A Coordenação da EJA (Educação para Jovens e Adultos) e o Núcleo de Apoio Estudantil, em parceria com a diretoria do C.A. João XXIII, realizaram o primeiro FestEJA. O evento trouxe atividades variadas, como oficinas e apresentações artístico-culturais.
A programação foi dividida em dois dias. Na quarta-feira, os alunos participaram de oficinas de grafitti (ministrada pelo João, da Ileso Grafiteiros), teatro (coordenada pelas professoras Ariane Ribeiro e Marília Rodrigues), capoeira (coordenada pelas professora Mônica Andrade), música (coordenada pela professora Helen Barra) e artesanato (com as professoras Regina Martoni e Célia Henriques).
No segundo dia do evento, os alunos realizaram uma exposição com os trabalhos desenvolvidos em cada oficina, e apresentações de teatro e de música. Tudo produzido pelos próprios alunos da EJA.
Helen Barra, professora que ministrou a oficina de música, conta que a experiência foi ótima para a integração dos alunos. Além de diferentes idades, eles possuem conhecimentos musicais distintos, contribuindo para que a aula seja um momento de aprendizado, compartilhado. Ao final, o grupo apresentou as canções “Velha Infância” (Tribalistas), “Xote dos Milagres” (Falamansa) e “Eu só quero um xodó” (Dominguinhos).
Ana Vargas, do Núcleo de Apoio Estudantil, explicou que a programação foi pensada para atender toda a faixa-etária que compõe o EJA, com variedade para agradar a todos os gostos. Esta foi a primeira edição do evento que, ainda segundo Ana, pode vir a ocorrer semestralmente, com outras temáticas.
Na avaliação da professora Cleuza Penna, o evento atingiu diversos objetivos, em diferentes aspectos, tanto pedagógicos como sociais. “Os alunos tiveram a noção de como é participar de um evento cultural, se comprometeram com as atividades produzindo materiais de qualidade em todas as oficinas, e ainda debateram sobre temas recorrentes em oficinas específicas, como a diferença entre o grafite e a pichação, o que abre espaço para a conscientização”.
Para a psicóloga Carolina Detoni, do Núcleo de Apoio Estudantil, um dos aspectos mais importantes do evento, foi a abertura de novos horizontes para os alunos. “Nem sempre eles tem acesso a eventos culturais, ou a oportunidades para fazer e expor seus trabalhos, portanto um evento como esse é uma forma de valorizar o potencial criativo de cada um, e os alunos ficaram muito orgulhosos com o resultado”.
A programação foi dividida em dois dias. Na quarta-feira, os alunos participaram de oficinas de grafitti (ministrada pelo João, da Ileso Grafiteiros), teatro (coordenada pelas professoras Ariane Ribeiro e Marília Rodrigues), capoeira (coordenada pelas professora Mônica Andrade), música (coordenada pela professora Helen Barra) e artesanato (com as professoras Regina Martoni e Célia Henriques).
No segundo dia do evento, os alunos realizaram uma exposição com os trabalhos desenvolvidos em cada oficina, e apresentações de teatro e de música. Tudo produzido pelos próprios alunos da EJA.
Helen Barra, professora que ministrou a oficina de música, conta que a experiência foi ótima para a integração dos alunos. Além de diferentes idades, eles possuem conhecimentos musicais distintos, contribuindo para que a aula seja um momento de aprendizado, compartilhado. Ao final, o grupo apresentou as canções “Velha Infância” (Tribalistas), “Xote dos Milagres” (Falamansa) e “Eu só quero um xodó” (Dominguinhos).
Ana Vargas, do Núcleo de Apoio Estudantil, explicou que a programação foi pensada para atender toda a faixa-etária que compõe o EJA, com variedade para agradar a todos os gostos. Esta foi a primeira edição do evento que, ainda segundo Ana, pode vir a ocorrer semestralmente, com outras temáticas.
Na avaliação da professora Cleuza Penna, o evento atingiu diversos objetivos, em diferentes aspectos, tanto pedagógicos como sociais. “Os alunos tiveram a noção de como é participar de um evento cultural, se comprometeram com as atividades produzindo materiais de qualidade em todas as oficinas, e ainda debateram sobre temas recorrentes em oficinas específicas, como a diferença entre o grafite e a pichação, o que abre espaço para a conscientização”.
Para a psicóloga Carolina Detoni, do Núcleo de Apoio Estudantil, um dos aspectos mais importantes do evento, foi a abertura de novos horizontes para os alunos. “Nem sempre eles tem acesso a eventos culturais, ou a oportunidades para fazer e expor seus trabalhos, portanto um evento como esse é uma forma de valorizar o potencial criativo de cada um, e os alunos ficaram muito orgulhosos com o resultado”.