faleconosco@ufjf.edu.br ou pelos telefones (32) 21023911/ 2102-3978/ 2102-3979.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 06/07/2016

Link: http://www.tribunademinas.com.br/tecnicos-administrativos-paralisam-atividades-na-ufjf/

Técnicos-administrativos paralisam atividades na UFJF

Alguns serviços da UFJF estão interrompidos nesta quarta-feira (6) em função de uma nova paralisação de técnico-administrativos da instituição. As atividades foram suspensas no início da manhã e seguirão assim por todo o dia. O Sindicato dos Trabalhadores Técnico-Administrativos em Educação das Instituições Federais (Sintufejuf) não soube precisar quais os setores mais afetados, mas estima em cerca de 60% o índice de adesão ao movimento. Conforme o sindicato, devido ao número de terceirizados, alguns pontos, como o Restaurante Universitário, no entanto, não sofreram reflexos da paralisação. Em outros locais, como nas duas unidades do Hospital Universitário (HU), a escala mínima de 30% foi respeitada, de modo a não comprometer consultas e procedimentos hospitalares já agendados.
Dentre as reivindicações dos servidores, está a melhoria no gerenciamento de trabalho e na assistência aos usuários do HU, atualmente gerido pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh). Pela manhã, durante assembleia realizada no HU Santa Catarina, os técnicos também discutiram sobre possíveis congelamentos que o Governo estuda fazer nos benefícios de servidores federais. Cerca de 200 funcionários teriam participado do encontro.
Após a assembleia, parte do grupo se dirigiu aos campus, com o objetivo de agendar uma reunião com o reitor Marcus David. Um encontro foi marcado para a próxima quarta-feira (13), às 14h. Conforme o sindicato, as atividades devem ser normalizadas nesta quinta-feira (7).

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 06/07/2016

Link: http://www.tribunademinas.com.br/tecnicos-administrativos-da-ufjf-paralisam-atividades/

Técnicos-administrativos da UFJF paralisam atividades

Serviços da UFJF foram interrompidos nesta quarta-feira (6) em função de uma nova paralisação de técnico-administrativos da instituição. As atividades foram suspensas no início da manhã e seguiram paradas por todo o dia. O Sindicato dos Trabalhadores Técnico-Administrativos em Educação das Instituições Federais (Sintufejuf) não soube precisar quais os setores mais afetados, mas estima em cerca de 60% o índice de adesão ao movimento.
Conforme o sindicato, devido ao número de terceirizados, alguns pontos, como o Restaurante Universitário, no entanto, não sofreram reflexos da paralisação. Em outros locais, como nas duas unidades do Hospital Universitário (HU), a escala mínima de 30% foi respeitada, de modo a não comprometer consultas e procedimentos hospitalares já agendados.
A mobilização integra paralisação nacional convocada pela Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnicos-Administrativos em Instituições de Ensino Superior Públicas do Brasil (Fasubra) em defesa da educação e saúde, pelo cumprimento dos acordos de greve e contra a reforma previdenciária. Dentre as reivindicações locais, está a melhoria no gerenciamento de trabalho e na assistência aos usuários do HU, atualmente gerido pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh).
Pela manhã, durante assembleia realizada no HU Santa Catarina, os técnicos também discutiram sobre possíveis congelamentos que o Governo estuda fazer nos benefícios de servidores federais. Cerca de 200 funcionários teriam participado do encontro. Após a assembleia, parte do grupo se dirigiu aos Campus, com o objetivo de agendar uma reunião com o reitor Marcus David. Um encontro foi marcado para a próxima quarta-feira, dia 13, às 14h. Conforme o sindicato, as atividades devem ser normalizadas a partir desta quinta.
Em nota, a Reitoria da UFJF confirmou a agenda com representante dos servidores na próxima semana e reafirmou “seu profundo respeito a todas as manifestações dos segmentos”. A instituição informou que, no último dia 29, recebeu a liderança do sindicato da categoria, para encaminhar discussão sobre implantação do ponto eletrônico. No encontro, a presidência do Sintufejuf, segundo a universidade, teria manifestado desejo de agendar uma discussão com a categoria sobre o HU. “No entanto, para o encontro de hoje (quarta-feira), a reitoria não foi convidada a
participar, ficando agendada para o dia 13 de julho”.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Política

Data: 06/07/2016

Link: http://www.tribunademinas.com.br/escolha-de-novo-dce-vive-dia-d-nesta-quinta/

Escolha de novo DCE vive Dia D nesta quinta

O primeiro dia das eleições para a escolha da chapa que irá definir o novo comando do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) transcorreu de forma tranquila nas 20 seções eleitorais instaladas nos campi de Juiz de Fora e Governador Valadares. No início da noite desta quarta (6), a comissão eleitoral, responsável pela organização do pleito, afirmou que não foram registrados problemas ao longo do processo. Também ressaltou que a paralisação dos servidores técnico-administrativos da instituição não comprometeu os trabalhos. Hoje, as urnas seguem abertas para que os estudantes que ainda não praticaram seu
direito a voto possam participar do processo.
A expectativa dos organizadores do pleito é de que o resultado seja conhecido até amanhã de sexta. A contagem dos votos deve acontecer após o fechamento das últimas urnas, previsto para as 23h, em sessão que funciona no Instituto de Ciências Humanas (ICH). Ao todo, seis chapas disputam o voto dos cerca de 18 mil estudantes aptos a votar em Juiz de Fora e em Governador Valadares. São elas: “Pro dia nascer feliz (chapa 1); “Lutar sem Temer” (chapa 2); “Amanhecer popular – de mãos dadas com a democracia (chapa 3); “Marco zero” (chapa 4); “Não temos tempo a Temer” (chapa 5); e “Livres para escolher” (chapa 6).

Imbróglio
As eleições para a definição do comando do DCE ocorrem após quase dois anos de indefinição. Em novembro de 2014, um pleito foi realizado para a escolha do diretório, porém suspeitas de fraude em uma das urnas instaladas na Faculdade de Economia resultaram na impugnação do resultado. Durante esse hiato, pautas do movimento estudantil da UFJF não foram deixadas de lado, restando ao Conselho de Centros e Diretórios Acadêmicos (Concada) papel relevante em alguns momentos. Durante tal período, os principais pleitos dos estudantes da UFJF recaíram sobre as reivindicações que dizem respeito a moradia estudantil, destinação de recursos para a permanência dos alunos na universidade, segurança no campus, entre outros pontos.

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Veículo: Diário Regional JF

Editoria: Cidade

Data: 06/07/2016

Link: http://www.diarioregionaljf.com.br/cidade/4983-servidores-da-ufjf-fazem-paralisacao-em-defesa-dos-trabalhadores

Servidores da UFJF fazem paralisação em defesa dos trabalhadores

No dia de Paralisação Nacional em defesa da saúde e educação, pelo cumprimento dos acordos de greve, contra o PL 257 (agora PEC 241) e a reforma da previdência, os técnico-administrativos da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) se reuniram em assembleia no Hospital Universitário (Santa Catarina) nessa quarta-feira, 6. A assembleia teve como objetivo apresentar os problemas enfrentados pelos trabalhadores do hospital a partir de mudanças ocorridas desde a entrada da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), e cobrar soluções.

A mesa foi composta pelo coordenador geral do Sindicato dos Trabalhadores Técnico-Administrativos em Educação das Instituições Federais de Ensino no Município de Juiz de Fora (Sintufejuf), Lucas Simeão, e pelo coordenador de saúde, Ronaldo da Silva. O superintendente da Ebserh, Dimas Araújo de Carvalho, também foi convidado para ficar à frente da mesa.

Lucas Simeão esclareceu que a paralisação foi proposta pela Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnico-Administrativos em Instituições de Ensino Superior Públicas no Brasil (Fasubra) durante a Plenária Nacional realizada nos dias 19 e 20 de junho. Segundo ele, a Fasubra está trabalhando junto com outros setores da educação na construção de uma greve geral e unificada. Um novo dia de paralisação também foi proposto para o dia 11 de agosto, ainda a ser referendado pela categoria.

O superintendente da Ebserh iniciou sua fala explicando que não vai haver cessão de trabalhadores do Regime Jurídico Único (RJU) à Ebserh. Os servidores continuam trabalhando no hospital, mas será feita uma portaria com exercício efetivo no Hospital Universitário (HU). Segundo o superintendente, a questão já foi debatida com a vice-reitora Girlene Alves, e o reitor da UFJF, Marcus David, deve fazer a portaria e convidar os trabalhadores para uma reunião para esclarecimentos necessários.

Em relação às reivindicações de adicional noturno e insalubridade, o pedido foi encaminhado à Pró-reitora de gestão. Sobre o pedido de cumprimento de 30 horas de trabalho, foi explicado que uma comissão foi formada no Conselho Superior para trabalhar a regulamentação da flexibilização da jornada.

Outro problema seria a alimentação no HU. Foi informado que a partir de agosto, os trabalhadores do RJU não terão mais direito a utilizar o restaurante. Segundo Carvalho, a recomendação do Tribunal de Contas da União é de que a alimentação oferecida pelo hospital deve atender somente pacientes e residentes. Os trabalhadores não teriam direito a alimentação, uma vez que recebem auxílio alimentação. A validade do contrato com a empresa que fornece alimentação termina em 31 de Julho, e o próximo contrato já será feito excluindo os trabalhadores do RJU.

Segundo o superintendente, quem assina o contrato é o presidente da Ebserh e não a UFJF, e ele afirmou que fará “exatamente o que o TCU determinou”. Os trabalhadores continuarão tendo acesso ao refeitório, porém cada servidor deverá levar sua alimentação. A mesma medida está sendo tomada em todos os hospitais que aderiram à Ebserh.

Ao final da assembleia, conforme proposta sugerida, os servidores seguiram para a reitoria para cobrar da administração uma reunião, já solicitada na assembleia do dia 29 de junho, e cobrar uma solução para a alimentação dos trabalhadores do RJU.

Por meio de nota, a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) se manifestou sobre a assembleia. “A Reitoria da UFJF reafirma seu profundo respeito a todas as manifestações dos segmentos, como no caso da paralisação de hoje. Informa, também, que no dia 29 de junho de 2016 recebeu a liderança do Sindicato para encaminhar discussão sobre implantação do ponto eletrônico e que, ao final desse encontro, a presidência do Sintufejuf manifestou desejo de agendar uma discussão com a categoria sobre o Hospital Universitário. No entanto, para o encontro dessa quarta-feira, 6, a reitoria não foi convidada a participar, ficando agendada para o dia 13 de julho, às 14h, uma reunião ampliada com a diretoria do referido sindicato”.

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Veículo: G1 – Zona da Mata-MG

Editoria: MGTV – 1a Edição

Data: 06/07/2016

Link: http://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/mgtv-1edicao/videos/v/professor-da-ufjf-investigado-por-assedio-pede-licenca-apos-acidente/5145422/

Professor da UFJF investigado por assédio pede licença após acidente

O professor da Faculdade de Odontologia da UFJF que é investigado por assédio e agressão a uma aluna pediu licença médica por 30 dias. Ele responde a processo administrativo interno. Esse caso aconteceu no dia 23 de junho e gerou alguns protestos. Alunos da Faculdade de Odontologia fizeram manifestações no campus da UFJF. Na época, a direção da Faculdade de Odontologia abriu processo administrativo para apurar essa denúncia e instaurou uma comissão de sindicância no dia seguinte. O caso é investigado com sigilo e o motivo do afastamento do professor de 61 anos foi um acidente com uma motoneta no dia 27, quatro dias depois dele ser denunciado por essa estudante.