Veículo: Acessa.com
Editoria: Educação
Data: 16/02/2016
Inscrições para 555 vagas ociosas na UFJF são reabertas
O edital publicado para o preenchimento de 555 vagas ociosas da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) nos campi de Juiz de Fora e Governador Valadares foram retificados nesta terça-feira, 16 de fevereiro. Os editais haviam sido suspensos por uma determinação do Ministério Público Federal que solicitou a inclusão de prazo para solicitação de isenção de taxa. As inscrições poderão ser feitas entre os dias 17 e 18 de fevereiro, nas centrais de atendimento da UFJF dos dois campi – em Juiz de Fora, das 9h às 20h e em Governador Valadares das 8h às 18h.
Podem fazer o pedido de isenção os candidatos cuja família tenha renda mensal per capita de até meio salário mínimo, ou com a renda familiar mensal de até três salários mínimos. Os candidatos das modalidades de transferência e ingresso como graduado que querem solicitar a isenção da taxa devem apresentar a via original da Folha de Resumo do Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), cópia do cartão que conste o Número de Identificação Social (NIS), nome completo do candidato, juntamente com o Formulário Socioeconômico, disponível no anexo 1 do edital, impresso e preenchido pelo interessado.
A Pró-Reitoria de Assistência Estudantil (Proae) da UFJF fará a verificação dos pedidos. Levando em conta a determinação do Ministério Público Federal e o curto espaço de tempo entre o pedido de cadastro no (CadÚnico) e o prazo de inscrições na UFJF, como alternativa, é possível apresentar a documentação listada no item 2.4 do edital de retificação.
No dia 25 de fevereiro, sai o resultado dos pedidos de isenção de taxa. Caso o pedido do candidato seja indeferido, o pagamento da taxa de inscrição deverá ser feito entre os dias 26 e 29 de fevereiro. Caso o pagamento não seja efetuado, o candidato será considerado desistente no processo seletivo.
Inscrições
Os documentos que serão apresentados no ato da inscrição variam de acordo com a modalidade. No site da Cdara, constam informações sobre quais são exigidos. O preenchimento das vagas ociosas é voltado para os interessados que se enquadram nos grupos de reinscrição, mudança entre campi, graduados na UFJF que cursaram com aproveitamento pelo menos 50% da carga horária total do curso pretendido, transferência e graduados em geral. Apenas serão aceitos pedidos para uma modalidade e para um curso.
O resultado será entregue através de ofício, enviado apara o endereço preenchido em cada requerimento. Os candidatos que concorrem como excedentes devem aguardar a publicação do Edital de Reclassificação.
O candidato selecionado para ingressar na UFJF deverá apresentar, além dos documentos necessários para matrícula, declaração de próprio punho de que não é beneficiário do ProUni, e que não possui nenhum vínculo acadêmico em curso de graduação em outra instituição de ensino pública. O candidato selecionado que tenha cursado disciplina(s) em outra IES deverá apresentar o conteúdo programático para fins de aproveitamento.
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Veículo: G1
Editoria: Zona da Mata-MG
Data: 16/02/2016
UFJF seleciona 30 docentes efetivos para o campus de Juiz de Fora
A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) está com vagas abertas para docentes efetivos para o campus de Juiz de Fora. São 30 oportunidades com salários entre R$ 2.983 e R$ 8.639,50, conforme a carga horária e titulação do candidato.
As inscrições para a realização do concurso devem ser feitas a partir do dia 3 de março, até o dia 1º de abril, pelo site da instituição.
Para os que preferem fazer o registro pessoalmente é preciso entregar a documentação exigida no edital nas secretarias das unidades acadêmicas, das 9h às 12h e das 13h às 17h, de segunda a sexta-feira.
A taxa de inscrição é de R$ 150. Podem solicitar isenção pessoas que estejam inscritas no Cadastro Único (CadÚnico) para os Programas Sociais do Governo Federal e sejam membros de família de baixa renda.
Vagas
Das 30 vagas disponíveis, uma é para o Departamento de Economia, quatro para o Departamento de Educação, duas para o Departamento de Circuitos Elétricos, uma para o Departamento de Construção Civil, uma para o Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica, duas para o Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental, uma para o Departamento de Transportes e Geotecnia, duas para o Departamento de Ciências Farmacêuticas, uma para o Departamento de Letras Estrangeiras Modernas, duas para o Departamento de Medicina Veterinária, três para o Departamento de Artes e Design, uma para o Departamento de Bioquímica, duas para o Departamento de Fisiologia, cinco para o Departamento de Ciência da Computação, uma para o Departamento de Física e uma para o Departamento de Ciência da Religião.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cultura
Data: 17/02/2016
Link: http://www.tribunademinas.com.br/integracao-entre-educacao-e-a-setima-arte/
Integração entre educação e a sétima arte
Quando se pensa em cinema na escola, a primeira imagem que surge na mente do indivíduo é a reprodução de um trecho de determinado filme que tenha ligação com a matéria ministrada pelo professor da vez, geralmente para ilustrar determinado tema em sala de aula para posterior discussão, trabalho, prova. Pode ser “O nome da rosa” para
teoria da comunicação, “Getúlio” para história, talvez “Matrix” em filosofia… A sétima arte, porém, possui capacidade de ir além do que se vê, e este é o principal tema tratado pelo professor de história Sergio Augusto Leal de Medeiros no livro “Imagens educativas do cinema”, que já está à venda e terá seu lançamento oficial no dia 3 de março, às 18h, na Livraria Leitura.
Segundo o professor, que atualmente dá aulas na pós-graduação do Colégio de Aplicação João XXIII, o livro é a transcrição para o mercado editorial de sua tese de doutorado defendida em 2012 na UFJF e representa o resultado de suas pesquisas feitas durante a vida docente. “Os professores costumam usar os filmes como instrumentos auxiliares, e com a pesquisa pude perceber que os alunos queriam que o cinema fosse discutido como questão estética, afetivo-emocional”, explica o professor, que já nos anos 1990 usava as produções cinematográficas para complementar suas aulas. “A grande sacada foi essa, ver que o cinema poderia ser muito mais que um elemento auxiliar. Hoje as pessoas assistem mais a filmes que lêem livros.”
O ponto inicial da guinada temática de Sérgio foi sua entrada, em 2008, no grupo de pesquisas LIC (Linguagem, Interação e Conhecimento), da UFJF, coordenado pela professora Maria Teresa Freitas. A reboque, sua percepção de que os alunos viam nos filmes muito mais que um tema complementar ao que era ensinado. “Os próprios alunos
deram os indícios de que o cinema poderia ser mais que uma ferramenta de auxílio. Eles discutiam não apenas o tema do filme (em relação à aula), mas também aspectos técnicos, de estilo, e até mesmo sobre eles mesmos. Foi a partir daí que passei a aprofundar a discussão sobre a linguagem imagética. Deleuze (Gilles, filósofo francês) nos fez perceber que o cinema é um discurso, e que podemos filosofar por meio dele. Muitos filósofos do século XIX, se tivessem nascido hoje, poderiam muito bem utilizar o cinema para expor suas ideias”, acredita.
Ainda que traga um panorama histórico do surgimento do cinema e seu aperfeiçoamento técnico, “Imagens educativas do cinema” tem como ponto central a discussão da relação entre cinema e educação. “Buscamos discutir, questionar, não só o cinema educativo, mas também o educativo do cinema”, aponta. “Ir além da coisa pedagógica de perguntar se pessoa entendeu a história, mas também realizar essa impregnação inversa, de levar filmes que não sejam apenas comerciais. Mais importante que olhar as imagens é olhar pelas imagens”, afirma Sergio, defendendo que sua pesquisa propõe uma “pedagogia do olhar”. “Seria fazer a distinção entre o simples ato de ‘ver’ e o ‘olhar’, que é fixar seu foco em um lugar e enxergar além dele, privilegiando o ato criativo estético.”
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cultura
Data: 17/02/2016
Link: http://www.tribunademinas.com.br/palavras-matematicas/
Palavras matemáticas
Onde estará a arte, senão no lugar da dúvida? “I” é assim: não se sabe a referência primordial do título, não se sabe onde começa, não se sabe dos elos antes do fim, não se sabe se vale ou não. Já na orelha, enquanto a preta, de um lado, tece loas à nova obra de Alexandre Faria, escritor e professor da Faculdade de Letras da UFJF, a outra, branca, reduz e denigre o trabalho. “Nele (no livro) há mistificação, falso intelectualismo e a infame pretensão de quem se pressupõe poeta incompreendido, que é a de fazer versos estéreis (e histéricos)”, bombardeia uma orelha. “Para além desses dois esoterismos, o da poesia oracular e o da literatura potencial, o que o livro propõe é um profunda e crítica reflexão sobre o lugar da poesia contemporânea”, defende a outra.
Onde estará a arte (e, principalmente, a deste autor, neste trabalho), senão no lugar da dúvida? Adotada a certeza de que vale seguir na leitura, o que se coloca diante do leitor é um exercício visual e, sobretudo, verbal. Por isso, Alexandre Faria prefere chamá-lo de objeto de arte verbal. “Resolvi limitar ao máximo minha intenção à materialidade, ao elemento construtivo”, explica o autor, justificando sua opção pela forma, sem excluir, com isso, a significação. “Inova jorra rege”, diz um verso.
Partindo do clássico chinês “I Ching”, Alexandre extrai palavras dos símbolos. “O objeto tenta interpretar o valor de cada trigrama. E são oito trigramas que fazem 64 hexagramas combinados. Os sinais de yin e yang, os traços inteiros e os cortados, pela tradição que li, são quantitativos, como uma contagem binária. O primeiro hexagrama, que é todo yin, é zero”, pontua, referindo-se aos desenhos utilizados como oráculos. “Meu interesse está sempre nas possibilidades e no limite da palavra”, diz.
O livro, que tem sua primeira leitura pública nesta quinta, durante o Eco – Performances Poéticas, às 21h, no Muzik, tem duas capas, duas formas de leitura, dois sentidos, como yin e yang. Segundo o autor, desses arquétipos compreendeu toda a obra chinesa como um binário de zero e um. “É um processo de análise combinatória. Tem uma alternância de nomes e verbos. Os nomes estão na posição de yin e os verbos na posição de yang. As vogais abertas estão na posição de yang e as fechadas, na de yin. Determinei previamente uma distribuição e fui procurando palavras que tinham os sentidos que eu queria dar, obedecendo uma regra.”
Atento às palavras frouxas
Complexo, porém urgente. Pesquisador da literatura contemporânea, referência na universidade, Alexandre sai da zona de conforto, esgarça o texto e contribui. “Quis provocar um pouco, porque tenho visto contemporaneamente a palavra circulando de maneira muito frouxa, aí radicalizei para outro lado: procurei uma tradição extremamente
formalista, mas sem ortodoxia. Um jogo para quem escreve e para quem vai ler”, comenta. “Não faço isso por conta da responsabilidade (como estudioso). É minha vibe, meu barato. Mas, também, uma tentativa de interagir, dialogar e provocar uma galera que vejo fazendo poesia.”
Em tempos de saraus, de periferias prolíficas e participativas, de textos que existem no ar e não na folha, “I”, o objeto, questiona o conceito de uma literatura tradicional sempre ligada à escrita. Faz arte verbal e privilegia o físico. “Tenho tentado fazer livros que não caberiam no Kindle. Se eu colocasse ‘I’ no Kindle só haveria um sentido de leitura e apenas uma capa. Busco a materialidade por conta do suporte digital. Publico muita coisa online, e não tenho vontade de reuni-los num livro, porque já estão reunidos no Google, é só clicar para pesquisar”, diz.
Um QR Code atrás das orelhas do livro transporta o leitor para um site onde está toda a matemática da obra, onde os poemas estão todos em números (ver as bordas da página). Para Alexandre, “o grande suporte para esse texto é a voz”, ainda que todo o recurso gráfico se configure sólido. “À medida em que vamos lendo, percebemos que o
ritmo equivale ao yin e yang. Há uma divisão e uma acentuação diferente nas sílabas”, pontua ele, que defende, no encontro das palavras, na leitura integral, um significado maior. “É uma reflexão sobre a origem do cosmos, segundo arquétipos da tradição chinesa”, diz
Mesmo que o passo seja ousado, não se trata de ato completamente novo na carreira do professor e escritor. Em “Anacrônicas”, romance de 2005, Alexandre já discutia os estatutos poéticos (o que é, afinal, poesia?). “A página mais louca do livro é de palavras copiadas de uma sequência de verbetes do dicionário, de todas as palavras que
começam com Ana. Fui copiando os significados e fiz uma página. Tinha um procedimento construtivo rigoroso, mas com um resultado que aparenta o caos”, recorda-se, certo de que é na dúvida que se encontra a arte.
Nova casa, novos ecos
Após meses em silêncio, o Eco – Performances Poéticas voltou a ter voz. O evento que começou no finado Espaço Mezcla, em 2008, levando mais de uma centena de pessoas à casa, nas quintas-feiras, para ouvir poesia, ganhou nova casa. Aportou no Muzik e nesta quinta apresenta sua segunda edição de 2016. Além de Alexandre Faria,
participam o carioca João Meireles, lançando sua plaquete “Fui a Lisboa esquecer um amor” (Edições Macondo), e os integrantes da Revista “O Garibaldi”, que comemora um ano de vida. Com uma equipe maior, o som ganha destaque na nova moradia. Laura Jannuzzi canta autorais, João Gama e RT Malone fazem rap e Amanda Messias e
Otávio Campos comandam as picapes. Como de costume, o evento preserva seu microfone, aberto após a presença dos convidados, para quem gosta de falar, fazer e ouvir poesia.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Vida Mais
Data: 17/02/2016
Link: http://www.tribunademinas.com.br/lider-indigena-e-professor-honoris-causa-da-ufjf/
Líder indígena é professor Honoris Causa da UFJF
Considerado um dos mais importantes líderes indígenas do país, o mineiro Ailton Krenak, 63 anos, recebe amanhã o título de professor Honoris Causa da UFJF, em solenidade às 19h, no Museu de Arte Murilo Mendes. Pertencente a etnia Krenak, que vivia na região do Rio Doce em Minas Gerais e Espírito Santo, Ailton atuou como jornalista até render-se à militância, tendo sido eleito deputado em 1986 e contribuído para a formulação da Constituição Brasileira de 1988. Colaborador da universidade desde 2014, ministrando disciplinas e palestrando, Ailton é um dos mestres do Movimento Encontro de Saberes, projeto nacional que leva à academia conhecimentos de povos tradicionais.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cidade
Data: 17/02/2016
Link: http://www.tribunademinas.com.br/ufjf-divulga-notas-do-pism-iii-na-segunda/
UFJF divulga notas do Pism III na segunda
A UFJF irá divulgar na próxima segunda-feira (22), às 15h, as notas dos módulos III do Programa de Ingresso Seletivo Misto (Pism). Os interessados poderão acessar os resultados na página do Pism. O gabarito das provas do Módulo III já foi divulgado. A matrícula dos aprovados será realizada em duas fases obrigatórias: primeiramente por
registro online, no site da UFJF, a partir do dia 4 de março. E após, de 12 a 14 de abril, de forma presencial, para os candidatos que demonstraram interesse através da matrícula online.
Conforme a assessoria da instituição, o pedido de revisão das notas deve ser feito no dia 23 de fevereiro, no período de 9h às 16h, na Central de Atendimento, no prédio da Reitoria. Conforme estipulado pelo edital, os candidatos poderão solicitar revisão de no máximo dois conteúdos, havendo uma taxa de R$ 22 por conteúdo. O recurso será
julgado em, no máximo, 72 horas, e a nota tem a possibilidade de aumentar, diminuir ou ser mantida. O recurso deverá ser pedido pelo próprio estudante ou por procurador.
No total, são ofertadas 1.411 vagas pelo Pism, sendo que 1.161 serão distribuídas entre os 59 cursos do campus de Juiz de Fora e 250 serão destinadas às dez opções de graduação no campus de Governador Valadares. Nesta edição, o Pism alcançou 23.889 inscrições, recorde de participantes. As notas dos módulos I e II do Pism serão divulgadas em 18 de abril.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Esportes
Data: 18/02/2016
Link: http://www.tribunademinas.com.br/jf-no-mineiro-de-base/
JF no Mineiro de base
Juiz de Fora está de volta ao Campeonato Mineiro de base. O Uberabinha, clube amador da cidade filiado à Federação Mineira de Futebol, e o projeto de extensão Futebol UFJF uniram forças para disputarem a competição estadual em duas categorias: sub15 e sub17. Além disso, a parceria também está à frente de um projeto para
disputar a Taça BH sub17.
Para o coordenador do Futebol UFJF, Marcelo Matta, a parceria representará uma melhora no nível técnico e tático para os atletas. “É uma aproximação ainda maior da UFJF em relação a comunidade. Nossos acadêmicos de Educação Física terão a oportunidade de participar de um Campeonato Mineiro em um nível de exigência maior.
E isso para as pesquisas vai ser bacana. Há dois anos a gente já tinha planejado que
isso ia acontecer, o aumento do nível de competitividade.”
O diretor de base do Uberabinha, Sérgio Eduardo Rezende, acredita que pode estar sendo dado o primeiro passo para um novo time de futebol profissional na cidade. “Temos a ideia de crescer e sermos grandes um dia. E o sonho começa através dessa parceria. O projeto do Marcelo (Matta) é audacioso. O Uberabinha viu nessa parceria uma oportunidade de crescer. É tudo que sempre sonhamos. Nosso projeto é disputar um campeonato profissional em 2023. Se esse sonho for possível, quem sabe não teremos uma nova equipe profissional em Juiz de Fora?”
Para fortalecer o elenco, a nova equipe Uberabinha/UFJF promoverá nesse sábado um processo seletivo de atletas no campo da Faculdade de Educação Física (Faefid). Às 15h serão avaliados jogadores nascidos em 2001 e 2002. Já às 16h será a vez da geração de 1999 e 2000. Os interessados em participar devem enviar e-mail para alexnascif@gmail.com solicitando a ficha de inscrição.
Taça BH
O plano do Uberabinha/UFJF de disputar a Taça BH passa pela união com a escola de futebol Tetra Brazil Soccer, empresa que já era parceira do projeto da Universidade. A empresa será a responsável por captar investidores que possam viabilizar Juiz de Fora como uma das sedes do torneio.
“Estamos visualizando a possibilidade de uma equipe internacional disputar a Taça BH aqui em Juiz de Fora. Essa equipe ajudaria no custeio da operação da sede”, afirma Luiz Vilarinho, sócio-diretor da Tetra Brazil Soccer.
Caso haja sucesso no plano de trazer a Taça BH para Juiz de Fora, a cidade receberia uma chave composta por três clubes brasileiros (sendo uma equipe carioca) e uma estrangeira, além do Uberabinha/UFJF.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cidade
Data: 18/02/2016
Link: http://www.tribunademinas.com.br/ufjf-convoca-mais-180-na-2a-chamada-do-sisu/
UFJF convoca mais 180 na 2ª chamada do Sisu
A segunda chamada de reclassificação para os candidatos que estão na lista de espera através do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) será divulgada pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) nesta sexta-feira (19), ás 16h. O resultado deverá conter cerca de 180 nomes e poderá ser consultado na página da Cdara. Conforme a UFJF, a matrícula deverá ser feita em duas etapas, sendo a primeira online a partir do horário que o edital for publicado, no dia 19, até o meio-dia do próximo dia 23. A matrícula presencial se dará nos dias 1º e 2 de março. O candidato chamado que não confirmar interesse nas duas fases será considerado desistente. Todos os convocados também receberão um e-mail de aviso. A universidade alerta que é importante checar se a mensagem não foi enviada para a caixa de spam.
A programação inicial da UFJF prevê até seis chamadas de reclassificação programadas para o 1º semestre de 2016. O próximo edital está previsto para ser lançado em 11 de março. Outras informações podem ser obtidas através do e-mail duvidasmatricula@ufjf.edu.br.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cidade
Data: 18/02/2016
Link: http://www.tribunademinas.com.br/joao-xxiii-sorteia-vagas-remanescentes-para-2016/
João XXIII sorteia vagas remanescentes para 2016
O Colégio de Aplicação João XXIII divulgou edital com orientações para sorteio de vagas remanescentes disponíveis para o ano letivo de 2016, previsto para 12 de março, no próprio colégio. Os interessados devem realizar a inscrição online, entre esta sexta (19) e o dia 7 de março, por meio do endereço eletrônico www.joaoxxiii.ufjf.br. As inscrições
também poderão ser realizadas na Secretaria do Colégio.
Estão disponíveis as seguintes vagas: uma para o 2º ano do fundamental, com horário de sorteio previsto para 8h30; sete vagas para o 3º ano do fundamental, às 9h; nove vagas para o 7º ano do fundamental, às 10h; e 13 vagas para o 1º ano do ensino médio, com sorteio previsto para 10h30.
O valor da inscrição é de R$ 36, e o pagamento deve ser realizado até o dia 7 de março. Entre os dias 9 e 11 de março, o colégio irá disponibilizar, através do site, o cartão de confirmação da inscrição, que deverá ser impresso pelo candidato e apresentado no horário e local do sorteio. O candidato que não estiver de posse deste cartão será
desclassificado.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Concurso e Empregos
Data: 18/02/2016
Link: http://www.tribunademinas.com.br/ufjf-abre-selecao-para-professores-substitutos/
UFJF abre seleção para professores substitutos
A UFJF está com processo seletivo aberto com 24 vagas para professores substitutos. As oportunidades abrangem dois campi: Juiz de Fora e Governador Valadares. O prazo de inscrição tem início no dia 22 de fevereiro e segue até 2 de março. As inscrições são gratuitas, e o horário de atendimento é das 9h às 12h e das 13h às 16h. Em Juiz de Fora, há vagas para Administração e Ciências Contábeis; Educação Física; Engenharia; Farmácia; Letras; Medicina; Instituto de Ciências Biológicas e Instituto de Ciências Humanas. No Campus de Governador Valadares, a seleção acontece nos departamentos de Administração, Direito e Educação Física. Os editais estão disponíveis no site www.ufjf.br.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Política
Data: 18/02/2016
Link: http://www.tribunademinas.com.br/comissao-de-transicao-e-instalada-na-ufjf/
Comissão de transição é instalada na UFJF
A comissão responsável pela transição da gestão da UFJF deverá iniciar os trabalhos ainda nesta semana. Coordenada pelo professor do Instituto de Ciências Humanas Eduardo Salomão Condé e pelo atual próreitor
de Planejamento, Eduardo Barrére, o grupo será responsável por um relatório final, composto por informações das secretarias e pró-reitorias da instituição. A finalização do documento deve ocorrer em 15 de março.
A portaria assinada pelo vice-reitor no exercício da Reitoria, Marcos Chein, inclui os nomes de Marcus David e Girlene da Silva, respectivamente reitor e vice-reitora eleitos na consulta acadêmica finalizada no dia 5 de fevereiro. Segundo a UFJF, os prazos estabelecidos para a comissão consideram que o início do mandato se dará ainda em
março, após a posse da David pelo MEC.
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Veículo: G1
Editoria: Zona da Mata-MG
Data: 18/02/2016
Comissão é formada para realizar transição de gestão na UFJF
A comissão que vai trabalhar na transição da gestão do atual reitor da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) em exercício, Marcos Chein, para o candidato eleito, Marcus David, começa os trabalhos ainda nesta semana. A equipe é coordenada pelo professor Eduardo Salomão Condé e pelo atual pró-reitor de Planejamento, professor Eduardo Barrére.
A portaria que nomeia os dois coordenadores foi divulgada nessa quarta-feira (17) após reunião da equipe administrativa da instituição com os candidatos indicados, David e a vice Girlene Silva, além de Condé.
A conclusão dos trabalhos está prevista em até 30 dias. As secretarias e pró-reitorias deverão concluir os relatórios setoriais e o preenchimento de formulários até o dia 29 deste mês para que a equipe da Comissão Especial de Transição possa emitir um relatório final até 15 de março.
Os prazos consideram que o início do próximo mandato ocorrerá em março. A UFJF já enviou a lista tríplice encabeçada por Marcus David ao Ministério da Educação e, agora, aguarda a nomeação e a posse do indicado.
Eleição
O economista Marcus David foi anunciado na madrugada de sexta-feira (5) como o novo reitor da Universidade Federal de Juiz de Fora. A apuração do segundo turno terminou por volta das 2h e deu a vitória à chapa 1, “Reconstruir a UFJF”, com Girlene Alves da Silva como vice-reitora. Eles obtiveram 57,42% dos votos, respeitada a paridade entre docentes, técnico-administrativos e discentes.
A consulta à comunidade acadêmica foi realizada nos dias 3 e 4 de fevereiro e contou com urnas nos campi de Juiz de Fora e de Governador Valadares, além de pontos de votação no Colégio João XXIII, nas unidades dos restaurantes e hospitais universitários, na Associação de Docentes de Ensino Superior (Apes) e nos polos de Ilicínia e de Ubá.
David e Girlene irão suceder o ex-reitor Júlio Chebli, que renunciou em novembro de 2015. Chebli foi eleito com 59,1% dos votos válidos em junho de 2014. Ele era diretor da Faculdade de Medicina e venceu a disputa tendo como vice-reitor o professor da Faculdade de Direito Marcos Chein.