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29 de outubro – Dia Mundial do AVC

      A Liga Acadêmica de Neurologia da UFJF (LAN-UFJF), juntamente com a Liga Acadêmica de Endocrinologia e Metabologia da UFJF (LAEM-UFJF), com o apoio da Rede Brasil AVC, promoveram uma série de ações em prol do dia mundial do AVC (29 de outubro). Os eventos se iniciaram dia 29 de outubro de 2018 (segunda), indo até dia 1o de novembro de 2018 (quinta). As ações ocorreram no Hospital Universitário da UFJF (unidades Santa Catarina e Dom Bosco) e também no corredor das pró-reitorias da UFJF.

      A ação contou com cerca de 50 integrantes, abarcando estudantes da LAN e da LAEM e docentes dos serviços de neurologia e endocrinologia e metabologia da UFJF, utilizando materiais físicos e audiovisuais fornecidos pela Academia Brasileira de Neurologia (ABN) e pela Rede Brasil AVC.

      O objetivo da campanha é conscientizar e informar os pacientes sobre questões que tangem o AVC. Um dos pontos mais reforçados foi sobre como os fatores de risco podem e devem ser controlados, sendo feitas medidas da pressão arterial e da glicemia capilar, e aconselhamento a controle desses fatores, bem como a exposição e outros fatores relacionados. Outro ponto muito enfatizado nas ações foi como reconhecer se a pessoa está tendo um possível AVC, a partir de uma regra simples chamada de SAMU (sorria, abrace, música/mensagem e urgência).

      Além disso, a equipe também conversou sobre condutas e tratamentos pós AVC que podem ser realizados e sobre como a doença pode impactar na vida da pessoa.

      Portanto, o AVC, por acometer mais de 16 milhões de pessoas por ano, e dessas um terço não sobrevivem, deve ser um tema elucidado na população urgentemente e medidas devem ser tomadas para melhorar a prevenção e o tratamento . ”Essa campanha é importante justamente pelo caráter emergencial do AVC, pois cada segundo que se passa desde o evento é um segundo a mais que a pessoa está corrente risco, risco de perder a sua capacidade de interagir com o meio, de perder a sua funcionalidade no dia a dia, e de perder a própria vida;  então é muito importante que isso seja reconhecido pelas pessoas”, finaliza Isabella Alves de Faria, diretora da LAN-UFJF.