O grupo “Narrativas midiáticas e dialogias” é vinculado ao PPGCOM/UFJF, cadastrado no Diretório de Grupos do CNPq, tendo a professora Cláudia Thomé como coordenadora e o professor Marco Aurelio Reis como vice-coordenador. O grupo pesquisa as mudanças nas narrativas midiáticas e os processos de remediação e convergência, sobretudo no audiovisual, com foco nas estratégias narrativas e nas rotinas produtivas. Pesquisamos ainda o entrelaçamento entre narrativas fáticas e fictícias, modos de narrar que se configuram como híbridos, e estratégias narrativas que buscam garantir sentido de autenticidade na contemporaneidade.
O Namidia participa da Rede Jornalismo, Imaginário e Memória (Jim) e da Rede de Pesquisadores em Telejornalismo (Telejor), com pesquisa integrada em âmbito nacional. Resultados das nossas pesquisas são publicados em periódicos e em livros, além de serem apresentados no Intercom e na Sbpjor todos os anos. Além disso, o grupo organiza anualmente evento para debate com pesquisadores externos e trabalha no tripé ensino, pesquisa e extensão.
Na quarentena, o Namidia fez ações de extensão com oficinas para estudantes de escolas públicas e teve aprovado na Proex/UFJF um projeto de extensão em interface com a pesquisa em perspectiva interdisciplinar com a Medicina e o Serviço Social para produção de material voltado a pessoas em situação de vulnerabilidade na saúde. Integrantes do grupo têm fomento de bolsas de Pesquisa Propp/UFJF, BIC/UFJF, PPT/Unesa e IC/Unesa. (https://www2.ufjf.br/narrativasmidiaticas/)
O grupo é formado por pesquisadores com foco no estudo da narrativa, contando com a participação de docentes de Comunicação Social e também de áreas afins, em perspectiva interdisciplinar, e de estudantes de graduação e de pós-graduação e de graduação. No link apresentamos os integrantes do grupo. A foto abaixo mostra nossa última reunião presencial na Facom/UFJF, em março de 2020, antes da suspensão das atividades presenciais. Estamos agora cada um(a) em sua casa, mas conectados(as) pela web, em reuniões remotas e muito trabalho de pesquisa.