Equipe

Cristina Dias da Silva é Professora Associada do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal de Juiz de Fora. Doutora e mestre em Antropologia Social pelo PPGAS/UnB. Coordenadora do LAPS. Desenvolve pesquisas no âmbito da Antropologia da saúde e da política, tendo organizado e publicado, em 2021, o livro “Saúde, Corpo e Gênero: perspectivas teóricas e etnográficas”, pela Editora da UFJF. Alguns de seus artigos e capítulos de livro recentemente publicados são: “A escuta participante e a noção de imponderável revisitada” (2020), pela Revista Teoria e Cultura. “Indigenous health in Brazil: reflections on forms of violence.” (2019) em co-autoria com Carla Teixeira, pela Vibrant .”O papel político do enfermagem: nação e gênero nas homenagens póstumas a Anna Nery”, capítulo que integra a coletânea Saúde, Corpo e Gênero (Ed. UFJF, 2021). Desenvolve atualmente, no âmbito do LAPS, o projeto de pesquisa (CNPq) “Antropologia da saúde: perspectivas na pós-pandemia”, junto com Lilian Chaves (UFRR) e Diogo Neves (UFVJM).

Márcia Leila de Castro Pereira é Professora Adjunta do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal do Piauí. Professora permanente do Mestrado em Antropologia da mesma instituição e Professora colaboradora do Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente (Rede PRODEMA). Possui doutorado em Antropologia Social pela Universidade de Brasília (2009). Tem experiência no tratamento de questões fundiárias indígenas e de Comunidades Negras Rurais e Urbanas Quilombolas do Mato Grosso do Sul. Desenvolve pesquisas com o povo Mura, baixo Rio Madeira, sobre história indígena, guerra, noções de espaço e tempo; paisagens e território. Atualmente realiza pesquisa sobre tecnologias sociais em Comunidades Negras Rurais Quilombolas no Município de São Raimundo Nonato, Piauí, com ênfase nas experiências de manejo da água. Também me interesso pelas temáticas poder e conflitos socioambientais. É pesquisadora colaboradora do Laboratório de pesquisas antropológicas em Política e Saúde (LAPS).

Lilian Leite Chaves é professora Adjunta do Instituto de Antropologia da Universidade Federal de Roraima e do Programa de Pós Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal de Roraima. Desenvolve pesquisas nas interfaces da Antropologia da Saúde, Antropologia Política e Antropologia Urbana, com ênfase em loucura, saúde mental, políticas públicas, documentos, pessoas em situação de rua e migração. Organizadora, juntamente com Carlos Alberto Cirino, do livro “Processos Identitários Diferenciados: Etnografias contemporâneas a partir do extremo norte” (2020). Seus artigos mais recentes versam sobre as disputas no campo das políticas brasileiras em Saúde Mental e a contribuição da Antropologia Brasileira para os estudos sobre loucura e saúde mental no Brasil. Atualmente, desenvolve o projeto de pesquisa “Migração, experiência e saúde mental pelas ruas da cidade de Boa Vista – RR”. É pesquisadora colaboradora do LAPS/UFJF.

Rogéria Campos de Almeida Dutra é Professora do Departamento de Ciências Sociais e do Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais/UFJF. Tem experiência nas áreas de Antropologia e de Ciências Sociais atuando em temas que convergem para as seguintes linhas de pesquisa: I. Alimentação: ecologia, produção, consumo e memória II. Educação: políticas públicas, cultura e sociedade, III. Processos sociais no contexto urbano.

Gabriel Salgado Ribeiro de Sá é doutorando do programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal de Juiz de Fora e graduado em Ciências Humanas pela mesma instituição. Possui interesse em temáticas de antropologia do corpo, saúde, ciência e emoções. Defendeu Dissertação de mestrado sobre o estilo de vida de fisiculturistas, com ênfase no uso de drogas que melhoram a imagem e/ou desempenho. Atualmente pesquisa a política de medicamentos durante a pandemia em perspectiva comparada Brasil/EUA. Foi contemplado em 2023 com bolsa CAPES para o Programa de Doutorado Sanduíche no Exterior (PDSE/CAPES) na Universidade Johns Hopkins.

Leandro David Wenceslau é médico pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2003). Cursou residência médica em Medicina Preventiva e Social pela Universidade de Pernambuco (2006) e é especialista em Medicina de Família e Comunidade pela Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (2015). É mestre em Educação pela Universidade Federal de Pernambuco (2011) e doutor em Saúde Coletiva pelo Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2017). É professor adjunto do Departamento de Internato da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Juiz de Fora e do Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva/UFJF. Tem desenvolvido pesquisas a partir do olhar das ciências sociais em saúde sobre três temas: medicinas e práticas tradicionais, integrativas e complementares, saúde mental e condições “psicossomáticas”, saúde de populações negligenciadas e vulnerabilizadas.

Diogo Neves Pereira é Professor da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, atuando na Licenciatura em Educação do Campo e no Programa de Pós-Graduação em Ensino em Saúde. Bacharel e Licenciado em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Minas Gerais (2005). Mestre e Doutor em Antropologia pela Universidade de Brasília (2008 e 2012). Realizou estágio de pós-doutorado em Ciências Sociais na Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (2014). Áreas de estudo: antropologia política da saúde; antropologia da educação.

Hugo Quintela é Doutor em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Juiz de Fora (PPGCSO/UFJF). Graduou-se em Ciências Sociais (2010) pela Universidade Federal do Espírito Santo (CCHN/UFES). Mestre em Ciências Sociais (2014) também pela Universidade Federal do Espírito Santo (PPGCSO/UFES). Atua na área de Antropologia urbana e da política. Tem desenvolvido pesquisas sobre gênero e sexualidade LGBTQIA+. Atualmente, dedica-se às discussões que tangenciam as experiências trans na sociedade brasileira, articuladas à religião e à cidadania. É Professor do Instituto Federal do Espírito Santo (IFES).

Bruna Motta dos Santos é Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal de Juiz de Fora e graduada em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Alfenas. Possui experiência na área de Antropologia, com interesse mais específico em temáticas ligadas ao corpo, saúde-doença, emoções e cuidado. No presente momento, se dedica a investigar a corporalidade das práticas em enfermagem através de um estudo etnográfico entre professores e estudantes de graduação, apontando para a relação entre a formação profissional e a modulação de um corpo específico. Atualmente é doutoranda do PPGSA/UFRJ.

Arthur Dias Costa é Mestre em Ciências Sociais com ênfase em Antropologia pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal de Juiz de Fora. Licenciado em Ciências Sociais e graduado em Ciências Humanas pela Universidade Federal de Juiz de Fora. Menção honrosa na categoria artigo (“Quando a rua vira um lar: autonomia e subjetividade entre moradores de rua de Juiz de Fora”), Prêmio Lévi-Strauss da Associação Brasileira de Antropologia, 2018. Atualmente leciona Sociologia no Ensino Médio.

Janaína Morais é Doutora em Ciências Sociais pelo programa de pós-graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal de Juiz de Fora. Possui graduação em Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo, pela Faculdade de Comunicação da Universidade Federal de Juiz de Fora (2012) e mestrado em Ciências Sociais pelo PPGCSO-UFJF (2015), na linha de pesquisa “Cultura, produções simbólicas e processos sociais”. Tem experiência nas áreas de Comunicação Social e Antropologia, atuando principalmente nos seguintes temas: relações de gênero, feminismos, política, artes visuais, corpo, sexualidade, saúde, sangue e menstruação.

Déborah Crysttina Pereira da Silva é graduada em Direito pelas Faculdades Integradas Vianna Junior (2018), pós graduada em Direito Constitucional pela Universidade Candido Mendes (2020), e em Direitos Humanos, Responsabilidade Social e Cidadania Global pela PUC-RS, é mestre em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Juiz de Fora e doutoranda no PPGCIS na PUC-RIO. Possui interesse na Antropologia Política, com ênfase em processos de participação, institucionalização, burocracias e poder.

Samir Resende Guimarães Souza é mestrando em Saúde Coletiva pela UFJF, graduado em Ciências Sociais (UFJF), especialista em Informática em Saúde (UNIFESP), em Gestão Pública das Organizações de Saúde (UFJF) e Gestão Pública Municipal (UFF). É empregado público da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH/MEC) e chefe da Unidade de Especialidades Clínicas do Hospital Universitário da UFJF (HU/UFJF). Foi professor-tutor de pós graduação do Programa UAB/MEC (2020-2023), assessor do poder legislativo municipal (2013-2015), professor da sociologia rede estadual de ensino/RJ (2005-2012). Atualmente pesquisa a construção social da telemedicina e as políticas públicas de saúde no âmbito da atenção especializada do SUS.

Thaís Mendonça Resende é doutoranda em Saúde Coletiva pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Mestra em Enfermagem (UFJF), Especialista em Acupuntura (IMAM-Beijing), Pós-Graduada em Docência Profissional e Tecnológica (IFET-ES) e Graduada em Enfermagem (UFJF). Pesquisadora em projetos de pesquisa com os seguintes temas: Terapias Complementares, Cuidados Paliativos, Saúde Mental e Tecnologias para os Cuidados em Saúde. A pesquisa em desenvolvimento – sob orientação do Prof. Dr. Leandro David Wenceslau e Coorientação da Prof.ª Dra. Cristina Dias da Silva – tem como título provisório “Os itinerários terapêuticos de pacientes neurológicos e o uso da Cannabis medicinal – um estudo etnográfico.

Izabella Azevedo dos Santos é Técnica em Meio Ambiente pelo Instituto Federal Fluminense e Graduada no Bacharelado Interdisciplinar em Ciências Humanas pela Universidade Federal de Juiz de Fora. Atualmente cursa a graduação em Ciências Sociais na mesma instituição. Possui interesse nos temas que costuram a Antropologia do corpo, da saúde e das instituições. Foi bolsista no projeto de pesquisa “Análise dos conceitos de corpo, dor e sofrimento nas principais obras de Veena Das” (2020-2021), e é bolsista no projeto de pesquisa Antropologia da saúde – perspectivas na pós-pandemia (CNPq/UFJF).

Thais Gonçalves de Souza doutoranda em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), instituição onde também obteve o título de mestre na mesma área, com ênfase em Antropologia. É graduada em Ciências Sociais (bacharelado e licenciatura) e em Ciências Humanas (bacharelado), também pela UFJF. Sua trajetória acadêmica está voltada para a Antropologia do Corpo e da Saúde, com experiência em pesquisas sobre gênero, maternidades e cuidado. Atua em estudos sobre políticas públicas e profissões de saúde relacionadas a esses temas, com especial ênfase na humanização, nas doulas e nas dimensões de violência associadas a esse campo, como a violência obstétrica e as questões ligadas à justiça reprodutiva.

Lorena Alves de Medeiros é Bacharela em Ciências Humanas pela Universidade Federal de Juiz de Fora e Graduada em Ciências Sociais na mesma instituição. Atuou como Bolsista de Treinamento Profissional do FEGS, grupo de pesquisa da UFJF que estuda Família, Emoções, Gênero e Sexualidade. Foi bolsista de Iniciação Científica (UFJF/PIBIC-CNPq) do Projeto, “Homens de fé: moralidades, emoções e incertezas em trajetórias religiosas masculinas cristãs”. Atualmente é Bolsista de Iniciação Científica (UFJF/PIBIC-CNPq) no Projeto ” Leitura antropológica em saúde coletiva no Brasil e na América Latina, do Laboratório de Pesquisas Antropológicas em Política e Saúde (LAPS). Possui interesse nos estudos sobre raça, racismo, educação das relações étnico raciais e livro didático.

Pablo Henrique Melo é discente no Bacharelado Interdisciplinar em Ciências Humanas da Universidade Federal de Juiz de Fora. Tem interesse nas linhas de pesquisa ligadas a antropologia da saúde e cultura popular. E atua como voluntário no Laboratório de pesquisas antropológicas em Saúde e Política (LAPS/UFJF) Instagram: @pablitomelo

Letícia Vitória de Assis Gréggio é bacharela Ciências Humanas da Universidade Federal de Juiz de Fora e, atualmente, discente do Curso de Ciências Sociais pela mesma Instituição. É aspirante da Antropologia e atua como bolsista no Laboratório de pesquisas antropológicas em Política e Saúde (LAPS/UFJF). Tem interesse nas pesquisas sobre o trabalho do cuidado no Brasil. Seu Trabalho de Conclusão de Curso teve como título “Especificidades do trabalho do cuidado no Brasil: Uma interpretação à luz da Política Nacional de Cuidados”.

Ana Gabriella Jacob Santos é discente em Ciências Sociais na Universidade Federal de Juiz de Fora e Bacharela em Ciências Humanas na mesma instituição. Possui amplo interesse e direcionamento para estudos da Antropologia voltados à saúde. Atua como bolsista no Laboratório de pesquisas antropológicas em Política e Saúde (LAPS/UFJF).

Raíssa Christine da Costa Alves Pereira é graduada em Ciências Humanas e licencianda em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Atualmente, é bolsista do Programa pela Educação pela Saúde – PET Saúde Equidade (2024-2026), uma iniciativa do Ministério da Saúde e do Ministério da Educação. Integra o Laboratório de Pesquisas Antropológicas em Política e Saúde (LAPS) desde 2023. Possui experiência em extensão universitária, tendo atuado como educadora ambiental no Jardim Botânico da UFJF. Além disso, participou da diretoria de marketing da empresa júnior de Ciências Sociais – AXIOS e da atlética União Lúdico Desportiva dos Estudantes de Ciências Humanas. Seus interesses acadêmicos incluem políticas públicas, saúde e sociedade, educação e antropologia política.

Maria Clara Barbosa Pires Pereira é graduanda do curso Bacharelado Interdisciplinar em Ciências Humanas da Universidade Federal de Juiz de Fora. Atualmente é voluntária do projeto de iniciação científica “Antropologia da saúde: perspectivas na pós-pandemia” do laboratório de pesquisas antropológicas em Política e Saúde (LAPS/UFJF). Além disso, é monitora da disciplina de Sociologia da Saúde e seu campo de interesse perpassa pela arte, saúde e antropologia.

Luís Guilherme Parreira Peluso é graduando do ciclo clínico do curso de Medicina da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Ex-Coordenador Geral do Diretório Acadêmico Hésio Cordeiro (DAHC). É delegado educando da Regional Minas Gerais da Associação Brasileira de Educação Médica (ABEM). Possui interesse em educação médica, saúde coletiva, saúde mental (APS).

Luís Felipe Parreira Peluso é graduando do ciclo básico do curso de Medicina da Universidade Federal de Juiz de Fora. Possui interesse na área de educação médica e atua em produções científicas relacionadas ao tema.

Amadeu Claudino do Amaral Neto é graduando do ciclo clínico do curso de Medicina da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Ex-membro do Diretório Acadêmico Hésio Cordeiro (DAHC). Interessado no aprendizado e desenvolvimento de pesquisas, especialmente na área de Educação Médica e Atenção Primária.

Estevão Gonçalves é bacharel em Ciências Humanas e em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Juiz de Fora. Atualmente é mestrando em Ciências Sociais pela mesma Instituição, onde pesquisa no âmbito da Antropologia do Estado, com enfoque no interacionismo simbólico,  as interações entre agentes governamentais. Também tem interesse em temáticas voltadas para Antropologia das Emoções, Burocracia Nível de Rua, Sexualidade, Gênero e afins. 

Gabriela Bonfim de Melo é bacharela em Ciências Humanas pela Universidade Federal de Juiz de Fora e, atualmente, cursa Ciências Sociais pela mesma universidade. Foi bolsista de Treinamento Profissional em Gestão do Colégio de Aplicação João XXIII como mediadora da Educação Especial. Atualmente é estagiária na Subsecretaria de Planejamento Estratégico e Tecnologia em Saúde na Secretaria de Saúde de Juiz de Fora, bolsista do PET Saúde – Equidade e integra o Laboratório de Pesquisas Antropológicas em Política e Saúde (LAPS). Possui interesse pelo campo da Antropologia com foco em temáticas relacionadas a gênero e saúde.

Marina Chandretti Barros Abreu é bacharela em ciências humanas e discente do curso de ciências sociais, ambos pela Universidade Federal de Juiz de Fora. Produziu um trabalho de revisão com a temática saúde, corpo e poder a partir da genealogia do poder foucaultiana, o que demonstra seu interesse pela área da antropologia da saúde, com ênfase em gênero, poder, politicas públicas e instituições, corpo, e sociedade. Atua como voluntária no Laboratório de Pesquisas Antropológicas em Saúde e Política, o LAPS.

Elidilaine Silva é graduada pelo Bacharelado Interdisciplinar em Ciências Humanas da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e, atualmente, discente do curso de Ciências Sociais na mesma instituição. Integra o Laboratório de Pesquisas Antropológicas em Política e Saúde (LAPS/UFJF), onde atua como bolsista de Treinamento Profissional, sendo bolsista de Iniciação Científica (BIC) no projeto Antropologia da saúde: perspectivas na pós-pandemia. Seus interesses de pesquisa concentram-se na teoria crítica, corpo,  sociologia do trabalho e estudos sobre o capitalismo de plataforma.