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Breve resumo da tecnologia:
A invenção consiste em nanopartículas responsíveis ao campo magnético para a complexação, acumulação, transfecção e liberação controlada de moléculas bioativas, como ácidos nucléicos e poliãnions, de modo in vitro ou in vivo. Podem ser utilizadas pela indústria farmacêutica e de cosméticos visando a modulação de efeito biológico para aplicação em humanos e uso veterinário; serem utilizadas como insumo, como agente adjuvante de formulações e de produtos; bem como na ciência básica para transfecção celular in vitro, na pesquisa de vias metabólicas, rotas genéticas e outras.
Setor econômico:
Farmácia
Principais vantagens e benefícios:
Aumento da eficiência de transfecção celular, da vetorização das nanopartículas com o uso do campo magnético para acumulação ativa, da redução da toxicidade por usar componentes biocompatíveis e da produção sem utilizar solventes orgânicos, protegendo o ambiente; Permite a acumulação controlada em locais determinados, como tecidos doentes. As nanopartículas são construídas para terem liberação controlada do material a ser carreado no sítio alvo, toxicidade negligenciável, alta estabilidade coloidal e biológica e eficiência para o escalonamento de produção e aplicação clínica.
Titulares: Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJF; Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC.
Inventores: Frederico Pittella Silva; Tânia Beatriz Creczynski Pasa; Milene Dalmina; Jelver Alexander SierraRestrepo e Gabriela Regina Rosa Souza.
Patente depositada junto ao INPI: BR 10 2015 021451-0
Contato: att.critt@ufjf.br