Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 04/12/2015

Link: http://www.tribunademinas.com.br/comeca-hoje-conferencia-de-educacao/

Começa hoje conferência de educação

A Conferência Municipal de Educação tem início hoje em Juiz de Fora, com abertura marcada para as 19h no auditório do novo prédio do Instituto de Ciências Humanas (ICH) da UFJF. Conforme informações da Prefeitura, o evento, que vai se estender para o sábado e o domingo, será responsável por formatar o anteprojeto do Plano Municipal de Educação (PME). O documento deverá ser entregue ao Executivo, que irá encaminhar ao Legislativo para realização das adequações necessárias, e retorná-lo para sanção do prefeito.

A proposta da conferência é democratizar a formatação do PME, cujo documento base foi preparado pelo Fórum Municipal de Educação (FME), desde o início das reuniões, em junho deste ano. O evento possui caráter deliberativo e contará com participação de representantes de órgãos públicos, comunidade educacional e organizações da sociedade civil. Hoje acontece a abertura oficial e aprovação do regimento da conferência. Amanhã, as propostas feitas pelas escolas e pelas organizações com relação às 18 metas do plano serão apresentadas e votadas pelos participantes. Já no domingo, as votações continuam, e o documento será finalizado.

Desde a homologação do Plano Nacional de Educação (PNE), Lei Federal 13.005/14, em junho de 2014, estados e municípios estão sendo convocados a construir ou adequar seus planos ao nacional, dentro do período de um ano. Entre os objetivos do PNE estão a ampliação do acesso, desde a educação infantil até o ensino superior, melhorar a qualidade do ensino para que os estudantes tenham o nível de conhecimento esperado em cada idade e a valorização dos professores. O PME em Juiz de Fora começou a ser estudado em agosto do ano passado. Dentre as ações, foram feitos análise das metas, diagnóstico do panorama da educação no município e palestras.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Esportes

Data: 04/12/2015

Link: http://www.tribunademinas.com.br/juiz-de-fora-volei-recebe-o-taubate-pela-setima-rodada/

Juiz de Fora Vôlei recebe o Taubaté pela sétima rodada

Se até agora a caminhada do JF Vôlei pela Superliga 2015/2016 foi repleta de pedras pelo caminho, o obstáculo da sétima rodada, neste sábado (5), às 18h, pelo menos no papel, será o mais complicado até agora. Ao menos a equipe juiz-forana atuará diante de sua empolgada torcida no Ginásio da UFJF, ingrediente que será fundamental para o duelo contra o Funvic/Taubaté, líder da competição.

Os visitantes chegam como favoritos pela campanha construída até agora. Em seis jogos, foram cinco vitórias e apenas uma derrota. Desempenho que garantiu 15 pontos conquistados, deixando a equipe paulista empatada com o Sada/Cruzeiro, embora leve vantagem nos critérios de desempate. Uma realidade distante do JF Vôlei, que ainda não venceu na Superliga, ocupando a lanterna com 2 pontos ganhos.

“Temos que encarar Taubaté como franco-atiradores”, afirma o líbero Fábio Paes. “É uma equipe que vem crescendo muito. O levantador do Taubaté, Rapha, vem fazendo grandes partidas. É uma equipe superqualificada, com jogadores muito bons, mas acho que a gente vem trabalhando muito forte no dia a dia, tentando minimizar os erros para evoluir e crescer dentro da competição.”

Fábio Paes sabe o que vai encontrar em casa. Ex-atleta do Taubaté, conviveu na equipe paulista com o levantador Pedro, o meia Deivid e o líbero Diego. Apenas alguns dos valores do adversário, que tem como nome principal o ponteiro da Seleção Brasileira Lucarelli. “É um cara que vem carregando o time. A gente vê isso nos jogos que foram televisionadas, e pelas estatísticas da equipe ele tem mostrado ser um jogador de referência para o levantador. Nas horas decisivas ele vai buscar sempre o Lucarelli”, diz Fábio Paes.

Apesar da força do adversário, o JF Vôlei não pretende entrar em quadra para assistir o adversário jogar. A equipe juiz-forana aposta na evolução apresentada nos treinamentos para surpreender. “A equipe tem treinado superbem. Temos que crescer dentro dos treinos. Não importa a quantidade, mas tem que ter qualidade. É isso que a gente tem que colocar no nosso dia a dia. Minimizar nossos erros e crescer individualmente e como grupo. Temos que entrar como a gente tem feito: tentando pontuar, fazendo nosso melhor”, encerra Fábio Paes.

Os ingressos para o jogo entre JF Vôlei e Taubaté estão sendo vendidos por R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia), nas lojas Renavi Sports, no Centro e no Subway do São Pedro, além da bilheteria oficial na hora da partida. Apresentando a carteirinha na entrada do ginásio, os sócios-torcedores têm entrada franca.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Esportes

Data: 05/12/2015

Link: http://www.tribunademinas.com.br/jf-volei-sofre-nova-derrota-2/

JF Vôlei sofre nova derrota

O roteiro do JF Vôlei se repetiu mais uma vez na noite deste sábado (5) pela Superliga. O início de atuação altamente competitivo mais uma vez contrastou com o abatimento em quadra nos momentos de dificuldade. O resultado dessa oscilação diante do Funvic/Taubaté, líder da competição, dificilmente seria diferente da derrota. Jogando diante do torcedor, no Ginásio da UFJF, os donos da casa seguem sem vencer, agora derrotados por 3 sets a 1, parciais de 25/22, 24/26, 25/17 e 25/18.

A forte chuva que caiu sobre Juiz de Fora na tarde desse sábado fez com que a partida tivesse que ser adiada por 20 minutos após uma queda de energia. Além disso, as fortes rajadas de vento fizeram com que a chuva invadisse o espaço, exigindo esforço extra na secagem da quadra.

Mas os contratempos não foram suficientes para esfriar o ânimo da torcida, que desde o início do jogo inflamou o JF Vôlei. Não por acaso a equipe juiz-forana iniciou a partida de modo extremamente vibrante. Embalados pela boa atuação do ponteiro Djalma, os donos da casa abriram 8 a 5. O JF conseguiu se manter na dianteira em boa parte do primeiro set, mas permitiu a virada, com o Taubaté fechando em 25 a 22.

Apesar da frustração com o resultado, o JF Vôlei não se abateu. Colocando nova dose de foco e determinação em quadra, os donos da casa controlaram o placar desde o primeiro ponto. Na reta final do segundo set, Taubaté ainda buscou reagir, inclusive salvando um set point, mas Djalma assumiu o papel de virar a bola decisiva, definindo o resultado em 26 a 24.
O empate acordou o adversário, que voltou arrasador para o set seguinte, chegando a abrir 9 a 1. O JF Vôlei ainda consegui reagir, diminuindo a desvantagem para apenas quatro pontos, mas o apagão inicial tornou o terceiro set uma missão quase impossível. Com esse cenário, Taubaté não teve dificuldade para fechar por 25 a 17. Para o set seguinte, o abatimento só aumentou. O domínio da equipe de Taubaté se tornou ainda mais evidente, agora sem permitir qualquer reação dos donos da casa. Sempre com larga vantagem no placar, os visitantes fecharam o jogo em 25 a 18.

Com o resultado, o JF Vôlei permanece com dois pontos ganhos, ocupando a lanterna da Superliga. O Taubaté, por sua vez, segue firme na liderança, agora com 18 pontos. O próximo compromisso do Juiz de Fora será longe de casa. Na quinta-feira, às 20h, a equipe juiz-forana encara o SESI em São Paulo.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 05/12/2015

Link:http://www.tribunademinas.com.br/temporal-inunda-ruas-e-derruba-arvores/

Temporal inunda ruas e derruba árvores

A tempestade que atingiu Juiz de Fora no final da tarde deste sábado (5) provocou estragos em vários bairros da cidade. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), as rajadas de ventos chegaram a 96,48 km/h, velocidade característica de temporais. A coordenadora do Laboratório de Climatologia da UFJF, Cássia Ferreira, observou que essa velocidade é um fenômeno incomum. “Normalmente, não temos ventos tão fortes. Nesta época do ano, a temperatura elevada provoca chuvas torrenciais no fim de tarde que estão associadas a rajadas de vento. Mas a velocidade registrada hoje não é uma condição comum em função do relevo de Juiz de Fora.”

Os ventos fortes agravaram os estragos da chuva. As inundações ocorreram acompanhadas de quedas de árvore. Em bairros da Zona Sul, foram registradas as ocorrências mais graves. Vias do Bairro Santa Luzia, como as avenidas Ibitiguaia e Santa Luzia, ficaram totalmente alagadas com o transbordamento do córrego local. Na Avenida Rio Branco, na altura do número 3.626, no Bairro Alto dos Passos, galhos de árvore interceptaram parte da pista sentido Bom Pastor. No São Mateus, na Rua Monsenhor Gustavo Freire, a queda de uma árvore fechou a pista nos dois sentidos. Os motoristas foram obrigados a retornar. O mesmo ocorreu na Estrada Engenheiro Gentil Forn, onde uma árvore obstruiu uma das pistas, sentido Morro do Cristo/Centro.

De acordo com a Defesa Civil, foram registradas 47 ocorrências neste sábado. A maioria delas, na Região Norte, onde foram recebidas 18 chamadas. Na Sul foram 15 e na Leste, 9. Duas em cada uma das regiões Sudeste e Oeste. No Centro, a Defesa Civil registrou apenas uma ocorrência. Contudo, os casos mais graves aconteceram na Zona Sul, onde um muro caiu sobre um casa na Rua da Conquista no Bairro Cidade Nova. O Corpo de Bombeiros chegou a ser acionado para auxiliar os moradores. Já no Ipiranga, houve rolamento de uma pedra na Rua David Miguel Cury.

Conforme o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Bairro Aeroporto concentrou o maior volume de chuva, com 59,16 mm. E, pelos dados do Inmet, em duas, choveu o acumulado de 39,4mm.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 05/12/2015

Link:http://www.tribunademinas.com.br/horarios-especiais-de-onibus-para-ufjf-e-suprema/

Horários especiais de ônibus para UFJF e Suprema

A Settra vai disponibilizar horários extras de ônibus para o processo seletivo da Faculdade Suprema, que acontece neste domingo, e aos participantes da Conferência Municipal de Educação, que será realizada hoje e amanhã. No caso do último evento, os carros extras serão para as linhas 525, 535, 545 e 555 (Universidade) e da 560 (Avenida Presidente Itamar Franco/via Shopping). Os veículos estarão devidamente identificados, e a tarifa será cobrada normalmente, no valor de R$ 2,50. Hoje a linha 525 partirá do Centro às 7h20 e 7h40. Também partindo do Centro, a linha 535 terá os horários de 7h e 8h. Já a linha 560 será estendida até o Intituto de Ciências Humanas (ICH) no Campus da UFJF, às 17h, 17h20, 17h40 e 18h, saindo do Centro. No domingo, as linhas 545 e 545 da Universidade sairão do Centro às 7h30. A linha 560 sairá do Centro às 11h30, 11h50, 12h10, 12h30, 12h50, 13h10 e 13h30 até o ICH.

Já para a realização do vestibular da Suprema, com estimativa de 1.300 participantes, além dos horários regulares, a linha 508 (Avenida Deusdedit Salgado) terá atendimento extra, com saída do Centro às 7h30. Os horários e trajetos regulares da linha podem ser conferidos no site da Prefeitura, pelo http://www.pjf.mg.gov.br/

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Veículo: G1

Editoria: Zona da Mata

Data: 05/12/2015

Link:http://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/especial-publicitario/rede-de-ensino-apogeu/noticia/2015/12/apogeu-lanca-curso-especial-para-o-pism.html

APOGEU lança curso especial para o PISM

A menos de dois meses para o Processo de Ingresso Seletivo Misto (PISM) 2015 da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), é comum que muitos alunos fiquem ansiosos.  O PISM é uma forma de tornar a passagem do Ensino Médio para o Ensino de Superior um processo mais integrado e correspondente a maturidade da faixa-etária dos alunos.

Ao contrário do ENEM e dos demais vestibulares, que cobram o conteúdo dos últimos três anos escolares em apenas uma prova, com o PISM, o estudante realiza um exame a cada ano, focado na etapa que está cursando – 1º, 2º e 3º ano. Além disso, os valores das provas são diferenciados, com peso maior para o último e terceiro módulo.

Essas vantagens, aliadas ao fato que a UFJF separa 30% de suas vagas para esse concurso, faz com que muitos jovens vejam no programa, a oportunidade ideal de ingressar na universidade.

Pensando nisso, a Rede de Ensino APOGEU preparou o Raio-X do PISM, um curso especial para deixar os candidatos ainda mais preparados.

De acordo com o Orientador Pedagógico do APOGEU, Alfredo Portugal, esse curso foi criado com a intenção de rever os conteúdos do edital e tirar as dúvidas finais dos alunos: “muitas vezes o nervosismo fica muito maior quando temos a impressão que não vimos toda a matéria, ou que o tempo restante antes da prova não foi aproveitado tirando dúvidas” explica
O Raio-X do PISM atua em duas frentes: a primeira busca sanar todas as dúvidas que os alunos ainda tenham e aborda os principais pontos do edital. A segunda é o acolhimento dos candidatos para que eles se sintam mais preparados e menos nervosos para realizar a prova.

Além da revisão de conteúdo, o APOGEU foca na resolução de exercícios das provas anteriores: “um dos pontos fundamentais para uma boa prova é estar habituado a resolver as questões. A forma é tão importante quanto o conteúdo quando falamos de provas como PISM e ENEM”, diz Portugal.

Para finalizar, o orientador ressalta ainda que o adiamento das provas para janeiro requer uma atenção especial: “Janeiro é mês de férias, mas não devemos relaxar demais, por isso, vamos manter o ritmo de estudos, dedicando parte do nosso tempo para as revisões e é claro uma parte para o lazer, afinal está de férias! ”

Tradição no PISM 
A Rede de Ensino APOGEU tem tradição no PISM com histórico de diversos primeiros lugares nos curso mais concorridos. Só ano passado, o APOGEU teve mais de 190 aprovações.
Inscrições pelo telefone (32) 3239-3300

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Veículo: G1

Editoria: Zona da Mata

Data: 05/12/2015

Link: http://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2015/12/ufjf-defere-mais-de-85-dos-recursos-de-bolsas-estudantis.html

UFJF defere mais de 85% dos recursos de bolsas estudantis

A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) divulgou nesta sexta-feira (4) que mais de 85% dosrecursos para a obtenção de bolsas de apoio estudantil e auxílios, como alimentação e transporte, foram deferidos pela Pró-Reitoria de Apoio Estudantil e Educação Inclusiva (Proae). Segundo a instituição, o lançamento na folha de pagamento está previsto para ocorrer na próxima semana.

Os estudantes que entraram com recurso devem consultar se tiveram ou não o pedido deferido por meio do Sistema Integrado de Gestão Acadêmica (Siga) 3 e, os contemplados devem dar o aceite no termo de compromisso, também pelo Siga 3 até as 19h desta segunda-feira (7).

A UFJF alerta que somente após o aceite o estudante será cadastrado como bolsista. E lembra que o aluno deve cadastrar ou alterar, se necessário, os dados da conta bancária no Siga 3. O ínoce para cadastro da conta bancária ficará disponível em até 12 horas após o dado o aceite do termo.

Ainda segundo a nota divulgada no site da UFJF, as concessões das bolsas e auxílios foram realizadas a partir do perfil socioeconômico de cada estudante, comprovado pela documentação apresentada.

A divulgação dos números absolutos e dados estatísticos dos pedidos, assim como o resultado dos pedidos de revisão para estudantes que tiveram pedido deferido na primeira etapa do processo está previsto para ocorrer na próxima semana.

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Veículo: Jogando Juntos

Editoria: – 

Data: 05/12/2015

Link:http://www.jogandojuntos.com.br/2015/12/taubate-vence-e-segue-na-lideranca-da-superliga/

Taubaté vence e segue na liderança da Superliga

Em duelo válido pela sétima rodada da Superliga, a Funvic Taubaté foi até Minas Gerais em busca de mais uma vitória. O duelo diante do Juiz de Fora Vôlei aconteceu na noite deste sábado (05 de dezembro), no ginásio da UFJF. O time do Vale do Paraíba conquistou o sexto triunfo por 3 sets a 1, com parciais 25/22, 24/26, 25/17, 25/18.

O primeiro set começou e a Funvic Taubaté encontrou dificuldades. O Juiz de Fora conseguiu uma boa sequência de saques e defesas, mas o time taubateano conseguiu reverter e fechou o set em 25/22.

O equilíbrio marcou o segundo set. Os dois times erraram muito e a equipe mineira soube aproveitar melhor os deslizes de Taubaté e venceu por 26/24.

Já no terceiro set o time do Vale do Paraíba começou melhor e se manteve assim até o fim. Com boa vantagem no placar, os comandados de Cezar Douglas tiveram uma boa sequência de bloqueios e saques, fechando em 25/17.

Confiante

Mais confiante, a Funvic Taubaté esteve bem melhor no quarto set. Com mais tranquilidade e maior poder de ataque o time taubateano venceu o set por 25/18 e fechou a partida em 3 sets a 1. O líbero Felipe foi eleito o melhor jogador em quadra.

“Conquistamos uma importante vitória. Conseguimos fazer um bom resultado em um jogo muito difícil. Diante das dificuldades o time cresceu e isso é muito importante neste momento do campeonato. Vencemos fora de casa, contra uma equipe que está começando a crescer na competição. Fico feliz pelo resultado e agora temos que pensar na próxima partida e contar com o apoio da nossa torcida”, falou o levantador Rapha.

Sem Lipe, que contundido voltará somente após a virada de ano, o Taubaté começou a partida com: Rapha, Leozão, Otávio, Deivid, Lucarelli, Japa e o líbero Felipe. Durante a partida, o técnico Cezar Douglas também colocou em quadra: Ialisson, Diego, Pedro e Ricardo.

Com o resultado a equipe taubateana permanece na primeira posição na tabela de classificação, com 18 pontos.

Pela oitava rodada da Superliga, a Funvic Taubaté medirá forças com Lebes/Gedore/Canoas, na quinta-feira (10 de dezembro). O duelo marcado para as 20 horas será no Abaeté.

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Veículo: Portal R3

Editoria: Vôlei

Data: 06/12/2015

Link:http://www.portalr3.com.br/2015/12/volei-taubate-bate-juiz-de-fora-e-chega-a-6a-vitoria-na-superliga/#.VmVnWNUrLIU

Vôlei Taubaté bate Juiz de Fora e chega a 6ª vitória na Superliga

Em partida válida pela sétima rodada da Superliga, a Funvic Taubaté foi até Minas Gerais em busca de mais uma vitória. O confronto diante do Juiz de Fora Vôlei aconteceu na noite do sábado (5), no ginásio da UFJF. O time do Vale do Paraíba conquistou a sexta vitória por 3 sets a 1, com parciais 25/22, 24/26, 25/17, 25/18.

O primeiro set começou e a Funvic Taubaté encontrou dificuldades. O Juiz de Fora conseguiu uma boa sequência de saques e defesas, mas o time Taubateano conseguiu reverter e fechou o set em 25/22.

O equilíbrio marcou o segundo set. Os dois times erraram muito e a equipe mineira soube aproveitar melhor os deslizes de Taubaté e venceu por 26/24.

Já no terceiro set o time do Vale do Paraíba começou melhor e se manteve assim até o fim. Com boa vantagem no placar, os comandados de Cezar Douglas tiveram uma boa sequência de bloqueios e saques, fechando em 25/17.

Mais confiante, a Funvic Taubaté esteve bem melhor no quarto set. Com mais tranquilidade e maior poder de ataque o time Taubateano venceu o set por 25/18 e fechou a partida em 3 sets a 1. O líbero Felipe foi eleito o melhor jogador em quadra.

“Conquistamos uma importante vitória. Conseguimos fazer um bom resultado em um jogo muito difícil. Diante das dificuldades o time cresceu e isso é muito importante neste momento do campeonato. Vencemos fora de casa, contra uma equipe que está começando a crescer na competição. Fico feliz pelo resultado e agora temos que pensar na próxima partida e contar com o apoio da nossa torcida”, falou o levantador Rapha.

Com o resultado a equipe Taubateana permanece na primeira posição na tabela de classificação, com 18 pontos.

Pela oitava rodada da Superliga, a Funvic Taubaté medirá forças com Lebes/Gedore/Canoas, na quinta-feira (10 de dezembro). O duelo marcado para as 20 horas será no Abaeté.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cultura

Data: 06/12/2015

Link:http://www.tribunademinas.com.br/nem-tao-firmes-mas-fortes-como-sempre/

Nem tão firmes, mas fortes como sempre

Numa recente discussão, a personagem de Giovanna Antonelli, Atena, em “A regra do jogo”, dispara contra o protagonista Romero Rômulo, de Alexandre Nero, quando ele se diz um defensor dos marginalizados: “Você dá a Bolsa Sequestro, a Bolsa Assalto, o Vale Três Oitão, Minha Arma, Minha Vida”. Dual como é próprio das criações de João Emanuel Carneiro, autor do folhetim global das 21h, o personagem se estabelece na fronteira entre o bem e o mal, entre as utopias da burguesia e do proletariado, entre os signos da esquerda e da direita na política nacional. Ainda que no último ano tramas aparentemente apolíticas tenham ganhado mais destaque com números mais altos de audiência, como a bíblica “Os dez mandamentos”, o debate político continua forte nas telenovelas.

Programada para março de 2016, no lugar de “A regra do jogo”, a nova história de Maria Adelaide Amaral foi transferida para 2017, já que sua principal trama era política num ano eleitoral. Segundo o diretor de dramaturgia diária da Globo Silvio de Abreu, em nota oficial, o período de exibição poderia prejudicar a veiculação de determinadas cenas. No lugar, entra “Velho Chico”, novela de clima rural assinada por Benedito Ruy Barbosa. E são justamente as narrativas interioranas que dominam a programação do próximo ano: “Êta mundo bom”, de Walcyr Carrasco, para 18h; “Haja coração”, remake de “Sassaricando” escrita por Daniel Ortiz, às 19h; e “Joaquina”, sobre a filha única de Tiradentes, redigida por Márcia Prates, às 23h.

Para a professora da faculdade de comunicação social da UFJF, Cristina Brandão, a saída dos temas urbanos é um fenômeno natural e não reflete no declínio das produções. “O Brasil que vemos na televisão é o país do moderno e do arcaico. O país é complexo, e todos os gostos, inclusive os interioranos, contemplam a população. A novela nacional é feita para os brasileiros, enquanto as séries são, de alguma forma, universais”, comenta a pesquisadora, pontuando que nos anos 1970, auge do formato no país, “não haviam muitas opções de entretenimento como hoje”. “Houve uma dispersão do lazer do brasileiro, mas as novelas ainda estão fortes. Os próprios seriados estão se transformando em novelões, com tramas que não se encerram em cada episódio.”

Valores implícitos

A forma muda numa competição ferrenha que dia a dia mostra o vigor e o alcance de canais por streaming como o Netflix, mas o discurso, segundo o cientista político e professor da UFJF Paulo Roberto Figueira Leal, não deixa de perpassar a política. “Um produto cultural como as telenovelas colocam agendas em pauta na sociedade. Há muita discussão política implícita nessas produções. Quando falamos de política, falamos de valores, visões de mundo. Existem muitos debates que tem efeitos, inclusive, no modo como as pessoas compreendem a realidade”, analisa o estudioso. “Hoje há um discurso de desqualificação da política, defendendo que este é o lugar da sujeira, da corrupção.”

Para Cristina Brandão, uma forte tendência de linguagem nessas produções é a perseguição pela realidade crua. “Alguns autores beiram o neorrealismo, que era uma prática do cinema, com cenas muito próximas da realidade, mostrando assassinatos nas ruas, os bastidores do tráfico, os requintes de crueldades nos morros, se aproximando, assim, das notícias dos jornais, como faz João Emanuel Carneiro.” Tal recurso, que resulta em discurso raso e popularesco, acaba por demonizar a política e, de acordo com Leal, “faz as pessoas acharem que podem resolver problemas políticos sem a política”. “A ideia de que o universo da política é condenável, de que todos são políticos, não ajuda a resolver e imobiliza.”

“Temos sede de ficção”, afirma Cristina, certa de que os folhetins têm vida longa e são definitivos na vida cotidiana do brasileiro. Conforme Leal, a televisão ainda é um veículo decisivo nos processos eleitorais, seja de maneira subjetiva, seja objetivamente por meio do horário eleitoral gratuito. “É a TV que demarca que o tempo de eleições chegou, mesmo para aqueles que não estão em busca dessa informação. As campanhas invadem as casas, e o número de indecisos cai a partir da entrada do horário eleitoral gratuito”, explica. Buscando servir como retrato de uma sociedade, as telenovelas, então, não fogem do palanque, estando eles nos morros ou nos coretos.

‘Os artistas conseguem não deixar o silêncio’

Se hoje a teledramaturgia fala de política sem citar nomes, de maneira subjetiva e, por hora, perversa com a própria história, em outros tempos foi direta exatamente por excluir a ficção e assumir a linguagem documental. Em “Memory’s turn: Reckoning with dictatorship in Brazil” (University of Wisconsin Press), obra lançada em 2014, com previsão de chegar ao país no segundo semestre de 2016, a pesquisadora de literatura luso-brasileira e professora da Universidade de Tulane em Nova Orleans (EUA), Rebecca Atencio, se atém à minissérie global “Anos rebeldes” como expressão pioneira ao trabalhar com as lembranças negras da ditadura militar.

“Em 1999, li ‘As meninas’, de Lygia Fagundes Telles, ‘Campeões do mundo’, de Dias Gomes, e não via muitos trabalhos sobre a ditadura. Resolvi, então, pesquisar”, conta ela, que viveu seu primeiro seminário da pós-graduação justamente no dia 11 de setembro de 2001. “Isso me marcou profundamente e me trouxe interesse na questão do trauma, das torturas”, completa. Em sua obra, Rebecca defende o vanguardismo da trama de Gilberto Braga, sem deixar de criticar as muitas censuras internas realizadas na Rede Globo e a tentativa de confirmar a versão oficial dos militares ao dar-lhes personagens bons e pacíficos. Em entrevista à Tribuna, durante visita recente à UFJF, a pesquisadora que se encantou pela cultura brasileira, fala da força de nossas telenovelas e destaca a importância do olhar distante na leitura e transposição de traumas como os dos anos de chumbo, nos quais ser rebelde servia como condenação à morte.

Tribuna – O Brasil conseguiu superar a ditadura?

Rebecca Atencio – O país começou pelas reparações econômicas e só 40 anos depois criou uma Comissão da Verdade. Ainda que seja muito importante, essa iniciativa é tardia. Uma oportunidade foi perdida e não pode ser revivida. O José Miguel Wisnik tem uma citação interessante que diz: ‘A Comissão Nacional da Verdade deve ser a novela do horário nobre aqui’. Mas não foi. Sobretudo os jovens, se não participam de movimentos sociais, não sabem nada sobre o período.

– A arte brasileira deu conta de registrar esse momento?

– A primeira iniciativa de justiça de transição oficial foi em 1995. Portanto, há um vazio total em dez anos. Foi a arte que segurou, levantou as questões, tentando preservar a memória. A política foi a reboque. O mesmo aconteceu com o Holocausto, sendo necessário passar uma geração para que algo fosse feito, para que fosse possível lidar com o trauma. Os artistas conseguem não deixar o silêncio.

– “Anos rebeldes” (1992) é um marco nesse sentido?

– Naquele momento, foi a primeira vez que se dramatizou a ditadura no Brasil. Havia novelas que falavam desse período, mas de uma perspectiva contemporânea. Com a participação de Silvio Tendler, um grande cineasta que conseguiu filmagens inéditas da época, o horário nobre exibiu imagens de militares espancando pessoas.

– Esse vanguardismo é uma questão própria da teledramaturgia?

– Durante a ditadura quem escrevia as novelas eram dramaturgos saídos dos teatros por causa da repressão, como (Gianfrancesco) Guarnieri, Dias Gomes e outros nomes que conseguiram escrever histórias, inserindo as questões sociais. Depois disso surgiu a ideia de merchandising social, que diz respeito à introdução desses temas, e exige uma fórmula que a Rede Globo inventou. Em “Anos rebeldes” há um merchandising da memória, com as mesmas estratégias do social, mas com foco nas lembranças. Inclusive, a Bete Mendes, atriz que foi torturada e encontrou seu torturador no Uruguai, antes de começar as filmagens, fez uma oficina com os atores, que contam terem ficado marcados.

– A minissérie foi completamente vanguardista?

– Há um grande conservadorismo, inclusive de Gilberto Braga, que depois se disse um alienado para essas questões. O que critico mais no livro é o tratamento dado à guerrilheira, que, à medida em que entra para a luta armada, fica cada vez mais masculina. É um tratamento muito machista. A cena de morte da Heloisa, personagem de Claudia Abreu, deixa em aberto se a morte foi acidental, reproduzindo o discurso dos militares. Além disso, a minissérie os trata como pessoas boas, sujeitos paternais, e culpa os empresários.

– Em outras expressões artísticas houve êxito maior?

– No sentido de memória, de gerar mais debates, produzindo sinergias, “Anos rebeldes” é um dos melhores casos, até em termos de longevidade do efeito. Na abertura e na transição, temos livros de muito impacto, como as autobiografias de Fernando Gabeira, de Alfredo Sirkis, de Renato Tapajós, ou o projeto “Brasil: Nunca mais”. Contudo, são títulos que entram em detalhes, mas com uma visão problemática. Dou esses livros em sala para discutirmos como as pessoas constroem uma memória, mas não como relato verídico. No final dos anos 1980 há um vazio, como se as pessoas não quisessem saber sobre o assunto. Muitas biografias, escritas por jornalistas, foram feitas a partir do final dos anos 1990. Esses profissionais tiveram muito mais sucesso do que a Comissão Nacional da Verdade, tiveram muito mais impacto do que outras expressões artísticas.

– Uma nova geração, de filhos e netos, também tem realizado trabalhos sobre o assunto…

– Na Argentina temos uma produção de pessoas afetadas diretamente. Diferentemente, no Brasil, muitos não tiveram contato direto, mas se sensibilizaram. Atualmente estudo um coletivo de arte política de Fortaleza, com jovens na faixa dos 20 anos, que fazem intervenções. Um dia, eles embrulharam um presente com vários elementos referentes à ditadura, e uma das artistas se fantasiou de motogirl e levou até a base militar.

– Estamos no caminho de vencer os anos de chumbo?

– Concordo com o argumento da Beatriz Sarlo, uma crítica argentina, que diz que quando as vítimas produzem testemunhos, é como se fosse matéria bruta. E, só com os artistas, com uma nova geração ou com outras pessoas mais distanciadas, é que ganhamos em impacto. A memória precisa sempre estar se reproduzindo, senão viram relíquias. “Anos rebeldes” abriu um caminho.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cultura

Data: 06/12/2015

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Outras Ideias com Antônio Pereira Gaio

“Fica com Deus.” Digo isso e me despeço de Padre Gaio. Digo, como faço com todos, em cada adeus meu. Como a dizer fique com a paz, com o que há de melhor, com as suas boas certezas… Haveria estranheza num gesto pretensamente religioso, não fosse meu aceno, primordialmente humano. Estranho seria uma fé alheia à humanidade. Assim, a aliança que Antônio Pereira Gaio, 83 anos, carrega no dedo anelar da mão esquerda não lhe distancia dos céus, mas o aproxima da terra. “Faço questão de usar minha aliança de bodas de ouro. E uso, também, no pescoço, a aliança da minha querida Miryam, como sinal de presença e fidelidade a ela”, explica-me o vigário paroquial da Catedral Metropolitana, com os olhos rasos d’água.

“Fui casado durante 52 anos com minha Miryam. Tivemos cinco filhos. O primeiro já foi para o céu, junto dela, e os outros estão aí, muito bem estabelecidos. Aposentei-me muito cedo, como professor do curso de letras da universidade, aos 50. Fiquei meio perdido e resolvi procurar o bispo para me oferecer a trabalhar na igreja”, conta. “Fui acolhido como diácono, que é o primeiro grau do sacramento e tem como função principal auxiliar o sacerdote, tendo a faculdade de abençoar casamentos e batizar, pregando sempre a palavra de Deus. Quando fiquei viúvo, ofereci-me como padre”, completa. Foi grande a insistência, até que Antônio voltou-se ao bispo indagando: “Não preciso depender da igreja, tenho uma boa aposentadoria, minha casa, meu carro, meu plano de saúde, e pode ficar tranquilo, porque não serei oneroso de modo algum. Como diácono, seu bispo, faço a celebração da palavra e porque não posso consagrar?”. Como resposta, Antônio recebeu uma caixa vermelha. Estavam ali os objetos do falecido irmão, um padre, que ele usaria em sua primeira missa como vigário, em 2010, aos 78 anos.

Papai e mamãe

O berço religioso, segundo ele, é “da criancice”. “Na adolescência, descambei um pouquinho, em vista da curiosidade da juventude, mas quando me dei conta, passei a viver plenamente o que meus pais me ensinaram, tanto que ofereci minha vida à igreja”, diz o sacerdote, um dos sete filhos de um casal humilde de São Mateus. “Sou muito aquinhoado por Deus, que me deu tempo para estudar. Fiz letras e também direito, além de mestrado em língua portuguesa. Mas não abro mão de dizer que meus melhores e maiores professores foram meu pai e minha mãe. Esses dois sustentaram meu crescimento, me deram formação e o sentido da vida, me colocando no mundo para ir à frente. Meu pai era um italiano analfabeto que trabalhava no bonde, e minha mãe, uma mulher semi-alfabetizada. Foram pais de verdade”, emociona-se o senhor de fala mansa, recordando-se da mulher que, “filha de capataz de fazenda, educada com a fartura do acesso aos alimentos”, sofria, depois, com a escassez de uma casa onde sobravam, apenas, as palavras. “Meu papai, muito trabalhador, sempre ganhou muito pouco. Lembro-me, tristemente, que nunca pude ter um uniforme na escola”, diz ele, que para estudar, viu o patriarca sugerir à Companhia Mineira de Eletricidade que fundasse uma bolsa de estudos, o que financiou a permanência de Antônio no seminário, por seis anos, até o alistamento militar.

No mundo, de estola

Dentro de casa, dois padres e uma freira como irmãos. Do lado de fora, um rebanho a conquistar. Antônio, graduou-se e foi dar aulas em escolas reconhecidas na cidade, como a Sebastião Patrus de Sousa e o Colégio Academia, além de ministrar disciplinas de língua latina e portuguesa na UFJF. “Passaram por mim muitos homens e mulheres que estão na sociedade prestando excelentes serviços. Tenho alegria em ver que eu, por pequeno que seja, contribuí com a formação deles. Ajudei a educar uma geração”, comenta, citando ex-prefeitos, ex-reitores, diretores de hospitais e outras figuras respeitadas. Hoje, Antônio educa de outra forma, usando a estola. “Tenho a plena consciência de como faço o bem pelo fato de já ter sido casado. Tanto é que, sempre que posso, falo das dificuldades do casamento, porque já vivi. Tenho que ser útil nas experiências que tive.”

‘Minha Miryam’

Quando já não era preciso alimentar os filhos Marcelo Antônio, João Batista, André, Fernando e Antônio Júnior, quando a casa restava vazia, Antônio buscou novo sentido. “Minha esposa adoeceu, precisou fazer uma cirurgia muito séria e não sobreviveu. Continuei como diácono até que resolvi perguntar aos meus filhos o que eles queriam de mim. Cada um deu uma opinião: ‘Se quiser casar, case’, ‘Se quiser ficar solteiro, fique’, e, ainda, ‘Se quiser uma morena, arrumo para você’. No fundo, queria ser padre”, lembra o pai de “filhos preparados para a vida”, que lhe deram quatro netos. Morando em seu apartamento no Bom Pastor, Padre Gaio conta ter encontrado uma forma de servir à igreja e à religiosidade com toda a sua humanidade. No altar, um homem em sua expressão de fé. “Celebro cada missa com uma alegria contagiante, como se fosse a primeira. Esforço-me dentro da minha pequenez, das minhas falhas, das minhas ineficácias. Vontade de anunciar Jesus nunca me falta”, sorri, como a dizer: “Fico com Deus. Sempre!”.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Esportes

Data: 06/12/2015

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JF Vôlei sofre nova derrota

O roteiro do JF Vôlei se repetiu mais uma vez na noite de ontem pela Superliga. O início de atuação altamente competitivo mais uma vez contrastou com o abatimento em quadra nos momentos de dificuldade. O resultado dessa oscilação diante do Funvic/Taubaté, líder da competição, dificilmente seria diferente da derrota. Jogando diante do torcedor, no Ginásio da UFJF, os donos da casa seguem sem vencer, agora derrotados por 3 sets a 1, parciais de 25/22, 24/26, 25/17 e 25/18.

A forte chuva que caiu sobre Juiz de Fora na tarde desse sábado fez com que a partida tivesse que ser adiada por 20 minutos após uma queda de energia. Além disso, as fortes rajadas de vento fizeram com que a chuva invadisse o espaço, exigindo esforço extra na secagem da quadra.

Mas os contratempos não foram suficientes para esfriar o ânimo da torcida, que desde o início do jogo inflamou o JF Vôlei. Não por acaso a equipe juiz-forana iniciou a partida de modo extremamente vibrante. Embalados pela boa atuação do ponteiro Djalma, os donos da casa abriram 8 a 5. O JF conseguiu se manter na dianteira em boa parte do primeiro set, mas permitiu a virada, com o Taubaté fechando em 25 a 22.

Apesar da frustração com o resultado, o JF Vôlei não se abateu. Colocando nova dose de foco e determinação em quadra, os donos da casa controlaram o placar desde o primeiro ponto. Na reta final do segundo set, Taubaté ainda buscou reagir, inclusive salvando um set point, mas Djalma assumiu o papel de virar a bola decisiva, definindo o resultado em 26 a 24.

O empate acordou o adversário, que voltou arrasador para o set seguinte, chegando a abrir 9 a 1. O JF Vôlei ainda consegui reagir, diminuindo a desvantagem para apenas quatro pontos, mas o apagão inicial tornou o terceiro set uma missão quase impossível. Com esse cenário, Taubaté não teve dificuldade para fechar por 25 a 17.

Para o set seguinte, o abatimento só aumentou. O domínio da equipe de Taubaté se tornou ainda mais evidente, agora sem permitir qualquer reação dos donos da casa. Sempre com larga vantagem no placar, os visitantes fecharam o jogo em 25 a 18.

Com o resultado, o JF Vôlei permanece com dois pontos ganhos, ocupando a lanterna da Superliga. O Taubaté, por sua vez, segue firme na liderança, agora com 18 pontos. O próximo compromisso do Juiz de Fora será longe de casa. Na quinta-feira, às 20h, a equipe juiz-forana encara o SESI em São Paulo.