A conjuntura atual tem ceifado muitas vidas. A pandemia da COVID-19 é um fenômeno social complexo, cuja expansão é evitável, passível de intervenção humana. Por isso, a morte por COVID-19 não pode ser naturalizada, ou um número inferior de óbitos ser comemorado como motivo de êxito. Cada existência é única, e a vida de toda pessoa é importante e precisa ser cuidada e preservada.
Estamos tristes, perdemos dois assistentes sociais recentemente, nossos colegas, formados na Faculdade de Serviço Social, cuja morte está associada a essa complexa conjuntura.
Adriana Rocino e Wellerson Rodrigues saibam que vocês estão presentes em nossos corações e em nossa memória.
Às mulheres e homens falecidas/os, que suas vidas nos inspirem, e suas mortes nos instiguem, socialmente, a cuidar de cada pessoa.