Durante os dias 25 a 28 de fevereiro, o Colégio de Aplicação João XXIII realizou o CarnaJoão, projeto que resgatou a história do Carnaval e levou as representações lúdicas do espírito carnavalesco para dentro da escola.
O projeto buscou mostrar aos alunos do Ensino Médio e da EJA uma visão ampliada quanto à festividade, como os rituais, os aspectos sociológicos, artísticos e simbólicos do Carnaval.
Foram oferecidas oficinas práticas, dentre elas a de confecção de máscaras, aulas de danças e pinturas faciais, além de discussões sobre as múltiplas dimensões da sociabilidade e cultura brasileira que compõem a festa de Carnaval.
A semana foi finalizada com o Baile de Carnaval, que fechou o CarnaJoão com atividades lúdicas e didáticas. A festa retomou o clima dos bailes com máscaras, confetes, serpentinas e fantasias, e foi conduzida pela banda convidada Zé Lira (FBI Folião), formada por Edinho Leão, Daniel Goulart, Luiz Lima e Nilo Barreto, com repertório das marchinhas e do samba. Além disso, aconteceu uma apresentação de dança dos alunos do Ensino Médio e ex alunos, com coreografias típicas e concurso de fantasias.
A premiação aconteceu após a observação de professores e TAEs presentes, que assistiram ao desfile dos participantes. Na categoria “O importante é participar”, o vencedor foi premiado pela fantasia divertida e construída sem muita preocupação, recebendo o valor de R$10,00 para uso na cantina. Já para os vencedores do 2º e 1º lugares, foram considerados a categoria originalidade, premiados também com o valor de R$25,00 e R$40,00, respectivamente, gastos na cantina.
Segundo Giselle Moreira, professora de Sociologia e coordenadora do projeto, a primeira edição do CarnaJoão foi positiva em todas as atividades durante a semana, visando o caráter pedagógico e lúdico. Acrescenta também que os professores que apresentaram as oficinas e cursos propuseram questões relevantes sobre o carnaval.
“Acho que o CarnaJoão veio para ficar e somar de maneira alegre e propositiva às várias outras iniciativas pedagógicas da escola, para além da sala de aula, e que contribuem significativamente para uma educação de qualidade e socialmente referenciada”, Giselle completa.
