Abaixo da superfície turva daquelas águas, um mundo secreto se escondia. Pequena demais para ser vista por qualquer olho humano, uma comunidade sobrevivia e prosperava contra todas as dificuldades, enquanto zelava pelo equilíbrio do seu ambiente. Seus resilientes membros são conhecidos por nós como bactérias.
Histórias como essa são estudadas pelo Grupo de Pesquisas em Biologia Celular da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) que, há dez anos, analisa o comportamento desses microrganismos e sua importância para os ecossistemas. Recentemente, o grupo conseguiu observar que bactérias são dotadas de comportamentos muito mais complexos do que se antecipava, sendo capazes de se comunicar entre si e programar sua própria morte; fenômenos vistos como exclusividade de seres unicelulares eucariontes.
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