1 – III Simpósio Brasileiro de Genética Molecular de Plantas
2 – Curso de Licenciamento Ambiental em Campina Verde (MG)
3 – Curso de Capacitação em Consultoria Ambiental
4 – Mapa-múndi atualizado
5 – Por egoísmo, árvores criam raízes em excesso
1 – III Simpósio Brasileiro de Genética Molecular de Plantas
O III Simpósio Brasileiro de Genética Molecular de Plantas irá ser realizado de 10 a 15 de abril de 2011, em Ilhéus (BA). O evento é resultado de um esforço conjunto da Sociedade Brasileira de Genética e da comunidade científica brasileira de genética vegetal. O objetivo é destacar a necessidade de nosso país em estimular cada vez mais a formação de cientistas com uma base sólida e fundamentada em biologia vegetal. Os resumos deverão ser inscritos e enviados somente em inglês, até o dia 31 de janeiro. Mais informações: http://www.sbg.org.br/Eventos/III_SBGMP/pt-br/Index.html .
2 – Curso de Licenciamento Ambiental em Campina Verde (MG)
A SGA Consultores Integrados irá realizar o curso de Licenciamento Ambiental, que acontecerá no dia 22 de janeiro de 2011 (sábado) na cidade mineira de Campina Verde. As aulas serão formadas por exercícios, dinâmicas de grupo, exposições dialogadas, trabalhos em subgrupos, treinamento para licenciar atividade de baixo impacto e análise de casos. As inscrições poderão ser efetuadas até 20 de janeiro de 2011. Mais informações: http://sgaconsultoresintegrados.blogspot.com/ .
3 – Curso de Capacitação em Consultoria Ambiental
A GS Educacional irá realizar o curso de Capacitação em Consultoria Ambiental. As aulas começarão em Belo Horizonte no dia 22 de janeiro de 2011, aos sábados, quinzenalmente, de 8h às 12 h e de 13h às 17h. Biólogos registrados no CRBio04 terão desconto no curso. Maiores informações pelo e-mail contato@gseducacionalbh.com.br, pelo telefone (31) 3327-7779 e pelo site www.gseducacionalbh.com.br .
4 – Mapa-múndi atualizado
A Agência Espacial Europeia (ESA) divulgou a nova versão de seu mapa da superfície terrestre. O GlobCover 2009 atualiza o mapa anterior, de 2005, por meio da análise de dados obtidos pelo espectrômetro com resolução de 300 metros a bordo do satélite Envisat. O trabalho foi feito por pesquisadores da ESA e da Universidade Católica de Louvain, na Bélgica. Foram processados dados colhidos pelo Envisat de 1° de janeiro a 31 de dezembro de 2009. As legendas do mapa adotam o Sistema de Classificação de Cobertura Territorial da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO, na sigla em inglês). Segundo a ESA, o GlobCover 2009 é o mapa de cobertura territorial com a melhor resolução já conseguida. A agência destaca que o GlobCover, que foi baixado mais de 8 mil vezes em sua versão de 2005, auxilia em diversos tipos de pesquisa, como sobre os efeitos das mudanças climáticas, da conservação da biodivers idade e do uso de recursos naturais em todo o planeta. As instruções para baixar o GlobCover 2009 estão disponíveis em: http://ionia1.esrin.esa.int .
5 – Por egoísmo, árvores criam raízes em excesso
Raízes enormes servem para que plantas não precisem dividir recursos com vizinhas
As árvores têm muito mais raízes do que elas precisariam para captar nutrientes do solo, diz Ray Dybzinski, especialista em plantas da Universidade de Princeton. Então para que servem todas essas raízes extras?
Usando um software que analisa os padrões de crescimento das florestas ao longo do tempo, Dybzinski e seus colegas estão descobrindo que as raízes superabundantes funcionam como armas, para evitar o crescimento de outras árvores.
Criar raízes exige energia, e a abordagem mais eficiente seria cada árvore ter apenas a quantidade suficiente para capturar a água e os nutrientes de que precisa.
Em vez disso, conforme os cientistas publicaram na revista científica “The American Naturalist”, as árvores criam raízes a mais -provavelmente não para ajudá-las a crescer com mais êxito, mas para fazer com que outras árvores enfrentem dificuldades para crescer.
Ou seja, elas usam raízes gigantes apenas para manter afastadas as outras árvores e, assim, enfrentar menos competição por recursos. É como se dissessem “este espaço é meu, saia daqui”.
Esse comportamento é análogo à batalha entre árvores para crescer mais alto e obter o máximo de luz do sol, explica Dybzinski.
O estudo se baseou em árvores de regiões de clima temperado, mas os pesquisadores acreditam que as conclusões sejam válidas também para as árvores dos trópicos e das savanas. (The New York Times) (Folha de SP, 12/1)