Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 22/02/2016

Link: http://www.tribunademinas.com.br/ufjf-divulga-notas-do-pism-iii-2/

UFJF divulga notas do Pism III

A UFJF divulga, nesta segunda-feira (22), as notas do módulo III do Programa de Ingresso Seletivo Misto (Pism). Os interessados podem acessar os resultados na página do Pism, a partir das 15h. O gabarito das provas já foi divulgado e pode ser acessado no mesmo link. Conforme a universidade, o pedido de revisão das notas deve ser feito nesta terça-feira, no período de 9h a 16h, na Central de Atendimento, no prédio da Reitoria.
Como estipulado pelo edital, os candidatos poderão solicitar revisão de no máximo dois conteúdos, havendo taxa de R$ 22 por conteúdo. O recurso será julgado em, no máximo, 72 horas, e a nota tem a possibilidade de aumentar, diminuir ou ser mantida. O recurso deverá ser pedido pelo próprio estudante ou por procurador.
A matrícula dos aprovados será realizada em duas fases obrigatórias: primeiramente por registro online, no site da UFJF, a partir do dia 4 de março. E de forma presencial, de 12 a 14 de abril, para os candidatos que demonstraram interesse através da matrícula online.
No total, são ofertadas 1.411 vagas pelo Pism, sendo que 1.161 serão distribuídas entre os 59 cursos do campus de Juiz de Fora e 250 serão destinadas às dez opções de graduação no campus de Governador Valadares. Nesta edição, o Pism alcançou 23.889 inscrições, recorde de participantes. As notas dos módulos I e II serão divulgadas em 18
de abril.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 22/02/2016

Link: http://www.tribunademinas.com.br/divulgadas-notas-do-pism/

Divulgadas notas do Pism

As notas dos estudantes que realizaram o Módulo III do Programa de Ingresso Seletivo Misto (Pism) já estão disponíveis para a consulta. Os interessados poderão acessar os resultados na página do Pism (www.ufjf.br/copese/vestibularpism2/vestibularpism2016/). O gabarito também foi disponibilizado e pode ser acessado no mesmo endereço eletrônico. Nesta edição, o programa alcançou número recorde de inscrições, com
23.889 candidatos.
Quem desejar fazer o pedido de revisão das notas tem somente amanhã (terça), de 9h às 16h, para fazer a solicitação na Central de Atendimento da UFJF, localizada no prédio da Reitoria, no Campus de Juiz de Fora. Há ainda a possibilidade de o pedido ser feito via fax através dos telefones (32) 21023755 ou 21023979. Quem fizer a solicitação pelo fax com o final 3755 deverá confirmar o envio exclusivamente pelo telefone (32) 21023738. Quem fizer a solicitação pelo fax com o final 3979 deverá confirmar pelo número (32) 21023911.
A Comissão Permanente de Seleção (Copese) disponibilizou em seu site instruções para fazer o pedido de recorreção, juntamente com o requerimento que deverá ser preenchido, impresso e entregue na Central de Atendimento. No site, também está disponível a guia para pagamento da taxa, de R$ 22 por conteúdo revisto. A solicitação poderá ser feita no máximo para dois conteúdos, conforme estipulado no edital. A universidade tem até 72 horas para julgar o recurso. Com a recorreção, há a possibilidade de a nota aumentar, diminuir ou ser mantida. O pedido poderá ser feito pelo próprio estudante ou por procurador.
Na próxima segunda-feira (29), às 15h, será divulgada a lista contendo o nome dos aprovados. A partir do dia 4 de março, os selecionados devem fazer o registro de matrícula online no site da UFJF. Quem não se registrar no sistema será considerado desistente e perderá a vaga. Entre os dias 12 e 14 de abril acontece a matrícula presencial dos que manifestaram interesse na pré-matrícula.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Economia

Data: 22/02/2016

Link: http://www.tribunademinas.com.br/evento-discute-empreendedorismo-cultural/

Evento discute empreendedorismo cultural

Começa nesta terça-feira (23), e segue até amanhã, a primeira edição do “Check out – Turismo UFJF”. O evento acontece no anfiteatro do Instituto de Ciências Humanas (ICH) e foi criado com a proposta de ser uma apresentação diferenciada dos trabalhos feitos por estudantes para o encerramento do semestre letivo. Na programação, estão
agendadas palestras, batepapos, apresentação de cases e mostras que abordarão os temas empreendedorismo cultural e segurança e prevenção em eventos. Dentre os palestrantes estão a coordenadora da Lei Murilo Mendes, Fernanda Amaral, o produtor do JF Rock City, Luqui di Falco, e a analista do Sesc, Cadija Costa. “A nossa maior
riqueza foi trazer pessoas de diferentes áreas para esta discussão”, destaca a estudante Bárbara Fagundes. “Acreditamos que o evento provocará boas reflexões e, principalmente, indicará a possibilidade de um novo campo de atuação para o turismólogo”, complementou Raphaela Martins.

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Veículo: Acessa.com

Editoria: Educação

Data: 22/02/2016

Link: http://www.acessa.com/educacao/arquivo/noticias/2016/02/22-ufjf-divulga-notas-modulo-iii-pism/

UFJF divulga notas do Módulo III do Pism

As notas do Módulo III do Programa de Ingresso Seletivo Misto (Pism), da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), foram disponibilizadas para consulta nesta segunda-feira, 22 de fevereiro. O gabarito também foi disponibilizado e pode ser acessado pelo site da Universidade. Nesta edição, o programa alcançou número recorde de inscrições: 23.889.

Os candidatos que desejarem fazer o pedido de revisão das notas têm somente esta terça-feira, 23 de fevereiro, de 9h às 16h, para fazer a solicitação, na Central de Atendimento da UFJF, localizada no prédio da Reitoria.

Há ainda a possibilidade do pedido ser feito via fax através dos telefones (32) 2102-3755 ou 2102-3979. Quem fizer a solicitação pelo fax com o final3755 deverá confirmar o envio exclusivamente pelo telefone (32) 2102-3738. Quem fizer a solicitação pelo fax com o final 3979 deverá confirmar pelo número (32) 2102-3911.

A Copese disponibilizou em seu site instruções para fazer o pedido de recorreção, juntamente com o requerimento que deverá ser preenchido, impresso e entregue na Central de Atendimento. No site, também está disponível a guia para pagamento da taxa, de R$ 22 por conteúdo revisto.

A solicitação poderá ser feita no máximo para dois conteúdos, conforme estipulado no edital. A universidade tem até 72 horas para julgar o recurso. Com a recorreção, há a possibilidade da nota aumentar, diminuir ou ser mantida. O pedido poderá ser feito pelo próprio estudante ou por procurador devida e legitimamente representado.

Na segunda-feira, 29, às 15h, será divulgada a lista contendo o nome dos aprovados. A partir do dia 4 de março, os selecionados devem fazer o registro de matrícula on-line no site da UFJF. Quem não se registrar no sistema será considerado desistente e perderá a vaga.

Entre os dias 12 e 14 de abril acontece a matrícula presencial dos que manifestaram interesse na pré-matrícula.

No total, são 1.411 vagas direcionadas para o Pism, sendo 1.161 distribuídas para o campus de Juiz de Fora, através de seus 59 cursos. 250 vagas estão destinadas para as dez opções de graduação no campus de Governador Valadares.

As notas dos Módulos I e II do Pism serão divulgadas no dia 18 de abril.

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Veículo: Uol

Editoria: Vestibular Brasil Escola

Data: 22/02/2016

Link: http://vestibular.brasilescola.uol.com.br/noticias/ufjf-libera-notas-modulo-iii-pism-2013-2015/334440.html

UFJF libera notas do módulo III do Pism 2013-2015

A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) divulgou nesta segunda-feira, 22 de fevereiro, as notas do módulo III do triênio 2013-2015 do Programa de Ingresso Seletivo Misto (Pism). Quase 24 mil estudantes do 3º ano do ensino médio se inscreveram.

Acesse as notas do módulo III do Pism

Os interessados em solicitar revisão das notas têm até amanhã, dia 23, para fazer o pedido na Central de Atendimento da UFJF, localizada no prédio da Reitoria, no Campus de Juiz de Fora. O horário de atendimento é das 9h às 16h.

Também é possível solicitar a revisão por fax, por meio dos telefones (32) 2102-3755 ou 2102-3979. Quem fizer a solicitação pelo fax com o final 3755 deverá confirmar o envio exclusivamente pelo telefone (32) 2102-3738. Quem fizer o pedido pelo fax com o final 3979 deverá confirmar pelo número (32) 2102-3911. 

As instruções para fazer o pedido de recorreção estão no site da Copese, junto com o requerimento que deverá ser preenchido e a guia de recolhimento no valor de R$ 22 por conteúdo revisto, no máximo de dois conteúdos. As solicitações serão julgadas em até 72 horas.

O resultado final do módulo III do Pism, com a relação de aprovados, será divulgado às 15h do dia 29 de fevereiro. A matrícula on-line ocorrerá a partir de 4 de março e o registro acadêmico presencial será entre os dias 12 e 14 de abril.

As notas dos módulos I e II serão publicadas no dia 18 de abril.

Módulo III

As provas do módulo III foram aplicadas nos dias 17 e 18 de janeiro, em Juiz de Fora, Governador Valadares, Muriaé, Conselheiro Lafaiete e Volta Redonda. Os candidatos responderam provas objetivas e discursivas. Acesse as provas e gabaritos.

A UFJF está oferecendo 1.411 vagas para o módulo III do Pism, sendo 1.161 em 59 cursos em Juiz de Fora e 250 vagas para dez cursos em Governador Valadares.

Mais informações no Edital do Pism ou pelo telefone (32) 2102-3755.

 

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 23/02/2016

Link: http://www.tribunademinas.com.br/comeca-hoje-seminario-de-fisico-quimica/

Começa hoje Seminário de Físico-Química

A UFJF recebe, a partir de hoje, a segunda edição do Seminário Físico-Química na América Latina. O evento, que segue até sexta, reúne o conhecimento de duas grandes áreas da ciência e induz o intercâmbio de estudos, pesquisadores de diferentes campos de trabalho. As inscrições para participação como ouvinte podem ser feitas em
formulário no site do evento. A programação traz palestras, entre elas as dos professores do Uruguai, Oscar Ventura (Universidade da República), e da Argentina, Carlos Omar Della Védova (Universidade Nacional de La Plata), além de apresentações de trabalhos. O encerramento será feito pelo professor Marco Antônio Chaer Nascimento, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, que desenvolve estudos sobre estrutura e modelagem molecular. As atividades ocorrerão no Prédio Itamar Franco da Faculdade de Engenharia da UFJF, no campus.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 23/02/2016

Link: http://www.tribunademinas.com.br/professora-e-rendida-por-adolescente-armado-com-facas-no-campus-da-ufjf/

Professora é rendida por adolescente armado com facas no Campus da UFJF

Uma professora de 34 anos foi rendida por um assaltante armado com duas facas de cozinha, na manhã desta terça-feira (23), no interior de um prédio dentro do Campus da UFJF, na Cidade Alta. O crime à luz do dia aconteceu na Faculdade de Engenharia e assustou alunos e funcionários, que escutaram os gritos de socorro da vítima. De acordo
com a assessoria de comunicação da universidade, a Diretoria de Segurança da UFJF informou que o caso aconteceu por volta das 8h, quando a docente chegava para trabalhar.
“Um menor, de 17 anos, a abordou, segurando-a. A professora gritou e foi ajudada por outras pessoas e pelo vigilante que faz a ronda na unidade e prontamente chegou ao local. O assaltante foi imobilizado, e a vigilância acionou a PM. Foi constatado o porte de duas facas de cozinha com o assaltante, que carregava uma mochila e poderia ser
confundido com um estudante. A PM ficou responsável de encaminhá-lo à instituição responsável”, informou a instituição em nota.
Nas redes sociais, o crime foi tratado como tentativa de estupro, mas a PM e a UFJF não confirmaram a situação, que foi registrada como tentativa de roubo. De acordo com o boletim de ocorrência, a mulher disse que já estava no interior do prédio da Faculdade de Engenharia e, ao entrar no Departamento de Engenharia Ambiental e Sanitária e
fechar a porta, foi surpreendida pelo jovem, o qual forçou sua entrada e agarrou a bolsa da vítima. A professora caiu no chão, com metade do corpo para o corredor e o restante dentro da sala. Ela ainda foi puxada pelas pernas, mas conseguiu se segurar nas guarnições da porta e iniciou luta corporal com o infrator.
Enquanto tentava se desvencilhar, a mulher gritava por socorro, até que alunos escutaram seus gritos, chegaram ao local e dominaram o ladrão. Em seguida, compareceu a equipe de vigilantes. O suspeito foi detido e levado para a sala da segurança, onde foi aguardada a chegada da PM.
O adolescente apreendido foi conduzido para o plantão da Polícia Civil, e um responsável foi acionado. Conforme a PM, o infrator é morador do Santa Terezinha, Zona Nordeste, mesmo bairro da 1ª Delegacia Regional. Apesar do susto e da luta corporal, a professora sofreu apenas uma pequena escoriação na perna e ficou de procurar atendimento médico posteriormente.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 23/02/2016

Link: http://www.tribunademinas.com.br/estudantes-se-mobilizam-contra-crime-na-ufjf/

Agressão e roubo a professora levantam polêmica sobre insegurança no Campus da UFJF

Estudantes da UFJF se mobilizaram nesta terça-feira (23) diante da tentativa de roubo e agressão sofridos por uma professora na Faculdade de Engenharia no Campus da UFJF, quando um adolescente de 17 anos rendeu a docente, armado com duas facas. O modo como ocorreu o crime levantou a possibilidade de o suspeito ter a intenção de
estuprar a mulher, já que, mesmo após roubar sua bolsa, ele insistiu em levá-la para um local ermo. Diante da falta de provas em relação ao suposto estupro, o adolescente teve o flagrante confirmado por tentativa de roubo, porém, as investigações da Polícia Civil continuam para esclarecer a possível intenção do autor em estuprar a vítima. Após o
fato, os alunos pretendem cobrar uma ação da universidade diante da situação e também pelas correntes denúncias de assédio e opressões que movimentos afirmam que vêm recebendo. Uma manifestação em frente à Reitoria da universidade está prevista para sexta-feira (26), às 10h, quando irão reivindicar ações imediatas da instituição. Além disso, uma reunião entre os alunos e a UFJF está prevista para a manhã de segunda-feira para discutir o assunto.
De acordo com o boletim de ocorrência, a professora disse que, por volta das 8h, já estava no interior do prédio da Faculdade de Engenharia e, ao chegar no Departamento de Engenharia Ambiental e Sanitária e fechar a porta, foi surpreendida pelo jovem. Segundo o relato da mulher aos policiais, ele forçou sua entrada e agarrou sua bolsa. A
professora caiu no chão, com metade do corpo para o corredor e o restante dentro da sala. Ela ainda foi puxada pelas pernas, mas conseguiu se segurar nas guarnições da porta e iniciou luta corporal com o infrator. Neste momento, sua calça teria sido parcialmente arrancada.

Enquanto tentava se desvencilhar, a mulher gritava por socorro, até que alunos escutaram seus gritos, chegaram ao local e dominaram o ladrão. Em seguida, compareceu a equipe de vigilantes. O suspeito foi detido e levado para a sala da segurança, onde foi aguardada a chegada da PM. Ele foi preso e levado para a Polícia Federal, de onde foi encaminhado para a Polícia Civil. A professora sofreu escoriação na perna e ficou de procurar atendimento médico posteriormente.
De acordo com o delegado que recebeu o caso no plantão da Polícia Civil, Rodrigo Ciscotto, em depoimento prestado na delegacia, a vítima “não pode enfatizar qual o propósito do adolescente quando a abordou”. Segundo ele, em sua oitiva, a mulher contou que resistiu em entregar a bolsa e entrou em luta corporal com o autor, momento que sua calça teria sido parcialmente arrancada. “Ela afirmou que não sabia esclarecer se houve tentativa de despi-la ou se isto ocorreu quando ela se debatia tentando fugir dele”, contou.
O que chamou a atenção em seu depoimento foi o fato de que, mesmo com a bolsa em mãos, o jovem insistia em arrastá-la para outro local, que, segundo a vítima, seria ermo e escuro. “Ela levantou esta dúvida, pois o autor já estava de posse da bolsa e poderia ter fugido. Mas continuou tentando arrastá-la, dizendo para ela entrar logo na sala. Em seguida, chegaram as testemunhas, impedindo que ele continuasse qualquer coisa. Ela cita ainda que o autor estava muito surtado”, comentou Ciscotto.
Ainda conforme o delegado, também foram ouvidas nesta terça duas testemunhas, porém, elas também não puderam esclarecer sobre a suposta tentativa de estupro. “Estas pessoas viram o fato parcialmente e não tiveram condições de descrever algum ato que configurasse tentativa de estupro. Elas visualizaram apenas o momento que a
vítima tentava se desvencilhar do autor, gritando por socorro. Elas viram o detalhe da calça abaixada, mas não souberam declinar se houve ou não a tentativa de estuprá-la”.
O delegado Rodrigo Ciscotto confirmou o flagrante do jovem por tentativa de roubo e encaminhou o procedimento para a Vara da Infância e da Juventude, onde será decidido se ele ficará ou não acautelado. O jovem ainda está sendo ouvido na delegacia. “A situação do estupro gerou dúvida, porque embora ele pudesse conduzi-la para este
cômodo ermo e escuro, mesmo já de posse dos seus bens, a gente não tem nenhuma informação nos autos indicando que ele realmente tentaria cometer algum ato libidinoso. Aparentemente, ele poderia estar tentando arrastála
para cometer mais algum crime patrimonial, levar mais algum objeto de valor dela. Então, não ficou claro esta questão, e, em momento nenhum, a vítima alega que escutou o adolescente falando algo neste sentido”, finalizou. A Tribuna tentou contato com a professora por telefone na tarde desta terça. Seu marido disse que, no momento do contato, ela prestava depoimento e que estava abalada. Mais tarde, as ligações não foram atendidas. A princípio, o caso será investigado pela Delegacia Especializada de Roubos, caso venha à tona alguma evidência da tentativa de estupro, o caso segue para a Delegacia de Mulheres.
O caso será acompanhado pela Diretoria de Segurança da UFJF, e seus desdobramentos serão informados à comunidade. “A universidade não tem o objetivo de ocultar essas informações, com receio de prejuízo para sua imagem. Queremos acompanhar a apuração dos fatos e debater com a sociedade medidas eficazes para ampliar a segurança na instituição e em seu entorno. E mais do que isso: assumir a sua responsabilidade e lutar efetivamente por uma política de segurança livre de opressões”, destacou o vice-reitor no exercício da Reitoria, Marcos Chein.

UFJF lamenta caso
Por nota, a UFJF lamentou a ocorrência de mais um ato de violência no interior de seu campus. “Para coibir situações como esta, a instituição busca o aprimoramento de sua política de segurança, com a capacitação dos agentes envolvidos, para que sejam capazes de atuar contra opressões em geral – e também em ocorrências de machismo, homofobia, transfobia – promovendo a proteção de todos, sobretudo pessoas em situação de maior vulnerabilidade dentro da universidade”.
Como parte desta política, foi instaurado, no fim do ano passado, um Fórum de Segurança na UFJF, que tem como objetivo promover uma segurança mais preventiva, democrática e educativa no campus, abrindo espaço para maior participação dos alunos e das alunas em processos de decisões de questões estratégicas para a universidade. “Mais que policiar, precisamos promover uma segurança pedagógica, atuando com base em políticas de educação e prevenção”, destacou Marcos Chein.

‘Medo de represálias leva muitas alunas a silenciarem’
No início da tarde desta terça-feira, o Diretório Acadêmico de Engenharia emitiu uma nota na qual sustentava que o crime na universidade tratou-se de uma tentativa de estupro, ao contrário do divulgado nos meios de comunicação. Afirmou ainda que o crime poderia ter vitimado qualquer aluna da faculdade e que “problemas de segurança e tentativas de assédio a mulheres fazem parte do cotidiano da UFJF, o que é inadmissível”, diz a nota. O grupo de estudantes alega que uma comissão de segurança formada pelo Conselho Universitário (Consu) está com o trabalho comprometido devido à “falta de comprometimento de seus membros”. Além disso, sugere que o assunto seja
tratado com seriedade pelo órgão superior.
Já no fim da tarde, alunos da Secretaria de Combate às Opressões, do Instituto de Ciências Humanas, se reuniram com alunos da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo na UFJF. No encontro, discutiram medidas para cobrar da universidade uma ação efetiva para solucionar os casos e prestar inclusive assistência psicológica às vítimas
de assédio que envolvem tanto mulheres quanto Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros (LGBTT). O grupo também sustentou que o crime se tratou de uma tentativa de estupro, e se dispôs a acolher as vítimas, temendo ações de silenciamento de opressões dentro da universidade. “É muito comum ocorrer assédio,
ainda mais de aluno com aluno. A Universidade é a nossa casa, as meninas estão se sentindo inseguras de transitar sozinhas, isso é abominável”, afirma Flávia Maria Fabiano Chaves Esteves, integrante do movimento.
Por meio de nota, a titular da Diretoria de Ações Afirmativas (Diaaf), Carolina Bezerra, afirmou à Tribuna que o órgão está acompanhando os casos de estupro, assédio sexual, agressão moral e psicológica, coerção, desqualificação intelectual, violência sexual e física contra a mulher no ambiente universitário. Explica que nenhuma denúncia que
chegou à Diretoria nos últimos meses ficou sem resposta ou acompanhamento. “O que acontece, muitas vezes, é que o medo de represálias ou de ter a sua vida acadêmica comprometida leva muitas alunas a silenciarem e não darem prosseguimento à abertura de processos administrativos”, justifica.
Diante da situação, Carolina disse ainda que a diretoria vem buscando parcerias com a Diretoria de Segurança, atuando na formação de seus agentes para saberem lidar, apurar e atender às vítimas nos mais diversos casos de violência contra a mulher que presenciarem no ambiente universitário. Também busca parcerias com a Casa da
Mulher e outras instituições universitárias, garantindo um “ambiente de escuta para que alunas, professoras e técnicas possam falar sem medo”.
A Diaaf afirma ainda que está organizando para o mês de março uma série de ações para analisar as dificuldades a partir de cada realidade, entre elas mesas-redondas, rodas de conversa, intervenções, entre outros. “O principal objetivo da semana da mulher na UFJF é pensar ações institucionais no intuito de coibir, conscientizar e punir
assédios praticados por professores, alunos, funcionários e demais pessoas que frequentam o campus”, completa.

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Veículo: Acessa.com

Editoria: Cidade

Data: 23/02/2016

Link: http://www.acessa.com/cidade/arquivo/noticias/2016/02/23-professora-sofre-tentativa-roubo-dentro-ufjf-nesta-manha/

Professora sofre tentativa de roubo dentro da UFJF nesta manhã

Uma professora universitária sofreu tentativa de assalto, na manhã desta terça-feira, 23 de fevereiro, quando chegava para trabalhar na Faculdade de Engenharia da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).

De acordo com informações da Diretoria de Segurança da UFJF, o crime aconteceu por volta de 8h. O suspeito, um adolescente de 17 anos, abordou a profissional e segurou em seu braço. Assustada, a mulher gritou e foi ajudada por outras pessoas e pelo vigilante que fazia a ronda da unidade. O assaltante foi imobilizado e a vigilância acionou a Polícia Militar (PM). O suspeito estava com duas facas de cozinha e uma mochila, podendo ser confundido com um aluno. O caso foi encaminhado para a Polícia Federal e o adolescente será enviado para a instituição responsável.

De acordo com o boletim de ocorrências da Polícia Militar (PM), a vítima relatou que foi abordada quando entrava no Departamento de Engenharia Ambiental, com o adolescente forçando a porta. Ele agarrou a bolsa da mulher, que caiu, ficando com meio corpo para dentro da sala. O adolescente começou a puxar a mulher para dentro da sala pelas pernas, e ela gritou por socorro. Cerca de três minutos depois, alunos e funcionários chegaram e detiveram o suspeito, que estava com duas facas. A vigilância da UFJF foi acionada e acionou a PM, que levou o suspeito até a Delegacia de Polícia Civil.

Ainda segundo o boletim de ocorrências, uma professora da UFJF disse que viu os dois “atracados” e que o suspeito tentou levar a mulher para dentro de uma das repartições do prédio. A mulher apresentava uma pequena escoriação na perna e ficou de medicar-se por meios próprios. O caso está sendo considerado como estupro nas redes sociais, mas a hipótese foi descartada pela PM e pela UFJF.

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Veículo: G1

Editoria: Zona da Mata-MG

Data: 23/02/2016

Link: http://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2016/02/adolescente-e-detido-por-tentar-roubar-professora-dentro-da-ufjf.html

Adolescente é detido por tentar roubar professora dentro da UFJF

A Polícia Militar (PM) apreendeu um adolescente de 17 anos na manhã desta terça-feira (23) por tentar roubar a bolsa de uma professora da Faculdade de Engenharia da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).

Segundo informações do Boletim de Ocorrência (BO), o caso foi registrado como tentativa de roubo e, em seguida, encaminhado para registro na Delegacia de Polícia Federal (PF) por ter ocorrido em uma área de jurisdição da União. Segundo a PF, o caso foi encaminhado para a Delegacia de Polícia Civil. Porém, nenhuma das duas instituições informou para onde a professora foi levada, por isso, o G1 não conseguiu contato com a vítima para obter mais informações. Já segundo a UFJF, a professora passa bem.

De acordo com informações repassadas pela Diretoria de Segurança da UFJF, a professora chegava para trabalhar por volta das 8h quando foi abordada pelo adolescente, que estava armado com duas facas de cozinha. A assessoria informou que ele a segurou, intimidando-a, e puxou a bolsa dela. De acordo com o BO, a vítima relatou que o adolescente pulou para pegar a bolsa dela.

A professora gritou e foi socorrida por outras pessoas e pelo vigilante que faz a ronda na unidade, conforme informou a UFJF. O adolescente foi imobilizado e a Vigilância acionou a Polícia Militar (PM).

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Veículo: G1

Editoria: Zona da Mata-MG

Data: 23/02/2016

Link: http://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2016/02/diretorio-cre-em-tentativa-de-estupro-e-contesta-boletim-da-pm-e-ufjf.html

Diretório crê em tentativa de estupro e contesta boletim da PM e UFJF

O Diretório Acadêmico (DA) da Engenharia da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) divulgou uma nota na tarde desta terça-feira (23) contestando algumas informações do Boletim de Ocorrência (BO) da Polícia Militar (PM) e da própria instituição ao informarem que uma professora da unidade, de 34 anos,foi vítima de roubo dentro do campus nesta manhã. De acordo com os estudantes, a docente teria sofrido uma tentativa de estupro. O suspeito, um adolescente de 17 anos, foi levado para a Delegacia de Plantão da cidade, na companhia da mãe, para ser ouvido.

Sobre os questionamentos do DA, a universidade enviou posicionamento na noite desta terça em que lamentou a ocorrência de mais um ato de violência no campus e disse que busca coibir situações semelhantes aprimoramento a política de segurança interna.

Já a assessoria da Polícia Civil ainda não informou qual delegado ficou responsável pelas investigações do caso. O G1 também entrou em contato com a Associação de Docentes do Ensino Superior (Apes) de Juiz de Fora e aguarda posicionamento sobre o caso.

Ainda pela manhã, a Diretoria de Segurança da UFJF havia informado que a professora chegou para trabalhar por volta das 8h e em seguida foi abordada pelo adolescente, que estava armado com duas facas de cozinha. A assessoria da universidade disse que ele puxou a bolsa dela. Na ocasião ele foi apreendido e encaminhado à Delegacia de Plantão, acompanhado da mãe. 

O presidente do DA, Arthur Avelar, afirmou ao G1 que recebeu relatos de pessoas presentes no local de que houve uma tentativa de estupro. “O objetivo do Diretório é que o fato seja entendido como uma tentativa de estupro, não uma tentativa de roubo. Os alunos da faculdade que a socorreram garantiram que foi uma tentativa de estupro pela forma como ela foi encontrada, pois o adolescente tentou tirar a calça dela”, justificou.

De acordo com ele, o ataque à professora foi discutido durante uma reunião do Conselho de Unidade da Faculdade de Engenharia. “Foi decidido que será enviado um ofício para a Administração Superior e assim tentarmos marcar uma reunião. Mais que conversar sobre o ocorrido, queremos providências e melhorias de segurança na unidade”, afirmou Avelar.

O posicionamento do diretório foi publicado no Facebook do grupo. Eles cobraram providências da instituição de ensino.

“A gente sofre com problemas de assédio às mulheres. A situação é agravada pela falta de iluminação e informações que recebemos de cortes no contingente de segurança. Ao que tudo indica, estão tentando diminuir a repercussão do caso. Só que existe uma Comissão de Segurança que foi constituída pelo Conselho Superior. Já houve reuniões, mas o trabalho não está constante. Queremos que esta comissão funcione, que o assunto seja retomado no Conselho Superior. Foi algo grave e exige medidas imediatas para que não se repita”, argumentou o presidente do DA.

Na noite desta terça, a UFJF enviou posicionamento em que lamentou a ocorrência de mais um ato de violência no campus e disse que busca coibir situações semelhantes aprimoramento a política de segurança interna. Na nota, o vice-reitor no exercício, Marcos Chein, afirmou que “a universidade não tem o objetivo de ocultar informações, com receio de prejuízo para sua imagem” e sim “acompanhar a apuração dos fatos e debater com a sociedade medidas eficazes para ampliar a segurança na instituição e em seu entorno”, conforme o texto.

Caso foi registrado como roubo tentado
Aos policiais militares, a vítima relatou que estava entrando no departamento de Engenharia Ambiental e Sanitária da Faculdade de Engenharia quando o suspeito teria forçado a entrada e arrancado a bolsa que ela carregava.

Em seguida, ainda de acordo com a vítima, ela caiu e foi puxada pelas pernas para o interior da sala, entrando em luta corporal com o adolescente. Cerca de três minutos depois, enquanto a professora gritava por socorro, um grupo de alunos chegou ao local e conseguiu render o suspeito.

As informações foram confirmadas por uma testemunha, também professora da universidade, que relatou ter escutado gritos e ter visto “que o autor estava atracado com a vítima, a puxando pelas pernas para o interior do departamento” e que “posteriormente, foi contido por alunos e pela vigilância”, conforme relato do Boletim de Ocorrência (BO).

O infrator resistiu, mas foi contido pelos alunos até a chegada da equipe de vigilantes da UFJF, que o levou para a sala da vigilância e acionou a PM. Durante a contenção e revista do suspeito, duas facas foram encontradas com ele.

Consta ainda no BO que, quando os policiais chegaram ao local, a vítima apresentava “pequena escoriação na perna” e preferiu se medicar por conta própria.

O adolescente foi apreendido e levado para a Delegacia de Plantão da cidade, na companhia da mãe, onde seria ouvido pelo delegado. Posteriormente ele deverá ser encaminhado ao promotor de Justiça.

 

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 24/02/2016

Link: http://www.tribunademinas.com.br/matriculas-presenciais-do-sisu-comecam-no-dia-1o/

Matrículas presenciais do Sisu começam no dia 1º

A etapa presencial da matrícula dos candidatos aprovados pelo Sisu na UFJF nos campi de Juiz de Fora e de Governador Valadares acontece na próxima semana, nos dias 1 e 2 de março. Precisam comparecer às unidades os aprovados na chamada regular e nas duas convocações da lista de espera. Os classificados já confirmaram o interesse pela vaga através de registro online. Em Juiz de Fora, o procedimento acontece no Anfiteatro da Reitoria, no centro do campus, e em Governador Valadares, no prédio da Faculdade Pitágoras. Há horários pré-determinados por curso, iniciando nos dois dias às 8h30, conforme o cronograma.
O candidato deve apresentar, no ato da matrícula, a documentação necessária com base no grupo de acesso escolhido (A, B, C, D ou E). No caso de documentação incompleta ou em desacordo com os critérios do grupo escolhido, a matrícula é indeferida. A matrícula é feita pelo próprio candidato, mesmo menor de idade, ou por
procurador legalmente constituído por procuração simples com outorga de poderes específicos.
Dúvidas sobre a documentação podem ser enviadas para duvidasmatricula@ufjf.edu.br, no caso dos documentos listados no Anexo 1, e para duvidas.sisuab@ufjf.edu.br , para o Anexo 2, destinado aos aprovados pelos grupos A e B. As aulas em Juiz de Fora terão início no dia 4 de abril. Em Governador Valadares, o primeiro semestre letivo de 2016
será no dia 16 de maio.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 24/02/2016

Link: http://www.tribunademinas.com.br/estudantes-da-ufjf-protestam-contra-corte-de-bolsas/

Estudantes da UFJF protestam contra corte de bolsas

Estudantes e docentes integrantes do Programa de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) realizaram no começo da tarde desta quarta-feira (24), no Parque Halfeld, uma manifestação contra os cortes anunciados pelo Governo Federal nas bolsas ofertadas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), do Ministério da Educação (MEC), destinadas ao projeto. O objetivo da ação foi buscar apoio junto à comunidade para a continuidade do programa, expondo os projetos realizados nas escolas públicas da cidade em prol da educação básica.
Os participantes ainda colheram assinaturas para um abaixo-assinado solicitado pelo Fórum Nacional dos Coordenadores Institucionais do Pibid (Forpibid). O movimento reúne universidades de todo o país. Conforme explica um dos coordenadores do Forpibid e professor da UFJF, José Guilherme da Silva Lopes, na prática, o corte
anunciado pela Capes atingirá cerca de 80% da instituição a partir do dia 1º de março. 

“O Pibid é voltado para a formação de professores da educação básica. Todas as áreas de licenciatura, com a exceção de História, serão atingidas. O programa oferece hoje 330 bolsas. Destas, 270 são para estudantes de graduação. Com o corte, elas vão cair para 60.”
O número de projetos realizados, conforme José Guilherme, reduzirão de 22 para seis. “Estes projetos são realizados em 32 escolas públicas do município e do estado, desde a creche até o ensino médio, além de alguns polos de ensino à distância. O corte simboliza uma perda para todos os alunos, pois eles vão interromper seus processo de formação. Para a universidade, vai afetar as mudanças estudadas para as licenciaturas, e nas escolas, o impacto afetará crianças e adolescentes”, comenta.
Durante a manhã desta quarta, teve início uma audiência pública em Brasília, no Senado Federal, para discutir a situação e sensibilizar o MEC sobre os danos causados aos projetos em andamento em virtude do corte. A Capes, por meio de sua assessoria, informou que enviará nota oficial a respeito do assunto até o final do dia.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Política

Data: 24/02/2016

Link: http://www.tribunademinas.com.br/tecnicos-administrativos-interrompem-servico-na-ufjf/

Técnicos-administrativos interrompem serviço na UFJF

Técnico-administrativos em educação (TAEs) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) interromperam aos trabalhos nesta quarta-feira (24). A paralisação afeta serviços como transporte de servidores, bibliotecas e a Central de Atendimento, no prédio da Reitoria. Conforme o coordenador do Sindicato dos Trabalhadores TécnicoAdministrativos em Educação das Instituições Federais de Ensino no Município de Juiz de Fora (Sintufejuf), Lucas Simeão, o funcionamento dos restaurantes universitários também opera em escala mínima. Setores do Hospital Universitário (HU) também trabalham com força de trabalho reduzida.
A interrupção no serviço, que opera em caráter nacional, através de chamado da Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnico-Administrativos em Instituições de Ensino Superior Públicas do Brasil (Fasubra), é motivada pela defesa do serviço público e contra a privatização do setor público. Conforme o representante dos servidores, entre 80 e 90% dos funcionários da UFJF não teriam comparecido aos postos de trabalho nesta quarta. “A paralisação foi aprovada por unanimidade, durante assembleia realizada ontem na UFJF. Na segundafeira,
servidores do campus de Governador Valadares também decidiram por parar”, explica Lucas Simeão.
Pela manhã, cerca de 50 trabalhadores se reuniram na sede do sindicato da categoria discutindo questões relativas à carreira dos servidores técnico-administrativos e mudanças em seus planos de salários. “Algumas propostas foram estudadas para, posteriormente, serem apresentadas ao Governo federal”, afirmou o coordenador. Durante a tarde, os funcionários voltam a se reunir, discutindo a força de trabalho dentro da universidade.
Ainda conforme o representante da categoria, na próxima semana uma nova assembleia deverá discutir a situação da mesclagem de profissionais do quadro da universidade e da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) nos hospitais universitários da UFJF. Ainda não há definição sobre data e horário do encontro.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 24/02/2016

Link: http://www.tribunademinas.com.br/esta-acautelado-adolescente-que-atacou-professora-na-ufjf/

Está acautelado adolescente que atacou professora na UFJF

Está acautelado no Centro Socioeducativo Santa Lúcia, na Zona Norte, o adolescente, 17 anos, detido após atacar e roubar uma professora da UFJF na Faculdade de Engenharia. O episódio, registrado na manhã da última terça-feira
(23), mobilizou estudantes da universidade e causou dúvidas sobre uma suposta intenção do suspeito em estuprar a vítima. De acordo com o coordenador do Comissariado de Menores da Vara da Infância e da Juventude, Maurício Gonçalves Alvim, o adolescente foi ouvido na mesma noite do crime por um promotor. A juíza Maria Cecília Stephan acolheu a representação da promotoria e do delegado, pedindo o recolhimento do jovem, que ficará acautelado de
forma provisória, por um período máximo de 45 dias.
Segundo Maurício Alvim, durante este prazo, irão ocorrer audiência de apresentação, instrução e julgamento. As três etapas, segundo ele, podem ser feitas em um único dia, ainda sem data definida. Após estas fases, será decidido se o adolescente permanecerá acautelado ou se voltará às ruas. Sobre o depoimento dele ao promotor, o coordenador
do Comissariado afirmou que não poderia dar detalhes por estar em uma fase preliminar das apurações. Diante da falta de provas em relação ao suposto estupro, o adolescente teve o flagrante confirmado na delegacia por tentativa de roubo.
De acordo com o delegado que ficou responsável pelo caso, Carlos Eduardo Rodrigues, titular da Delegacia Especializada de Repressão a Roubos, até o momento, ele não pretende ouvir mais ninguém no inquérito. “O despacho do delegado de plantão é claro no sentido de não ter como afirmar que a intenção do autor era violentar a vítima. Inclusive, ela mesma cita em seu depoimento que não sabia dizer o que ele faria caso tivesse a levado para o outro cômodo. Não há nenhum elemento nos autos que comprovem isto”, disse. Segundo ele, caso alguma testemunha do caso tenha algo a acrescentar, deve procurar a delegacia. O inquérito será concluído e remetido à Justiça.
Na tarde de ontem, a Tribuna tentou novo contato com a professora, por meio de WhatsApp, mas a mensagem não foi respondida.

Comunidade questiona violência no campus
Diante da sensação de insegurança no Campus da UFJF, intensificada após o ataque à professora, a comunidade acadêmica tem questionado as ações para conter delitos na instituição. Entre os principais pontos, estão a iluminação no campus, a presença da PM em rondas, uso de câmeras e a ação da Diretoria de Segurança da UFJF. Ainda no dia do crime, a Associação de Docentes de Ensino Superior de Juiz de Fora (Apes) também emitiu nota questionando as ações de segurança na instituição. “O sindicato alerta para as precárias condições de segurança, iluminação e vigilância dentro da UFJF, resultado de anos de terceirização e consequente precarização dos serviços.”
Por meio de nota, a UFJF afirma que a PM é uma instituição estadual e não tem responsabilidade direta com a universidade. Através de parceria, a instituição requisita o apoio da polícia em caso de necessidades especiais. As diretrizes de segurança seguem a própria política da universidade e das instituições federais de ensino. A UFJF reforça que foi instalado, no ano passado, um Fórum de Segurança, com a realização de dois encontros, porém sem avanços por falta de quórum. No entanto, de acordo com o diretor de Segurança, Moacyr Valle, uma nova reunião será realizada na próxima semana para apresentar a estrutura da equipe que atua hoje. A UFJF não divulga a estrutura e quantitativo por medidas de segurança, mas afirma que as equipes atuam 24 horas por dia nos campi e nos espaços externos.
A universidade reafirma ainda que irá investir na capacitação de agentes, para evitar qualquer tipo de abordagem opressiva e que possam atuar sobretudo na proteção de pessoas em situação de maior vulnerabilidade. Um novo edital de licitação para empresa de segurança será lançado em breve.
Em relação à Central de Segurança e Monitoramento, a universidade afirma que as obras estão sendo executadas em ritmo mais lento do que a previsão original, face à restrição orçamentária e financeira que levou a instituição a priorizar as obras nas unidades acadêmicas. “A UFJF não se furtará jamais a investigar e tornar públicos fatos
acontecidos no campus, independentemente de sua natureza, ainda que isso represente um desgaste de sua imagem institucional”, destacou o vice-reitor no exercício da Reitoria, Marcos Chein.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Política

Data: 24/02/2016

Link: http://www.tribunademinas.com.br/servidores-paralisam-atividade-na-ufjf/

Servidores paralisam atividade na UFJF

Técnico-administrativos em educação (TAEs) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) interromperam aos trabalhos nesta quarta-feira (24). A paralisação afetou o transporte de servidores, as bibliotecas e a Central de Atendimento, no prédio da Reitoria. Conforme o coordenador do Sindicato dos Trabalhadores Técnico-Administrativos em Educação das Instituições Federais de Ensino no Município de Juiz de Fora (Sintufejuf), Lucas Simeão, o funcionamento dos restaurantes universitários também operou em escala mínima. Setores do Hospital Universitário (HU) também trabalharam com força de trabalho reduzida.
A paralisação das atividades, que ocorre em nível nacional, atende a chamado da Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnico-Administrativos em Instituições de Ensino Superior Públicas do Brasil (Fasubra), e é motivada pela defesa do serviço público e contra a privatização do setor público. Conforme Simeão, entre 80% e 90%
dos funcionários da UFJF não teriam comparecido aos postos de trabalho nesta quarta. “A paralisação foi aprovada por unanimidade, durante assembleia realizada na UFJF. Na segunda-feira, servidores do Campus de Governador Valadares também decidiram parar”, explica Lucas Simeão.
Pela manhã, cerca de 50 trabalhadores se reuniram na sede do Sintufejuf para discutir questões relativas à carreira dos servidores técnico-administrativos e mudanças em seus planos de salários. “Algumas propostas foram estudadas para, posteriormente, serem apresentadas ao Governo federal”, afirmou o coordenador. À tarde, os funcionários voltaram a se reunir, discutindo a força de trabalho dentro da universidade.
Na próxima semana, uma nova assembleia deverá discutir a situação dos profissionais do quadro da universidade e da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) nos hospitais universitários da UFJF. Ainda não há definição sobre data e horário do encontro.

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Veículo: Acessa.com

Editoria: Educação

Data: 24/02/2016

Link: http://www.acessa.com/educacao/arquivo/noticias/2016/02/24-matricula-presencial-sisu-acontece-dias-marco-ufjf/

Matrícula presencial do Sisu acontece dias 1º e 2 de março na UFJF

A matrícula presencial dos candidatos aprovados na chamada regular e nas duas convocações da Lista de Espera pelo Sisu, para ingressar na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), ocorre no dias 1º e 2 de março, nos campi de Juiz de Fora e Governador Valadares. Os classificados já confirmaram o interesse pela vaga através de registro on-line.

É fundamental que o candidato organize, previamente, a documentação necessária, de acordo com o grupo de acesso escolhido (A, B, C, D ou E). No caso de documentação incompleta ou em desacordo com os critérios do grupo escolhido, a matrícula é indeferida. O procedimento de forma presencial acontece em Juiz de Fora, no Anfiteatro da Reitoria, no centro do campus, e em Governador Valadares, no prédio da Faculdade Pitágoras. Há horários pré-determinados por curso, iniciando nos dois dias às 8h30. Confira o cronograma.

A matrícula é feita pelo próprio candidato, mesmo menor de idade, ou por procurador legalmente constituído por procuração simples com outorga de poderes específicos. Dúvidas sobre a documentação podem ser enviadas para duvidasmatricula@ufjf.edu.br, no caso dos documentos listados no Anexo 1, e para duvidas.sisuab@ufjf.edu.br , para o Anexo 2, destinado aos aprovados pelos grupos A e B.

As aulas em Juiz de Fora começarão no dia 4 de abril e em  Governador Valadares no dia 16 de maio.

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Veículo: G1

Editoria: Zona da Mata-MG

Data: 24/02/2016

Link: http://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2016/02/tecnico-administrativos-da-ufjf-paralisam-atividades.html

Técnico-administrativos da UFJF paralisam atividades

Os técnico-administrativos da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) paralisaram as atividades nesta quarta-feira (24). Segundo o Sindicato dos Trabalhadores Técnico-Administrativos em Educação das Instituições Federais de Ensino no Município de Juiz de Fora (Sintufejuf), a paralisação é nacional e tem como objetivo se posicionar contra qualquer tipo de privatização no setor público, mas não detalhou as reivindicações.

A UFJF disse que não vai se posicionar sobre o assunto, mas informou que os ônibus dos servidores não circularam e que a Central de Atendimento está sem atendimento. Os outros serviços afetados serão divulgados após reunião do sindicato, quando forem feitos os levantamentos.

O Sintufejuf não informou quantos técnico-administrativos aderiram à paralisação.

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Veículo: G1

Editoria: Zona da Mata-MG

Data: 24/02/2016

Link: http://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2016/02/apes-cobra-postura-firme-de-crime-contra-professora-na-ufjf.html

Apes cobra postura firme de crime contra professora na UFJF

A Associação de Docentes de Ensino Superior (Apes) de Juiz de Fora se manifestou na tarde desta quarta-feira (24) sobre a tentativa de roubo a uma professora, de 34 anos, no campus da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).

A assessoria de imprensa da UFJF informou que a diretora de Ações Afirmativas da Universidade, Carolina dos Santos Bezerra, entrou em contato com a professora, por telefone, “quando manifestou indignação e compaixão em relação ao ocorrido e reforçou a disponibilidade da UFJF em apoiá-la no que for necessário”. Ainda segundo a assessoria, a professora não deseja falar com a imprensa.

Em nota, a associação se solidarizou com a docente, disse que espera uma apuração rigorosa das informações pela universidade e órgãos competentes e alertou para as “precárias condições de segurança, iluminação e vigilância” dentro do campus.

Com relação a estes pontos citados, a UFJF enviou nota ressaltando que busca aprimorar sua política de segurança, inclusive com a criação de um fórum no final de 2015. Na próxima semana, o grupo vai se reunir para criar um diagnóstico sobre as dificuldades encontradas. 

O vice-reitor em exercício da UFJF, Marcos Chein, voltou a dizer que a universidade “não se furtará jamais a investigar e tornar públicos os fatos acontecidos no campus”, mesmo que a imagem da instituição seja desgastada.

Na ocasião, um adolescente de 17 anos, suspeito do crime, foi detido pela Polícia Militar (PM) e encaminhado ao Centro Socioeducativo da cidade, no Bairro Santa Lúcia. Ainda na terça, oDiretório Acadêmico da Engenharia contestou informações do Boletim de Ocorrência (BO) da PM, afirmando que na verdade se tratava de uma tentativa de estupro.

Segundo a Apes, sobre as controvérsias da natureza do crime cometido na faculdade de Engenharia, tanto a tentativa de roubo, quanto a de estupro “se revestem de gravidade preocupante”.

A Apes concluiu pedindo que a Administração Superior da UFJF tenha mais cuidado com o bem estar de estudantes, técnicos-administrativos e professores e que tome medidas corajosas de enfrentamento da atual onda de assédio às mulheres e do acirramento da violência, que se agrava em toda a sociedade brasileira.

Às declarações da Apes, a UFJF enviou nota ressaltando que busca aprimorar sua política de segurança e, para isso, instaurou um Fórum de Segurança no final de 2015, com a participação de membros do Conselho Superior, representantes dos técnicos administrativos e dos estudantes, além do diretor de Segurança da universidade.

O terceiro encontra deste grupo está previsto para a próxima semana, onde será apresentada a estrutura da equipe de segurança atual da UFJF e, a partir daí, criar um diagnóstico e discutir estratégias para a elaboração de um ciclo de palestras abertas a comunidade.

Por fim, vice-reitor em exercício da UFJF, Marcos Chein, ressaltou que “A UFJF não se furtará jamais a investigar e tornar públicos os fatos acontecidos no campus, independentemente de sua natureza, ainda que isso represente um desgaste de sua imagem institucional”, conforme o texto.

Caso registrado como roubo tentado
Aos policiais militares, a vítima relatou que estava entrando no Departamento de Engenharia Ambiental e Sanitária da Faculdade de Engenharia quando o suspeito teria forçado a entrada e arrancado a bolsa que ela carregava.

Em seguida, ainda de acordo com relato no BO, ela caiu e foi puxada pelas pernas para o interior da sala, entrando em luta corporal com o adolescente. Cerca de três minutos depois, enquanto a professora gritava por socorro, um grupo de alunos chegou ao local e conseguiu render o adolescente.

As informações foram confirmadas por uma testemunha da professora da UFJF, que relatou ter escutado gritos e ter visto “que o autor estava atracado com a vítima, a puxando pelas pernas para o interior do departamento” e que “posteriormente foi contido por alunos e pela vigilância”, conforme o BO.

O infrator resistiu, mas foi contido pelos alunos até a chegada da equipe de vigilantes da UFJF, que o levou para a sala da vigilância e acionou a PM. Durante a contenção e revista do suspeito, duas facas foram encontradas com ele.

Consta ainda no BO que, quando os policiais chegaram ao local, a vítima apresentava “pequena escoriação na perna” e que ela preferiu se medicar por conta própria.

Segurança questionada
O presidente do DA da Engenharia, Arthur Avelar, afirmou ao G1 na terça que recebeu relatos de pessoas que estiveram no local do crime de que houve uma tentativa de estupro. “O objetivo do Diretório é que o fato seja entendido como uma tentativa de estupro, não uma tentativa de roubo. Os alunos da faculdade que a socorreram garantiram que foi uma tentativa de estupro pela forma como ela foi encontrada, pois o adolescente tentou tirar a calça dela”, justificou.

O posicionamento do diretório foi publicado no Facebook do grupo. Eles cobraram providências da instituição de ensino. “A gente sofre com problemas de assédio às mulheres. A situação é agravada pela falta de iluminação e informações que recebemos de cortes no contingente de segurança. Só que existe uma Comissão de Segurança que foi constituída pelo Conselho Superior. Já houve reuniões, mas o trabalho não está constante. Queremos que esta comissão funcione, que o assunto seja retomado no Conselho Superior. Foi algo grave e exige medidas imediatas para que não se repita”, argumentou o presidente do DA.

No mesmo dia, em resposta ao DA, a UFJF enviou posicionamento em que lamentou a ocorrência de mais um ato de violência no campus e disse que busca coibir situações semelhantes aprimorando a política de segurança interna. Na nota, o vice-reitor no exercício, Marcos Chein, afirmou que “a universidade não tem o objetivo de ocultar informações, com receio de prejuízo para sua imagem” e sim “acompanhar a apuração dos fatos e debater com a sociedade medidas eficazes para ampliar a segurança na instituição e em seu entorno”, diz o texto.

Delegacia de Roubos vai investigar
Após ouvir os depoimentos do adolescente e da vítima, o delegado de plantão decidiu confirmar o flagrante e encaminhá-lo para a Vara de Infância e da Juventude. O caso foi repassado para a Delegacia Especializada de Repressão a Roubos, sob comando do delegado Carlos Eduardo Rodrigues.

Ele disse ao G1 na manhã desta quarta-feira que ainda vai analisar as informações pendentes no caso. “Ele foi autuado em flagrante por roubo porque foi o entendimento diante do que foi apresentado. Agora vamos analisar se falta alguma informação a ser apurada. Se houver alguma testemunha que queira acrescentar algo diferente, podemos ter os depoimentos”, afirmou o delegado.

A juíza Maria Cecília Stephan, da Vara de Infância e Juventude, acolheu a representação da promotoria e internou provisoriamente o adolescente no Centro Socioeducativo de Juiz de Fora. A partir de agora, a Justiça tem 45 dias para realizar as audiências e avaliar o caso antes que seja dada uma sentença.