Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cultura
Data: 22/03/2016
Link: http://www.tribunademinas.com.br/almir-sater-volta-a-juiz-de-fora-para-show-no-central/
Almir Sater volta a Juiz de Fora para show no Central
O cantor, compositor e violeiro Almir Sater volta a Juiz de Fora para única apresentação no próximo dia 31, às 21h, no Cine-Theatro Central. O cantor, apontado pela revista Rolling Stone Brasil, em 2012, como um dos 30 maiores instrumentistas brasileiros de violão e guitarra, traz para o público juizforano canções tradicionais e inesquecíveis do
seu repertório, entre elas “Tocando em frente”, “Comitiva esperança”, “Trem do Pantanal”, “Peão e Chalana”, entre outras músicas que marcaram mais de 30 anos de carreira.
Além dos eternos hits de seu repertório, o show tem o toque inconfundível da viola de 10 cordas, que Almir Sater não dispensa em suas apresentações. A música de Sater é uma mescla entre o caipira típico da viola, o folk norteamericano (uma mistura de música folclórica, erudita e popular) e influências musicais paraguaias e andinas. Os ingressos para o show estão sendo vendidos no Cine-Theatro Central. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (32) 3215-1400.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Esportes
Data: 23/03/2016
Link: http://www.tribunademinas.com.br/jf-volei-nao-podera-substituir-renato/
JF Vôlei não poderá substituir Renato
Se a permanência do JF Vôlei na elite do voleibol nacional depende do sucesso na Seletiva da Superliga 2016/2017, a primeira vitória foi conquistada fora de quadra. A diretoria da equipe juizforana se mobilizou junto à Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) e conquistou para Juiz de Fora o direito de sediar o torneio triangular que será disputado na próxima semana, entre os dias 28 e 30. Além dos donos da casa, também estão na disputa o Copel Telecom/Maringá VôleiPR e o UpisDF.
Segundo o diretor técnico do JF Vôlei, Maurício Bara, a principal motivação para entrar na concorrência pela sede do evento foi “o carinho que a torcida tem demonstrado. Até o último jogo vimos a torcida vibrando. Isso contou muito. Claro que teve a parte técnica também, já que estávamos jogando melhor em casa do que fora. A partir daí, com a
ajuda do nosso parceiro Independência Trade Hotel, conseguimos fazer uma proposta muito convincente para a CBV. Já foi a primeira vitória.”
O regulamento da Seletiva não permite que as equipes sejam reforçadas em relação aos elencos que disputaram a Superliga. Com isso, o JF Vôlei não poderá repor a perda do ponteiro Renato, sétimo melhor pontuador da primeira fase do torneio (308 pontos), que foi atuar no voleibol da Indonésia. “Você joga com o que tem. Perdemos um dos nossos principais jogadores, mas faz parte do jogo. Vamos equilibrar e confiar. Ele (o ponteiro Dhionathan “Zóio”) entrou muito bem nos últimos jogos. Espero que os outros jogadores absorvam responsabilidades para suprirmos essa ausência do Renato”, diz Maurício Bara.
A abertura da Seletiva, na segunda-feira, terá o JF Vôlei enfrentando o UpisDF. No dia seguinte, será a vez do representante do Distrito Federal encarar o Maringá Vôlei. Já na quarta-feira, a rodada decisiva do torneio terá o duelo entre juizforanos e maringaenses. Todas as partidas estão marcadas para as 19h30, no Ginásio da UFJF.
A venda de ingressos começa às 15h desta quinta-feira (23). Para encher o ginásio, a diretoria fixou em R$ 20,00 o valor do pacote para as três partidas. O preço do jogo avulso, comprado antecipadamente, é de R$10,00, para qualquer pessoa. Na bilheteria do ginásio, a inteira passa a valer R$ 20 e a meia R$ 10. Sóciotorcedores terão entrada gratuita em qualquer dia. Os pontos de venda são:
Subway São Pedro: Avenida Presidente Costa e Silva, 1647
Renavi Sports: Rua Batista de Oliveira, 346 – Centro
All Pé: Rua São João, 319 – Centro
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Veículo: Catraca Livre
Editoria: Cidadania
Data: 23/03/2016
Após campanhas feministas, UFJF vai apurar denúncias de assédio sexual
Quase 70% das universitárias já sofreram algum tipo de violência no ambiente acadêmico. É o que mostrou uma pesquisa encomendada pelo Instituto Avon ao Data Popular, com a participação de 1.823 alunos das cinco regiões do Brasil, sendo 76% de instituições privadas e 24% de públicas. Relembre o estudo aqui.
Comentários de teor obsceno, intimidações, olhares e toques indesejados. Essas são algumas das situações de abuso sexual relatadas por alunas da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Após as denúncias, a instituição lançou a campanha “A Universidade é pública. Meu corpo não” para combater o assédio na universidade e dar visibilidade às inúmeras violências que as mulheres sofrem no dia a dia.
Como parte da ação, a UFJF pediu para as estudantes escreverem em uma cartolina alguma frase que já ouviram na faculdade. Em entrevista ao Catraca Livre, a diretora do núcleo de Ações Afirmativas, Carolina Bezerra, afirma que “os abusos interferem no direito de ir e vir das mulheres e também no rendimento acadêmico” e que “as denúncias já estão sendo apuradas”.
A proposta para lançar a iniciativa foi da própria diretoria de Ações Afirmativas, que recebeu uma série de relatos de alunas e professoras sobre assédio sexual. Por isso, durante a Semana da Mulher deste ano, a universidade promoveu palestras para discutir o tema ao lado das estudantes.
Agora, a diretoria da UFJF está pesquisando formas de acolher as vítimas e buscando estratégias para lutar contra a violência nesse ambiente. Além disso, o objetivo é inserir no currículo de todos os cursos o tema gênero e sexualidade e criar um grupo de sororidade entre alunas e professoras.