Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 10/04/2016

Link: http://www.tribunademinas.com.br/violencia-sexual-e-realidade-no-mundo-academico/

Violência sexual é realidade no mundo acadêmico

A violência sexual no meio universitário é um dos crimes mais silenciados da sociedade. A falta de números relacionados aos abusos e estupros ocorridos, principalmente, em festas promovidas por alunos das faculdades da UFJF e de instituições particulares contribui para manter os casos no anonimato, mas a recorrência de episódios tem
pressionado as universidades a adotar medidas de escuta e acolhimento das vítimas. Por medo, a maioria das jovens não denuncia e, mesmo quando elas procuram o serviço de saúde do município preferem, descaracterizar a violência, a fim de não serem expostas. Há mais de um ano, uma universitária da cidade estuprada após ser dopada em uma festa pelos colegas de turma – ela se lembra de mais de um autor – deu entrada no HPS, onde funciona o Protocolo de Atendimento ao Risco Biológico, Ocupacional e Sexual (Parbos). No entanto, ao invés de dar queixa por estupro coletivo, a estudante pediu que o caso fosse registrado como sexo desprotegido. Pesquisa realizada em 2015 pelo Instituto Avon/Data popular com 1.823 alunos de graduação e pós-graduação do país confirma a gravidade do problema. Embora 67% das acadêmicas tenham alegado já ter sofrido algum tipo de violência nas dependências de instituições de ensino superior na qual estudam ou em festas acadêmicas, só 4% admitiram ter formalizado denúncia.

Segundo o Artemísia – coletivo feminista do Instituto de Artes e Design da UFJF , a “culpabilização” das vítimas e a falta de medidas contra o agressor são fatores que impedem a formalização da denúncia. “Muitas vezes, o seu depoimento é colocado em xeque e vão te perguntar: com que roupa você estava? Sempre terá a dúvida pairando
sobre quem denuncia. A menina tem medo de ser lembrada e taxada como aquela que foi estuprada, a que facilitou o estupro. Embora seja um absurdo, muitas pessoas acreditam que foi a vítima quem instigou a violência sexual. Isso acua muito as meninas. O medo é maior no meio universitário, porque a gente sabe que, dentro da instituição, é
muito difícil que seja feita qualquer coisa”, comenta Ana Paula Vieira, 21 anos.
A mestranda em Literatura da UFJF, Isadora de Araújo Pontes, do coletivo Maria Maria-Mulheres em Movimento, lembra que a universidade também é um espaço de produção do machismo. “Mesmo na universidade, a mulher continua sujeita ao machismo. As relações de poder estão presentes o tempo todo na nossa sociedade. Então, apesar de se estar no meio intelectual, continua existindo todo um processo internalizado de opressão, de silenciamento por ser mulher. É uma ilusão achar que não há machismo no meio intelectual. Tudo é violência, só que algumas são mais traumáticas. Quando um aluno não é responsabilizado por um estupro, está sendo formado um professor estuprador, um profissional estuprador. Se um homem fala que não fez alguma coisa,
todo mundo acredita. Se uma mulher fala, eles não acreditam nela. Sempre perguntam: Você tem certeza que foi estupro?” 
Ana Cláudia Esteves Pereira Bastos, coordenadora do Parbos – serviço de saúde do município referência para a macrorregião de Juiz de Fora, que desde 2005 acolhe e atende vítimas de violência sexual, acredita que a subnotificação seja uma realidade no meio universitário. “Quando acontece uma violação dessas, a vítima volta ao primitivo, mesmo com todo conhecimento que se recebe, todas as pesquisas, todos os discursos. É a necessidade de talvez existir, persistir e sobreviver na sociedade que a gente tem. Porque a nossa sociedade é cruel. A mesma sociedade que aplaude a moça que denuncia o agressor é a que vai julgá-la pela roupa, pelo horário, pelo local ou pelas companhias. Aí ela é exposta no seu meio e na sua instituição. Então, eu entendo esse medo. No entanto, toda vítima acima de 18 anos que chega no serviço, independentemente do sexo, solicitando atendimento de saúde, a gente fala: vamos fazer a denúncia? Tem certeza que está sendo correta com você mesma? Você está deixando um estuprador solto. Essa pessoa tem nas mãos a oportunidade de impedir que outra mulher também seja vítima.”

‘Problema é muito mais grave do que imaginava’ 

Carolina Bezerra, que respondeu até a última semana pela Diretoria de Ações Afirmativas da UFJF e uma das responsáveis pela campanha “A universidade é pública o meu corpo não”, afirma que, após realizar a Semana da Mulher, ocorrida mês passado na instituição, percebeu que “o problema da violência na universidade é muito mais
grave do que imaginava”.
“Eu pensei na realização da Semana da Mulher, porque, há alguns meses, começaram a chegar de maneira informal denúncias de assédio e violência pelas alunas, uma questão muito delicada em função do medo que elas sentem. Imagina chegar no diretor da sua unidade, no coordenador do seu curso, na diretoria de ações afirmativas da universidade e falar: estou sofrendo isso. Na verdade, acontece em todo o planeta, em todas as universidades de todos os países, só que estamos nos capacitando para saber como lidar e tratar essas questões. Tocar nessa questão é tocar na família brasileira, porque a violência contra a mulher no ambiente acadêmico é um reflexo da violência contra a mulher em todos os espaços da sociedade”, diz Carolina.
Marcos Chein, que respondia como reitor também até a última semana, admite a existência do problema no universo acadêmico e diz que o silenciamento dificulta a adoção de medidas. “O medo da vítima é um dos maiores componentes que temos na UFJF hoje. Medo de que isso comprometa a sua carreira, que crie retaliações mais
imediatas. Legalmente, não se pode abrir processos administrativos sem uma denúncia formal. Então, o primeiro desafio é criar um ambiente para que essas vítimas possam se sentir acolhidas e protegidas para saírem do silêncio. Como romper o silêncio? Esse é um grande desafio.”
Já a presidente do Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Minas Gerais, Anna Gilda Dianin, diz que a questão não está presente nas instituições superiores de ensino em função do perfil do aluno e do controle maior de acesso aos espaços, diferente das universidades. “O estudante de graduação da instituição superior de ensino, tanto
pública, quanto privada, é o aluno que trabalha ou que está buscando emprego. Não se vê essa quantidade de festas nos cursos de instituições isoladas de ensino. O perfil institucional é completamente diferente de uma universidade.”

Ofensas de gênero afastam estudante da sala de aula
A violência contra mulheres no ambiente universitário envolve também a relação aluno/professor. Esta semana, uma estudante da UFJF que prefere ter seu nome e curso mantidos em sigilo cancelou a matrícula em uma disciplina após ouvir do docente ofensas de gênero. “No primeiro dia de aula, ele deixou muito claro que mulher tatuada era puta, que a que usa roupa curta era vagabunda e tinha mais que ser passada a mão e estuprada. É um discurso muito desconexo para uma universidade pública, o qual te deixa moralmente violada. Além disso, a gente tem o professor como um referencial intelectual, acadêmico e, no momento em que ele passa do limite profissional, nós não sabemos como reagir”, lamenta a universitária.
O assédio sexual de professores junto a alunas também veio à tona, recentemente, quando cinco docentes tiveram seus nomes apontados por jovens que estudam na UFJF em depoimentos que mencionam cobranças de favores sexuais. Quem confirma é Carolina Bezerra, que respondia pela Diretoria de Ações Afirmativas até a última semana, embora em nenhum destes casos tenha havido formalização das denúncias.

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Veículo: G1

Editoria: Zona da Mata-MG

Data: 10/04/2016

Link: http://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2016/04/estudantes-de-fisioterapia-da-ufjf-promovem-trote-solidario.html

Estudantes de fisioterapia da UFJF promovem trote solidário

Os estudantes do curso de fisioterapia da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) vão promover um trote solidário de doação de sangue para recepcionar os calouros nesta segunda (11) e na sexta-feira (15). É a primeira fez que a faculdade promove a ação e a expectativa é de que cerca de 60 alunos participem.

Segundo a estudante do 8º período, Ariane Barros, de 21 anos, a iniciativa surgiu após a proibição do trote no campus da UFJF. Além de ter o objetivo de reforçar a importância da doação, a ação visa contribuir com a luta da professora da Faculdade de Fisioterapia da UFJF, Paula Chagas, que é mãe do Paulinho, de 5 anos, que passou por um transplante de medula óssea recentemente.

“É uma forma de darmos uma resposta à nossa professora diante da luta dela com a campanha pela doação de sangue e medula óssea, além de ser uma maniera de inserir essa prática na vida das pessoas a fim que um dia se torne um costume”, disse.

A recepção aos calouros será na sede do Hemominas, que fica na Rua Barão de Cataguases, no Centro, das 13h às 18h. Ainda segundo Ariane, a ideia é ampliar a ação no próximo semestre com a participação dos alunos do curso de Enfermagem e, quem sabe, levar o Hemominas até o campus da UFJF.

Estoque de sangue
O Hemominas pede ajuda da população para regularizar o estoque de sangue que está abaixo do esperado. A fundação informou que nesta semana o comparecimento de doadores diminuiu e o estoque de sangue positivo está 20% abaixo do ideal e, o negativo, 40%.

A responsável pelo setor de Captação e Cadastro de Doadores de Sangue e Medula, Lidiane Laroca, lembra que a importância em doar vai além da ajuda para aumentar o estoque, mas no cumprimento de um dever como cidadão. Informações sobre doações de sangue e orientações aos interessados estão disponíveis no site do Hemominas.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 11/04/2016

Link: http://www.tribunademinas.com.br/tempo-segue-quente-e-seco-esta-semana/

Tempo segue quente e seco esta semana

Os juizforanos que aguardam pela chegada de temperaturas mais amenas na cidade vão ter que esperar por mais alguns dias. Conforme o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o cenário climatológico segue por, pelo menos, até a sexta-feira (15).
Para esta segunda (11), a previsão é de céu nublado a claro, com temperatura máxima tendendo a variar entre 30 e 32 graus. Ontem, os termômetros chegaram aos 31,4 graus. A mínima desta segunda foi registrada por volta das 6h, quando os termômetros do 5º Distrito de Meteorologia, instalados no Campus da UFJF, marcaram 18,4 graus. Pela manhã, alguns bairros da cidade amanheceram tomados por uma névoa úmida.
“A tendência é que a temperatura varie entre 14 e 35 graus em algumas cidades da Zona da Mata ao longo da semana. Em Juiz de Fora, a oscilação deve ser um pouco menor, entre 19 e 31″, aponta o meteorologista do Inmet, Luiz Ladeia. “Por ser um processo de transição entre o verão e o inverno, é normal que ainda tenhamos dias de
forte calor no outono. Embora os termômetros estejam em alta por vários dias seguidos, não podemos considerar a situação como atípica. As noites, no entanto, tendem a começar a sofrer um ligeiro resfriamento”, aponta.
A atuação da massa de ar seco na região Sudeste do país contribui também para a redução da umidade relativa do ar. Ontem, o índice chegou a 44% em Juiz de Fora.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Esportes

Data: 11/04/2016

Link: http://www.tribunademinas.com.br/antonio-goncalves-e-amanda-oliveira-vencem-corrida-do-werther/

Antônio Gonçalves e Amanda Oliveira vencem Corrida do Werther

Pela terceira vez, em três provas do 30º Ranking de Juiz de Fora, Amanda Oliveira (Faculdade Granbey/Educação Física) foi a vencedora. O último troféu foi recebido na noite de sábado, depois que a corredora foi a primeira mulher a cruzar a linha de chegada na Corrida do Werther, no Condomínio Alphaville. A atleta, que já havia vencido
a prova disputada no local ano passado, completou os 7km do percurso em 27min08s. Ela foi acompanhada pela parceira de equipe Aline Barbosa, que fez o tempo de 27min33s. Talita Antunes (Vidativa) foi a terceira colocada, com a marca de 28min53s.
Entre os homens, o vencedor foi Antônio Gonçalves (R21 Sports/Pódio das Frutas), que precisou de apenas 22min38s para completar a prova. Aristides Castro (Vem Correr) e Robison da Silva Jr (Cria UFJF) chegaram na sequência, com os tempos de 22min44s e 22min54, respectivamente. Além da vitória individual, Antônio Gonçalves ajudou a R21 Sports/Pódio das Frutas a conquistar o título por equipes.
Viva Chacarense foi o grupo campeão no feminino e na categoria masculina das pessoas com deficiência (PCD’s). Os paratletas Vinicius de Oliveira (Viva Chacarense) e Maria da Consolação Jardim foram os campeões da prova, com as marcas de 26min228s e 49min47s. ACJF/JFParalímpico foi o único grupo de corrida presente na disputa feminina.
A próxima prova do ranking juizforano será a I Corrida da Unimed. A largada será às 8h do dia 1º de maio, na Avenida Deusdedit Salgado, em frente às obras do Hospital da Unimed.
Confira abaixo os resultados extraoficiais da Corrida do Werther:
EXTRAOFICIAL – GERAL MASCULINO – I CORRIDA ALEMÃ
EXTRAOFICIAL – GERAL FEMININO – I CORRIDA ALEMÃ
EXTRAOFICIAL – EQUIPES MASCULINAS – I CORRIDA ALEMÃ
EXTRAOFICIAL – EQUIPES FEMININAS – I CORRIDA ALEMÃ
EXTRAOFICIAL – FAIXA ETÁRIA MASCULINA – I CORRIDA ALEMÃ

EXTRAOFICIAL – FAIXA ETÁRIA FEMININA – I CORRIDA ALEMÃ
EXTRAOFICIAL – PCDs – I CORRIDA ALEMÃ

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Concurso e Empregos

Data: 11/04/2016

Link: http://www.tribunademinas.com.br/ufjf-abre-vagas-para-professor-substituto/

UFJF abre vagas para professor substituto

A UFJF divulgou nesta segunda-feira (11) edital para seleção de professores substitutos. São 23 vagas distribuídas em várias áreas de conhecimento. De acordo com a titulação, a remuneração para docente em regime de 40 horas semanais varia de R$ 2.814,01 a R$ 5.143,41. Já para o docente em regime de 20 horas semanais varia de R$ 2.018,77 a R$ 2.983,59. As inscrições foram abertas nesta segunda e vão até o dia 20 de abril, devendo ser feitas pessoalmente nas secretarias das unidades acadêmicas às quais cada departamento está vinculado. Os interessados devem procurar os setores de segunda a sexta-feira, de 9h a meio-dia e de 13h a 16h. As datas das provas variam
conforme os cursos e acontecem no período entre 2 e 23 de maio. O edital completo pode ser consultado aqui.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cultura

Data: 11/04/2016

Link: http://www.tribunademinas.com.br/nao-selecionados-no-luz-da-terra-podem-recorrer/

Não selecionados no ‘Luz da Terra’ podem recorrer

Três espetáculos de dança, três apresentações musicais e uma montagem teatral. Sete é o número de projetos aprovados para o Cine-Theatro Central, no período que vai de 20 de abril de 2016 a 19 de abril de 2017, dentro do projeto “Luz da Terra”. Ao todo, a edição recebeu 17 inscrições de produtores interessados em uma das 15 datas
disponíveis. Segundo a direção da casa, o resultado é parcial, e os proponentes não contemplados têm até o dia 16 de abril para apresentar recurso da decisão. O resultado final deve ser publicado dia 20 do mesmo mês.
“Essa foi a decisão da comissão julgadora, em cima dos critério que estavam no edital. Somente esses sete projetos mereciam ser aprovados, pois tiraram uma nota superior à de corte”, afirma o diretor do espaço, André Xandó. Ele ressalta que a comissão, formada por cinco membros efetivos, designados pela Pró-Reitoria de Cultura, da Universidade Federal de Juiz de Fora, avaliou a relevância dos aspectos artístico-culturais propostos, originalidade da proposta, relevância artísticocultural em relação à cidade, extensão cultural e social da proposta, equipe técnica – composição, explanação da viabilidade de realização e apresentação de estratégias de divulgação.
Na lista de selecionados estão Orquestra Sinfônica Mário Vieira, espetáculo de dança “Doze”, do programa Gente em Primeiro Lugar, promovido pela Funalfa, “Cat Memories… Uma aventura no gueto com Jellicles Cats”, proposto por Cláudia Beatriz da Silva Cimino, e “Cotidiano”, de Andrea Sperandio Ventura Braga, além do concerto do “Coral da Cesama: 25 anos nos trilhos do Brasil”, encerramento da turnê “Música e palavras”, de Thiago Miranda, e a peça “Os opostos se atraem”, de Adelino Benedito.
Criado em 2013 para homenagear o ator e diretor teatral Robson Terra, o “Luz da Terra” é voltado para a democratização do acesso ao Central por produtores de Juiz de Fora com atividades artísticas e culturais a preços populares.

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Veículo: Acessa.com

Editoria: Educação

Data: 11/04/2016

Link: http://www.acessa.com/educacao/arquivo/oportunidade/2016/04/11-ufjf-abre-vagas-para-professor-substituto-com-salarios-ate-mil/

UFJF abre 23 vagas para professor substituto com salários de até R$ 5 mil

Estão abertas as inscrições para o processo seletivo de 23 professores substitutos da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). As vagas são distribuídas em várias áreas de conhecimento para os campus de Juiz de Fora, Governador Valadares e o Colégio de Aplicação João XXIII. Os interessados podem se inscrever até o dia 20 de abril, devendo ser feita pessoalmente nas secretarias das unidades acadêmicas às quais cada departamento está vinculado, sempre de segunda a sexta-feira, de 9h às 12h e de 13h às 16h.

As datas das provas variam conforme os cursos, no período entre 2 e 23 de maio. De acordo com a titulação, a remuneração para docente no regime de 40 horas semanais varia de R$ 2.814,01 a R$ 5.143,41. Já para o docente no regime de 20 horas semanais, varia de R$ 2018,77 a R$ 2983,59. Confira o edital.

Confira as vagas a seguir:

Colégio de Aplicação João XXIII
Departamento de Ciências Naturais
Vaga(s): 01. Regime de Trabalho: 40 horas semanais

Departamento de Letras e Artes
Vaga(s): 01. Regime de Trabalho: 40 horas semanais

Faculdade de Educação
Departamento de Educação
Vaga(s): 01. Regime de Trabalho: 20 horas semanais

Departamento de Educação
Vaga(s): 01. Regime de Trabalho: 20 horas semanais

Departamento de Educação
Vaga(s): 01 / Regime de Trabalho: 20 horas semanais

Faculdade de Enfermagem
Departamento de Enfermagem Aplicada
Vaga(s): 01. Regime de Trabalho: 40 horas semanais

Departamento de Enfermagem Básica
Vaga(s): 01. Regime de Trabalho: 40 horas semanais

Faculdade de Letras
Departamento de Letras Estrangeiras Modernas
Vaga(s): 01. Regime de Trabalho: 40 horas semanais

Faculdade de Medicina
Departamento de Clínica Médica
Vaga(s): 02. Regime de Trabalho: 20 horas semanais

Departamento de Clínica Médica
Vaga(s): 02. Regime de Trabalho: 20 horas semanais

Departamento Materno Infantil
Vaga(s): 01. Regime de Trabalho: 20 horas semanais

Faculdade de Serviço Social
Departamento de Política de Ação do Serviço Social
Vaga(s): 01. Regime de Trabalho: 40 horas semanais

Instituto de Artes e Design
Departamento de Música
Vaga(s): 01 (uma). Regime de Trabalho: 40 horas semanais

Departamento de Música
Vaga(s): 01. Regime de Trabalho: 40 horas semanais

Instituto de Ciências Humanas
Departamento de Turismo
Vaga(s): 01. Regime de Trabalho: 40 horas semanais

Unidade Acadêmica – Campus Governador Valadares

Departamento Básico – Área de Saúde – Campus Governador Valadares
Vaga(s): 01. Regime de Trabalho: 40 horas semanais

Departamento de Ciências Contábeis – Campus Governador Valadares
Vaga(s): 01. Regime de Trabalho: 40 horas semanais

Departamento de Medicina – Campus Governador Valadares
Vaga(s): 01. Regime de Trabalho: 40 horas semanais

Departamento de Medicina – Campus Governador Valadares
Vaga(s): 01. Regime de Trabalho: 20 horas semanais

Departamento de Nutrição – Campus Governador Valadares
Vaga(s): 01. Regime de Trabalho: 40 horas semanais

Departamento de Nutrição – Campus Governador Valadares
Vaga(s): 01 (uma). Regime de Trabalho: 40 horas semanais

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Veículo: G1

Editoria: Zona da Mata-MG

Data: 11/04/2016

Link: http://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2016/04/farmacia-universitaria-da-ufjf-reabre-e-convenio-amplia-atendimento.html

Farmácia Universitária da UFJF reabre e convênio amplia atendimento

A Farmácia Universitária da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) será reaberta nesta segunda-feira (11) à tarde. Após um ano com atividades suspensas, o estabelecimento ampliou o atendimento por causa de um convênio entre a Universidade, Faculdade de Farmácia e a Prefeitura de Juiz de Fora para o funcionamento do programa “Farmácia Oeste”, de atendimento a pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS).

O diretor da Faculdade de Farmácia, José Otávio Corrêa, explicou que, no início, serão atendidos pacientes da Unidade de Atenção Primária à Saúde (UAPS) São Pedro e, no futuro, toda a região oeste da cidade. “O paciente primeiro será atendido na UAPS e depois vai se dirigir à Farmácia Universitária. O medicamento será dispensado com a correta orientação do uso e possíveis efeitos adversos. No primeiro ano, vamos atender aos pacientes da área de abrangência da unidade e depois vamos reavaliar. A nossa intenção é atender a toda região”, explicou.

De acordo com informações da Prefeitura, o convênio permite que a farmácia faça a dispensação dos remédios pertencentes à Relação Municipal de Medicamentos Essenciais (Remume) e aos programas do Ministério da Saúde, com exceção dos produtos do Componente Especializado. O projeto visa atender aproximadamente 15 mil pessoas residentes no Bairro São Pedro.

“É um convênio inovador e importante para o SUS, porque na Farmacia Universitária temos uma equipe qualificada, com oito farmacêuticos e cinco professores, que vai poder dar um atendimento qualificado ao paciente. A gente vai entrar com nosso conhecimento e a Prefeitura vai ceder os medicamentos e o software. Quem tem a ganhar é o usuario”, destacou o diretor da Faculdade de Farmácia.

Criada há 22 anos, a Farmácia suspendeu o atendimento em abril de 2015 para passar por mudanças administrativas e estruturais para se adequar às legislações vigentes. José Otávio Corrêa ainda explicou que o serviço de manipulação de medicamentos está passando por trâmites burocráticos federais e, em breve, será mais uma atividade disponibilizada no local.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 12/04/2016

Link: http://www.tribunademinas.com.br/ouvidoria-para-violencia-sexual/

Ouvidoria para violência sexual

A UFJF vai contar com uma ouvidoria especializada para acolhimento e encaminhamento de vítimas de violência sexual no meio universitário e de outros crimes, como racismo. O anúncio foi feito ontem pelo novo reitor Marcus David durante reunião que contou com a participação da vice-reitora Girlene Silva, do novo diretor de Ações Afirmativas, Julvan Moreira de Oliveira, e da pró-reitora de Extensão, Ana Lívia Coimbra. Reportagem publicada pela Tribuna no último domingo revelou que estudantes estupradas no meio acadêmico e durante festas promovidas pelas faculdades não denunciam os autores por falta de apoio e por medo de serem estigmatizadas. O reitor reconheceu a gravidade do problema revelado pelo jornal e demonstrou preocupação com a criação de políticas capazes de dar respostas eficientes para grupos vulnerabilizados. Para que a ouvidoria seja implantada, a proposta terá que ser aprovada no Conselho Superior (Consu), mas a expectativa da Reitoria é favorável nesse sentido.
“A matéria traz um problema real da nossa sociedade, presente não só dentro da universidade, mas em todos os espaços. Lamentavelmente, vivemos em uma sociedade machista, sexista, violenta. Esse diagnóstico que fica retratado na reportagem é algo que já nos preocupava, inclusive, quando elaboramos a nossa proposta. A ideia da
ouvidoria especializada é servir como um espaço que possa acolher a nossa comunidade universitária”, diz Marcus David. Segundo o reitor, a ouvidoria pretende não só realizar o acolhimento especializado, mas amparar a vítima tanto na busca de apoio jurídico, social, quanto no encaminhamento aos equipamentos de saúde do município. “O desafio é ir para além do discurso. Além da ouvidoria especializada, pensamos em um fórum permanente da diversidade envolvendo todos os segmentos, a fim de que consiga construir políticas mais consistentes para enfrentamento do problema. Políticas que envolvam a educação, a conscientização, o treinamento e a capacitação da nossa segurança para lidar com isso”, complementa o reitor, que espera reativar projetos importantes, como a sala de monitoramento e implantação de novas câmeras.
Para a vice-reitora Girlene Silva, um dos desafios da ouvidoria especializada é a elaboração de novas políticas. “Quando se escuta, e isso não subsidia uma política que formule uma questão de segurança para a universidade, aí o silenciamento é perverso. Então a ouvidoria especializada tem que cumprir esse papel: consolidar dados que possibilitem a gente pensar políticas efetivas. Nós queremos uma ouvidoria sensível que seja capaz de efetivamente acolher essa demanda e apresentar soluções. O que a gente deseja é uma universidade sem violência, sem preconceito, sem segregação. A política de ações afirmativas precisa dar conta de toda universidade. Além dos três segmentos (estudantes, técnicos e professores), temos que avançar mais porque a nossa universidade tem portões abertos. Então precisamos apresentar estratégias para que a comunidade externa também se envolva com essas diretrizes. Não adianta ter uma comunidade extremamente sensibilizada para a questão da não violência e não
discriminação, se o usuário desse campus, que é aberto, as reproduz”, observa.
Ana Lívia Coimbra, pró-reitora de Extensão, diz que a dimensão educativa é importantíssima, mas não prescinde de espaços efetivos de intervenção. “É necessário ter campanhas educativas, sim, outdoors, como foi feito, além de disciplinas que tenham uma dimensão transversal. Mas esse processo educativo tem que ser acompanhado de
um espaço efetivo de intervenção. A universidade tem grupos de pesquisa que estudam a questão da violência, grupos coletivos de estudantes, de professores, grupos feministas que já têm conhecimento e uma crítica acumulada que não podem ser desconsideradas. A universidade tem que dar respostas.”
O novo diretor de Ações Afirmativas, Julvan de Oliveira, defende que a UFJF invista na dimensão humana: “A universidade hoje tem que trabalhar não só na construção de um pensamento científico, mas também da afetividade, do acolhimento ao outro.”

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 12/04/2016

Link: http://www.tribunademinas.com.br/bloqueio-de-bolsa-nas-federais/

Bloqueio de bolsa nas federais

Estudantes de pós-graduação da UFJF se mobilizam em repúdio ao bloqueio de bolsas de mestrado e doutorado anunciado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) às universidades na semana passada. Em todo o país, a estimativa é de corte de 7,4 mil bolsas consideradas “ociosas” pelo órgão de fomento. Na universidade, 39 benefícios foram bloqueados, sendo 29 de mestrado, quatro de doutorado e seis de pós-doutorado.
Segundo os estudantes da Associação de Pós-Graduandos da UFJF (APG), diante das incertezas em relação ao pagamento, a medida afeta diretamente a produção e a qualidade acadêmica. “Não há dúvidas sobre a nocividade de tal política, considerando-se a importância das bolsas para a sobrevivência de inúmeros estudantes de pós-graduação pelo Brasil que possuem apenas esta fonte de renda – a qual ainda é tratada na realidade da ciência brasileira como custeio de despesas de pesquisa”, diz a nota.
A UFJF alegou que os cortes efetuados pela Capes levaram em consideração um critério bastante questionável de “ociosidade”. Segundo a universidade, como o bloqueio foi feito em março, as bolsas não estavam ociosas, mas sim com previsão de implementação em abril. A Universidade afirma ainda que a suspensão do calendário acadêmico e greve dos servidores e docentes em 2015 paralisaram as atividades por quatro meses, alterando o calendário de programas de pós-graduação e “impactando diretamente no processo de seleção e admissão de novos alunos”, explica.
Segundo a instituição, uma manifestação será realizada junto à Capes, destacando prejuízos e solicitando o cancelamento da decisão e o estabelecimento de um prazo previamente informado para que as instituições e os programas de pós-graduação possam se organizar e reduzir as consequências danosas dessa restrição ao processo
de formação de mestrandos, doutorandos e pós-doutorandos. A UFJF conta hoje com 403 bolsas de mestrado, 278 de doutorado e 41 de pós-doutorado. De forma global, o corte impacta em 5,4% das bolsas na universidade. De acordo com o site da Capes, os valores mensais são de R$ 1.500 para mestrado, R$ 2.200 para doutorado e R$ 4.100
para pós-doutorado.

Capes vai avaliar situação
À Tribuna, a assessoria de imprensa da Capes informou que o bloqueio das bolsas ociosas será realizado em dois meses para um estudo. Para isso, será analisado o histórico dos últimos 12 meses de vigência das bolsas nas instituições de ensino para verificar se estão sendo devidamente empregadas. A medida visa a otimizar o uso dos
recursos públicos destinados, evitando que programas de pós-graduação façam a devolução do dinheiro ao Tesouro ao final de cada ano orçamentário.
O órgão garante que a medida será realizada sem que isso cause impacto aos atuais bolsistas ou novos alunos que passarão a receber o benefício que até então era concedido a outro pós-graduando até a defesa da tese ou dissertação. A assessoria confirmou que o número de bolsas ociosas hoje no país é de 7,4 mil, e a proposta é que este número seja restituído de forma gradual. Ainda de acordo com a Capes, casos de universidades que passaram por greve dos servidores e professores no ano passado, como a UFJF, serão analisados individualmente, de forma que sejam solucionados todos os problemas. A Capes garantiu ainda a publicação de novos editais de bolsas este ano,
como o de estágio sênior, doutorado sanduíche, pós-doutorado e doutorado pleno no exterior.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 12/04/2016

Link: http://www.tribunademinas.com.br/grupo-pretende-discutir-solucoes-para-saude/

Grupo pretende discutir soluções para saúde

A fim de propor soluções para problemas comuns na saúde pública e privada em Juiz de Fora, um grupo de estudos composto por diferentes segmentos da área irá estabelecer um cronograma de conversas para estabelecer medidas conjuntas como, por exemplo, a compra de medicamentos e a judicialização da saúde. A proposta do Grupo de Estudos do Segmento de Saúde de Juiz de Fora e Região (GESS) é reunir entidades médicas, hospitais, clínicas, sindicatos, laboratórios, órgãos de defesa do consumidor, secretarias municipais, escolas e operadoras de planos de saúde de modo a entender quais são os principais gargalos comuns da saúde, analisando, principalmente, os princípios de financiamento e gerenciamento no setor.
O presidente da Unimed Juiz de Fora, Hugo Borges, afirma que a ideia, ainda embrionária, é promover o diálogo entre todos os segmentos. “Vamos sentar à mesa, superar divergências históricas de prestadores de serviço da saúde. O convite foi aberto a todos os segmentos. Não isolamos segmento nenhum, o público e o privado, incluindo a UFJF”, afirma.
Borges lista alguns exemplos que têm sido realizados em iniciativas no estado e no país, como a compra conjunta de medicamentos e equipamentos. “A saúde tem um custo muito alto: boa parte dos insumos é negociada em dólar, as indústrias farmacêutica e de equipamentos respondem por uma fatia enorme do custo social. Uma proposta é sentar
à mesa para fazer compra conjunta, em escala para a redução de preço. É evidente que o preço vá cair, isso vai refletir no preço do plano de saúde e atingir a ponta, que é o cliente”, sugere.
Outro gargalo presente nas constantes discussões do segmento, a judicialização da saúde, deve integrar o debate. “Nossa ideia é propor mesas nas quais deverão participar segmentos do Judiciário, convidando também o Ministério Público, o Procon e outros órgãos que possam contribuir nesta questão. Nós queremos encarar os problemas de
frente, em uma tentativa de buscar consenso entre todos estes agentes. Não é um processo inédito, mas queremos que seja referência para a região da Zona da Mata”, propõe.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 12/04/2016

Link: http://www.tribunademinas.com.br/mulher-e-rendida-por-assaltantes-com-facas-na-ufjf/

Mulher é rendida por assaltantes com facas na UFJF

Uma jovem de 21 anos foi assaltada, no início da noite desta segunda-feira (11), quando passava pelo Campus da UFJF, na Cidade Alta. O crime aconteceu por volta das 18h30 próximo ao Pórtico Sul. A mulher abordou uma viatura da Polícia Militar que fazia patrulhamento na região e contou que, ao transitar próximo a um escadão, perto do posto do Corpo de Bombeiros, foi rendida por dois criminosos armados com facas.
Um dos bandidos segurou a mochila da vítima, exigindo o celular dela, mas a vítima disse não possuir o telefone. Em seguida, o ladrão puxou a mochila e, diante da resistência da jovem, encostou a faca em seu tórax, dando ordem para ela largar o pertence. Os assaltantes fugiram subindo o escadão e levando cerca de R$ 30, celular, cadernos, além de documentos. Os policiais militares acionados fizeram rastreamento na região, mas nenhum suspeito foi encontrado.
Os crimes no interior do campus têm preocupado a comunidade acadêmica. No dia 29 de março, um vigilante de empresa terceirizada que presta serviço à UFJF foi amarrado e amordaçado em assalto. O funcionário ainda foi trancado na sala utilizada com vestiário pelos seguranças, no prédio da Faculdade de Direito, próximo ao Anfiteatro de Estudos Sociais. A vítima teve levados seus equipamentos de segurança, incluindo um revólver.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Economia

Data: 12/04/2016

Link: http://www.tribunademinas.com.br/juiz-de-fora-recebe-oficina-de-internacionalizacao/

Juiz de Fora recebe oficina de internacionalização

A cidade recebe nesta quarta-feira (13), a primeira edição da Oficina de Internacionalização dos Territórios de Desenvolvimento, promovida pela Assessoria de Relações Internacionais do Governo de Minas Gerais, em parceria com os Fóruns Regionais de Governo. A oficina faz parte do Programa de Internacionalização Regionalizada do governo estadual e é direcionada para técnicos e representantes do setor público, produtivo, comercial e educacional, além de prefeitos e integrantes dos Colegiados Executivos dos Territórios e representantes da sociedade civil do Território Mata. O encontro acontece na Faculdade de Engenharia da UFJF, a partir das 9h.
A proposta da iniciativa é estabelecer um diálogo entre os diversos atores nos territórios, promovendo a sensibilização sobre as relações internacionais para o desenvolvimento local. Durante a oficina serão ministradas palestras. Uma delas será realizada pelo embaixador Paulo Miranda, chefe do Escritório de Representação do Ministério de Exteriores em Minas Gerais (Ereminas). Outra será feita pela cônsul da Itália em Minas Gerais, Aurora Russi, que irá demonstrar as atividades realizadas pelo corpo diplomático de seu país no estado. O evento ainda vai contar com representantes da Fiemg e do Sebrae, além da UFJF e da Fapemig.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cultura

Data: 12/04/2016

Link: http://www.tribunademinas.com.br/alessandra-crispin-lanca-seu-primeiro-cd/

Alessandra Crispin lança seu primeiro CD

Com mais de dez anos de carreira, Alessandra Crispin lança, nesta quinta-feira (14), seu primeiro CD, “Meu nome é Crispin”. O evento acontece às 20h, no Cine-Theatro Central. O repertório, construído pela cantora e o produtor musical Alex Pereira, conta com nove faixas inéditas. Trata-se de um álbum eclético, que passa do samba tradicional ao mais híbrido, misturado a soul, a funk e a MPB. Músicas que se tornaram conhecidas do público durante a turnê Samba Fino, como “Alto Astral”, “Identidade” e “Catarina”, são apresentadas com uma nova roupagem. Formada em Canto Brasileiro pela Faculdade de Música Popular Bituca, Alessandra conquistou projeção nacional em sua passagem pela segunda edição do programa The Voice Brasil. “Lembrarei as raízes de onde eu vim, de como comecei e, acima de tudo, cantando músicas que explanam alegria. No auge do outono, vamos colorir Juiz de Fora com belas canções e muita energia”, resumiu.
O álbum pretende representar a essência da cantora. O título surgiu graças a uma homenagem feita pelo músico e compositor Carlos Fernando Cunha, que escreveu uma faixa homônima, ressaltando a brasilidade e a pluralidade de Alessandra. “Me senti muito lisonjeada com essa homenagem. A letra da música fala sobre os vários ritmos brasileiros que me completam e a energia que procuro passar para meu público. Não tinha como dar outro nome para o CD que não fosse esse.” Uma canção que promete surpreender é “Raízes”. “Quando começamos a montar o repertório, ‘Raízes’ não estava na lista. Mas o produtor se apaixonou por ela. Hoje essa canção se tornou uma das mais lindas dessa produção”, comenta a cantora. “Menina Bicho”, que apresenta uma pegada clássica de MPB, e “Ziriguidum”, composta em parceria com o músico Roger Resende, são outros destaques do álbum.
A produção do CD foi realizada com o apoio da Lei Municipal Murilo Mendes de Incentivo à Cultura. O show de lançamento conta com o apoio do edital Luz da Terra, iniciativa da Pró-reitoria de Cultura (Procult) da UFJF, que tem por objetivo promover a ocupação do espaço por artistas locais. O projeto é uma homenagem ao ator, diretor,
produtor, jornalista e professor Robson Terra. Alessandra sobe ao palco do Central acompanhada dos músicos Alan Crispin (bateria); Tiago Lazarini (contrabaixo e direção); João Paulo Lanini (violão); Tiago Guimarães (teclado); e Rick Vargas (percussão). Já estão confirmadas as participações de Alex Pereira (guitarra e cavaquinho); Buchi
(percussão); Vinícius Reis (trompete); e Caetano Brasil (sopro).

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cultura

Data: 12/04/2016

Link: http://www.tribunademinas.com.br/projeto-da-ufjf-exibe-colegas-no-mamm/

Projeto da UFJF exibe ‘Colegas’ no MAMM

O projeto de extensão Saúde e Cinema, da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), exibe nesta quinta-feira (14) o longametragem brasileiro “Colegas” em mais uma sessão no Museu de Arte Murilo Mendes (Mamm), a partir das 18h30. A iniciativa tem como objetivo discutir questões pertinentes à saúde, tendo a sétima arte como pano de fundo. Após a exibição do filme, especialistas no tema realizam um debate com o público. As sessões são mensais, gratuitas e abertas a quem queira participar.
O longa “Colegas” mostra a vida sob o olhar de três personagens com Síndrome de Down. Apaixonados por cinema, o trio trabalha na videoteca do instituto onde vivem e um dia, inspirados pelo filme “Thelma & Louise”, resolvem fugir no karmann-Ghia do jardineiro, interpretado pelo ator Lima Duarte, em busca de três sonhos: Stalone (Ariel Goldenberg) quer ver o mar; Aninha (Rita Pokk) quer casar; e Márcio (Breno Viola), voar. Nesta busca, se envolvem em inúmeras aventuras como se tudo não passasse de um maravilhoso sonho.

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Veículo: Diário Regional JF

Editoria: Cidade

Data: 12/04/2016

Link: http://www.diarioregionaljf.com.br/cidade/2245-farmacia-da-ufjf-e-reaberta-para-atender-moradores-do-sao-pedro

Farmácia da UFJF é reaberta para atender moradores do São Pedro

A Farmácia Universitária da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), agora com o nome de Farmácia Regional Oeste, foi inaugurada nessa segunda-feira, 12.A unidade passou por reforma e, após parceria com a Prefeitura de Juiz de Fora (PJF), é fruto do convênio entre as duas instituições, com o objetivo de abranger toda a comunidade atendida pela Unidade de Atenção Primária à Saúde (Uaps) do bairro São Pedro, na zona Oeste. A expectativa é de que mais de 15 mil pessoas sejam atendidas com a iniciativa.

De acordo com José Otávio Corrêa, diretor da Faculdade de Farmácia, antigamente os medicamentos eram retirados na Uaps. “A diferença é que, além do serviço de dispensação de medicamentos,vamos oferecer o serviço de acompanhamento farmacêutico. Ou seja, vamos cuidar efetivamente do tratamento das pessoas. Aqui o paciente será atendido sentado, individualmente e com calma. Não é só pegar o comprimido e tomar com um copo d’água, também tem a hora certa de ingerir esse remédio e uma série de outras recomendações”.

Corrêa também explica as funções da UFJF e da Prefeitura na parceria. “A infraestrutura e os recursos humanos ficam por conta da Universidade, enquanto a Prefeitura entra com os medicamentos e os serviços de dispensação e atendimento. Essa parceria é muito vantajosa para a Prefeitura, afinal, antes não havia um controle do estoque dos remédios do Sistema Único de Saúde (SUS). Na Farmácia Universitária, a gente tem uma equipe qualificada, primeiro para ajudar a PJF nesse estoque, e segundo e mais importante, para conscientizar a população sobre a forma correta de utilizar esse medicamento”. 

A equipe é formada por oito farmacêuticos, cinco professores e aproximadamente 40 alunos de Farmácia, além dos residentes do Hospital Universitário (HU), que fazem estágio no local. “Para os alunos, a reabertura da Farmácia Universitária é algo muito importante. Em 22 anos de casa, centenas de estudantes já passaram por aqui para complementar sua experiência profissional”, orgulha-se o diretor da Faculdade de Farmácia.

Marcelo Silvério, diretor e coordenador da Farmácia Universitária, explica que a unidade decidiu contribuir com um projeto que a Prefeitura tem há alguns anos, de regionalização da distribuição de medicamentos. “Iniciaremos nesse momento atendendo a área de abrangência da Uaps São Pedro, mas está prevista no convênio a ampliação para toda a zona Oeste de Juiz de Fora, incluindo as Uaps dos bairros Santos Dumont e Borboleta. Acrescentamos a essa distribuição serviços farmacêuticos que possam melhorar a qualidade de vida e a saúde da população”.

Silvério reitera ainda que qualquer pessoa com prescrição médica será atendida, desde que residindo na área de abrangência da farmácia. “Para ser atendida, a pessoa deve trazer o comprovante de residência, para comprovar que ela está nessa área de abrangência, seu documento de identidade e seu cartão do SUS”.

Segundo o reitor da UFJF, Marcus Vinícius David, o projeto atende a um pilar essencial dentro do projeto extensionista da Universidade, que é estreitar as relações entre a Universidade e a sociedade. “É uma grande preocupação nossa essa articulação com o poder público para a oferta de serviços que são essenciais à saúde da população”.

Para o prefeito de Juiz de Fora, Bruno Siqueira, a parceria é fundamental para dar conforto e comodidade a cerca de 15 mil pessoas, que serão atendidas na Cidade Alta a partir desta iniciativa. “Tínhamos uma unidade de dispensação, que não era adequada. A partir do convênio com a UFJF, teremos condições de atender melhor a população da região”.

A Farmácia Regional Oeste está localizada no campus da UFJF, próximo ao portão Norte, e tem novo horário de funcionamento das 7h30 às 18h. Em breve, o local também oferecerá o serviço de manipulação de medicamentos, que, no momento, passa por trâmites federais.

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Veículo: G1

Editoria: Concursos e Emprego

Data: 12/04/2016

Link: http://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/concursos-e-emprego/noticia/2016/04/inscricoes-abertas-para-contratacao-de-professores-substitutos-na-ufjf.html

Inscrições abertas para contratação de professores substitutos na UFJF

Estão abertas as inscrições do processo seletivo simplificado para contratação de professor substituto da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Há 23 vagas para graduados e mestres em várias áreas do conhecimento. Os selecionados irão lecionar nos campi da UFJF em Juiz de Fora e Governador Valadares e no Colégio de Aplicação João XXIII.

A remuneração varia de R$ 2.814,01 a R$ 5.143,41, por jornadas de 40 horas semanais, e de R$ 2.018,77 a R$ 2.983,59, por jornadas de 20 horas semanais.

As inscrições são gratuitas e devem ser feitas pessoalmente ou por terceiros nas secretarias das unidades acadêmicas às quais cada departamento está vinculado. O prazo termina no dia 20 de abril e o horário de atendimento é das 9h às 12h e das 13h às 16h. Os endereços estão disponíveis no edital.

As datas das provas variam conforme os cursos no período entre 2 e 23 de maio, nos turnos da manhã e tarde.

Há vagas para o Colégio de Aplicação João XXIII nos departamentos de Ciências Naturais e de Letras e Artes.

Já para o campus Juiz de Fora, há vagas para os departamentos de Educação, Enfermagem Aplicada, Enfermagem Básica, Letras Estrangeiras Modernas, Clínica Médica, Materno Infantil, Política de Ação do Serviço Social, Música e Turismo.

Para o campus em Governador Valadares, há vagas para os departamentos de Ciências Contábeis, Medicina, Nutrição e para o Departamento Básico na área de saúde.

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Veículo: G1

Editoria: Zona da Mata-MG

Data: 12/04/2016

Link: http://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2016/04/jovem-e-assaltada-dentro-do-campus-da-ufjf.html

Jovem é assaltada dentro do campus da UFJF

Uma jovem de 21 anos foi roubada dentro do campus da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) na noite desta segunda-feira (11). Ela disse aos policiais que foi abordada por dois adolescentes, sendo que um deles estava com uma faca. A dupla ameçou a jovem e fugiu com a mochila dela. O G1 entrou em contato com a assessoria da UFJF e aguarda retorno.

De acordo com o Boletim de Ocorrência (BO), a vítima estava passando próximo a um escadão que fica perto do posto do Corpo de Bombeiros quando foi surpreendida pela dupla. A jovem contou que um deles segurou a mochila dela e mandou que ela entregasse o aparelho celular.

A vítima negou e um dos assaltantes puxou a mochila dela. A jovem tentou impedir que o adolescente levasse a bolsa e ele encostou a faca no tórax dela mandando-a soltar. Após pegar a mochila, a dupla fugiu pelo acesso ao Bairro Dom Bosco.

Segundo o BO, na bolsa havia cadernos, um aparelho celular, documentos pessoais da jovem e aproximadamente R$ 30. A PM infomou que fez rastreamento, mas ninguém foi encontrado.