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15º Informativo – Concursos, eventos, clima e mutualismo

1 – Meio Ambiente vai contratar 2 mil servidores

2 – Concurso  Infraero – Cadastro de Reserva

3 – Preparatório ANVISA e Pós-Graduação em Vigilância Sanitária

4 – 60º CNBot, 32º RNBot e  29º ERBot

5 – I Semana de Iniciação Científica

6 – Clima pode comprometer 85% da Mata Amazônica

 7 – Darwin, Marx e a sonegação do Mutualismo

 

1 – Meio Ambiente vai contratar 2 mil servidores

O Ministério do Meio Ambiente (MMA) anunciou, na última semana, que pretende contratar 2 mil novos funcionários para seu quadro de servidores. Segundo informações do Ministério, o objetivo das contratações é fechar o cerco ao desmatamento na Amazônia.
As oportunidades serão distribuídas entre os cargos de fiscal ambiental e policial federal 1 mil para cada. Os servidores irão atuar exclusivamente na região amazônica, no combate aos crimes ambientais. Ainda segundo o órgão, dos contratados para a área ambiental, 450 irão trabalhar no Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e 550 serão lotados no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
O Ministério já recebeu autorização para começar a trabalhar nos editais, que devem ser publicados em breve. O ministro afirma que as vagas não serão criadas, e sim remanejadas. Haverá um remanejamento das vagas já existentes, concentradas nesse esforço, disse Minc.
Além dos servidores, o Ministério adotará outras medidas para o combate de crimes ambientais, como a utilização de aeronaves que fiscalizarão as áreas indicadas pelos satélites e convocação da Força Nacional, caso haja necessidade.
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Recentemente, o Ibama realizou concurso para preencher vagas efetivas de analista ambiental. O edital lançado em novembro do ano passado oferecia 225 vagas para candidatos com nível superior em qualquer área. O salário inicial era de R$ 4.115,37.
As provas constaram de questões de múltipla escolha nas disciplinas de Português e Informática, conhecimentos gerais e específicos.

Fonte: Portal Remade de 11/3/2009

 

2 – Concurso  Infraero – Cadastro de Reserva

 

A Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária – INFRAERO abriu Concurso Público destinado à formação de cadastro de reserva. As cidades de Belém, Brasília, Guarulhos, Manaus, Porto Alegre Recife, Rio de Janeiro e Salvador serão os locais possíveis para a realização da prova (para o cargo de Biólogo). As inscrições ficarão abertas, exclusivamente, através da Internet, no site www.concursosfcc.com.br , no período de 16 de março até o dia 03 de abril de 2009. Para ter acesso ao edital do concurso, clique no link: http://fcc.telium.com.br/concursos.

 

3 – Preparatório ANVISA e Pós-Graduação em Vigilância Sanitária

 

Estão abertas as inscrições para o curso de Especialização em Vigilância Sanitária e Preparatória para ANVISA, do Curso Preparatório IFAR. Tendo em vista a proximidade do lançamento do edital da ANVISA (Concurso aprovado pela Diretoria Colegiada), o curso pretende preparar para o novo Concurso da agência e concederá o Certificado de Pós-Graduação, o que auxilia na prova de Títulos. O curso é realizado em Convênio com a Universidade Católica de Goiás e reconhecido pelo MEC. O curso acontecerá em Brasília (DF) e já possui duas turmas confirmadas, uma aos finais de semana com início dia 20 de março e outra de segunda a quinta-feira, com início dia 06 abril. Maiores informações pelo telefone (61) 3224-6932 e pelo link: http://www.ifar.com.br/index.php?option=com_jportfolio&cat=1&project=53&Itemid=46 .

4 – 60º CNBot, 32º RNBot e  29º ERBot

O 60º Congresso Nacional de Botânica (60º CNBot), a 32ª Reunião Nordestina de Botânica (32º RNBot) e o 29º Encontro Regional de Botânicos – MG, BA, ES (29º ERBot) irão ser realizados em Feira de Santana, Bahia, de 28 de junho a 03 de julho de 2009. O evento é promovido pela Sociedade Botânica do Brasil e será organizado pela UEFS em colaboração com as principais Instituições de Ensino Superior Baianas. O 60ª CNB terá este ano o seguinte tema: “Botânica Brasileira: Futuro e Compromissos”. O prazo para submissão de resumos vai até o dia 15 de março de 2009 (domingo). Terão descontos especiais as inscrições feitas até o dia 20 de março (sexta-feira). Maiores informações no site oficial do evento: www.60cnbot.com.br .

 

5 – I Semana de Iniciação Científica

De 16 a 20 de março de 2009, o Cetec (www.cetec.br) irá promover a I Semana de Iniciação Científica. O evento contará com palestras (popularização da ciência, o futuro das águas) e apresentação de trabalhos (tecnologia ambiental, biotecnologia e tecnologia química).  Os interessados em participar I Semana de Iniciação Científi devem enviar e-mail para acs@cetec.br com nome, instituição, e-mail e telefone. As inscrições são gratuitas. A programação completa do evento pode ser acessada pelo link: www.cetec.br/semanainiciacaocientifica .

6 – Clima pode comprometer 85% da Mata Amazônica

Aquecimento global desenfreado mataria de sede uma grande parte da floresta

Número saiu de simulação meteorológica feita por britânicos em computador; desmatamento, que piora o cenário, não foi considerado
A Amazônia está condenada a perder no mínimo 20% de sua fisionomia original com as mudanças climáticas. O impacto pode ser ainda pior e afetar 85% da floresta se as temperaturas subirem além de 4C, comparadas com níveis pré-industriais. Este foi o quadro sombrio apresentado pelo Centro Hadley, instituto de meteorologia do Reino Unido, durante o Congresso Científico Internacional sobre Mudanças Climáticas, em Copenhague.
O estudo sobre a resistência de ecossistemas a um nível perigoso de mudança climática usou cerca de 700 simulações em computadores para projetar o destino de florestas e geleiras. Esses modelos traçaram cenários de emissão de gases do efeito estufa e quais seriam as consequências. A partir destes dados, os pesquisadores testaram a sensibilidade da Amazônia ao calor e à seca.
Os resultados, que serão publicados na revista “Nature Geoscience”, são pessimistas. Até 2100, uma elevação entre 1C e 2C causaria uma “retração” da floresta de 20% a 40%, e os efeitos serão bem mais severos se as temperaturas romperem esse patamar. A pior hipótese testada é uma alta de 4C, que reduziria a Amazônia a apenas 15% do que é hoje.
Segundo Vicky Pope, coordenadora do Hadley, em um planeta mais quente, espécies do cerrado (uma savana) avançariam rumo ao Norte. “O que descobrimos é que mesmo a mais modesta elevação de temperatura afetará a floresta severamente”, disse Pope à Folha.
Projeções sobre a savanização da Amazônia já vinham sendo feitas no Brasil pelo Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). Um estudo de 2007 alertava que aumentos de temperatura de “2C a 6C” aliados a períodos de seca mais severa transformariam até 18% da maior floresta tropical do planeta em algo similar ao cerrado. O novo estudo do Hadley, entretanto, é o primeiro a mostrar, no longo prazo, a relação entre temperaturas específicas e as taxas de savanização.
Os cientistas ingleses também afirmam que uma recuperação da floresta após tudo isso não ocorreria em menos de cem anos. Alguma perda haverá, pois a temperatura global não está longe de alcançar uma elevação 1C em relação a níveis do século 19.
Segundo Pope, a melhor chance de evitar efeitos significativos na Amazônia é limitar a subida da temperatura a no máximo 2C. Para tanto, as emissões de gases-estufa precisariam atingir um pico em 2015 e a partir daí caírem 3% ao ano. Ainda assim, a probabilidade de o aquecimento efetivamente se estabilizar é de 50%.

Fonte: Gustavo Faleiros, Folha de São Paulo de 12.03.2009

7 – Darwin, Marx e a sonegação do Mutualismo

Ainda sobre o debate sobre a Teoria da Evolução, na comemoração dos 200 anos de Darwin, ressalto que, assim como na política, também nas ciências há uma tendência entre divergentes em que cada um escolha os adversários que lhe aprouver, para a reafirmação das teorias em contenda.
Tenho escrito que, por exemplo, o Lullo Petismo escolhe como principal adversário o que se chama de direita e conservadores, para a reafirmação da “superioridade” das teses Lullo Petistas. Mesmo que este campo político atualmente no Poder execute, na essência, exatamente o mesmo programa neoliberal que foi derrotado nas urnas.
Evidentemente, o que está em jogo não é nenhuma mudança de modelo, mas sim a disputa para a manutenção de grupos adversários no Poder, fazendo do povo meros espectador e massa de manobra para esta contenda, a esta altura, uma pantomima, onde o que se fala, não é o que se faz.
Bem, nas Ciências, acontece algo parecido. Os Darwinistas Ortodoxos e Conservadores, assim como os Marxistas com o mesmo viés, são incapazes de fazerem uma releitura crítica dos escritos dos seus mestres por, erradamente, considerarem uma vergonha e potencialmente desclassificantes novos apontamentos e descobertas que contrariem as interpretações das descobertas de seus mestres, mesmo quando não contestam o âmago de suas teorias.
Como se tratássemos também nas Ciências de alguma disputa além do conhecimento da verdade científica, e suas interpretações a partir dos aportes filosóficos em questão. E, é lógico que isso se torna um meio de vida para muitos, apartir dos financiamentos para novas pesquisas que, afinal, corroborem acriticamente com as teorias em questão, afastando assim a capacidade crítica sobre as mesmas.
Assim, por exemplo, dentro das esquerdas, Marx raramente é contestado quanto à sua descoberta, interpretação e “dessacralização” dos mecanismos que levam a exploração do homem pelo homem, a retirando da conta dos “feitos divinos e imutáveis. Mesmo os Anarquistas não criticam esta face do Marxismo.
Mas, quando se trata da contestação das soluções propostas por Marx e seus seguidores, sejam de que matizes for, quanto às soluções para o combate aos Capitalistas e vislumbre sobre o que seria uma sociedade não regida pelo Capital, o pau come. Imagina querer propor uma sociedade sem o Estado pairando como um Grande Olho sobre todos os mortais? Heresia. Imagina querer contestar, não as descobertas magníficas de Marx no campo da economia, mas lhe contestando as solução e propostas, como se fossem as únicas possíveis, para a Redenção Social? Heresia.
Os seguidores ortodoxos de Marx apontam heresias onde elas não existem, mesmo tendo os Estados Socialistas do séc. XX demonstrado deformações, fartamente apontadas e contestadas, inclusive nas esquerdas, sempre as classificando como “desviantes” da Teoria Marxista, a esta altura já adotada como uma Bíblia Fundamentalista, e não como uma peça científica a ser lida criticamente SEMPRE.
É injusto que se desclassifiquem teorias, que critiquem, por exemplo, a mesquinhez com que Marx atuava politicamente. Na I Internacional, por exemplo, verão com quem Marx se aliou (a escória social trabalhista da Inglaterra – que gerou os Tonys Blair da vida) para combater os Anarquistas e os Socialistas Franceses, que o contestavam no que veio se tornar a grande questão que fez com que as internacionais Socialistas fossem apropriadas majoritariamente por grupos de viés autoritário, excludente e sedentos pelo Poder, a qualquer custo, com os meios justificando os fins, mesmo que contradizendo o envólucro humanista do Marxismo.
Este legado autoritário, a meu ver, é inerente à pessoa e a práxis política de Marx que, embora genial e estudioso em suas descobertas, as operou de forma que gerou e fortaleceu este viés que, a meu ver, tanto mal fez ao esquerdismo: O Autoritarismo e a Intolerância às críticas que não venham do seu próprio campo de conhecimento.
Faço um paralelo com Darwin.
Os Darwinistas Ortodoxos, por terem origem nos movimentos iluministas do séc XIX, adotaram como verdades absolutas, as interpretações sobre que o próprio Darwin fez de vários aspectos de sua Teoria da Evolução. Como fazem os dogmáticos acríticos (que, nas ciências correspondem ao que há de pior, pois se tornam fundamentalistas, e não cientistas abertos ás novas questões). E, covardemente como fazem os Marxistas Ortodoxos, afinal acompanhando os conservadores que dizem combater, isolam e emblemam quem os ousa contestar, como “reacionários”, “criacionistas” e outras bobajadas indignas para o debate científico, na tentativa de desqualificá-los.
Ou seja, por puro corporativismo ideológico (que se tornou um meio de vida para muitos cientistas das academias financiadas pelo erário e particulares), consideram “inimigos” todos aqueles que levantem questões sobre, a esta altura, os dogmas que defendem e fazem deles seu ganha pão.
Desta forma, assim como os Marxistas tentam jogar para a direita ideológica todos aqueles que ousam criticar aspectos da “práxis” política dos Marxistas, quando criticada como conservadoras, os Marxistas Ortodoxos procuram colocar no mesmo pacote dos Criacionistas, aqueles que contestam algumas e talvez fundamentais INTERPRETAÇÕES do próprio Darwin, sobre as suas próprias descobertas. E, denotemos que mesmo entre os Católicos, aspectos fundamentalistas do que se chama CRIACIONISMO não têm o unânime beneplácito entre eles, muito ao contrário.
Agora e finalmente chegando mais claramente ao que é mais importante neste artigo, quero dizer que, assim como os Marxistas Ortodoxos e Conservadores “escolhem” como principais adversários teóricos os atrasados e insustentáveis Capitalistas, mesmo que se aliem a eles, em detrimento e até exclusão, de outras correntes anti capitalistas (veja o governo lullo petista, entre outros que se dizem socialistas, mas abusam da colaboração de classes, os afastando de suas origens e intenções estratégicas, pois o Poder deforma quem o exerce sem serem moderados socialmente), os Darwinistas igualmente Ortodoxos e Conservadores, habilmente escolhem como principais adversários os Fundamentalistas Criacionistas, pois de tão histriônicos, anti científicos e insustentáveis, malgrado as forças conservadoras que representam e pelos quais são sustentados, pois mantendo o debate com eles, e classificando como um deles, quem quer que seja que tenha questões a colocarem criticamente sobre as interpretações dadas por Darwin, às suas descobertas, mantém a salvo de discussão sérias e contundentes, os seus Dogmas e toda a correia de transmissão dos recursos (que possibilitam o tal “meio de vida”) gerados por ele.
A fórmula é simples: Tudo o que não é Darwinista Acrítico está no campo do Criacionismo Fundamentalista. Assim fazem-se as trevas, e não a Luz, em minha opinião. E ciência sem Luz é religião, pois é calcada em Dogmas.
Assim, mesmo sem compartilhar com os Criacionistas Fundamentalistas e sendo um ateu/agnóstico, compartilho há tempos de teses, também aceitam por gente que comunga da Fé religiosa, além de outros ateus e agnósticos, creio que o debate habilmente evitado pelos Darwinistas se dá pelas interpretações diversas a de Darwin, sobre a sua teoria da Evolução, notada e centralmente naquilo que expõe o conservadorismo do Marxismo Ortodoxo, deixando claro que muito, mais muito mesmo ainda teremos de caminhar para libertar a humanidade de preconceitos dogmáticos nas ciências e na política.
Então, a questão central é a INTERPRETAÇÂO corriqueira, ortodoxa, conservadora e ANTI CIENTÍFICA (pois os fatos não a comprovam), que a Seleção Natural se dá pela Lei do Mais Forte, pela Competição entre as espécies, teoria palatável às interpretações sobre a Luta de Classes Marxista, correta na essência, mas totalmente vilipendiada pelo seu acoplamento às teses conservadoras e autoritárias, logicamente impostas por aqueles de índole autoritárias e pretendentes a “dirigentes” da sociedade.
Assim com a cristalização equivocada que na sociedade só sobrevivem os que fazem a competição, excluem-se deste cenário que a maioria das espécies só sobrevivem por outras formas de conjugação social, também descritas por Darwin, mas estranhamente abandonadas e relegadas a um plano desimportante. Refiro-me, por exemplo, ao Mutualismo. Fartamente encontrado na Natureza e em grupos sociais que o exerceram para sobreviver aos predadores naturais, e às classes dominantes (no caso da sociedade).

A maioria das espécies animais e vegetais só sobrevivem graças ao Mutualismo, para defenderem-se das relações predadoras dos “mais fortes”. E, na sociedade humana, o Mutualismo é a arma que os Pobres têm tido para sobreviverem à exploração Capitalista e a do Estado Socialista Ortodoxo. Os Sete Povos das Missões, o Quilombo dos Palmares e a comunidade de Antônio Conselheiro são apenas três exemplos importantes neste tema.
Ora, o Mutualismo se dada à importância que tem na Vida Natural e Social e, principalmente, se difundido culturalmente como um aspecto largamente encontrado na Natureza e no Social, certamente imporia outros tipos de Organização Social que não o Estado Provedor e Vigilante, que não gerou em absoluto, regimes que resolveram a questão da equanimidade social e econômica. Ao contrário, gerou deformações que, certamente sequer preciso citar, ou será que preciso? E isso não quer dizer que não foram tentativas de combate às injustiças inerentes e cruciais para Capitalismo. Mas que não resolveram e criaram outras formas de exploração, domínio e miséria social, não há dúvidas. Ou há?
Assim, cedo li no grande cientista (biólogo) adepto e um dos mais importantes teóricos e atrivistas originários do Anarquismo, o Kropotnik (anarco-comunismo) que, cedo quando morava na Inglaterra nos trouxe estas questões, de forma pioneira. Mas como era Anarquista e não Bolchevique, e pelo dogmatismo autoritário de qualquer fundamentalista, inclusive os Marxistas Ortodoxos e Consevadores, Kropotnik foi alijado, perseguido e ignorado pela Ciência Iluminista, assim como pelo leninismo-trotkismo, fortemente originados no Marxismo, já em franca extrapolação fundamentalista, isto é, lido como uma Bíblia, onde as interpretações não podiam (podem) fugir de seus Dogmas Precípuos. Não deve ter sido à toa que Lênim e Trotsky preferiram se aliar a Stálim do que aos Anarquistas.
Assim, a Ciência, a Ideologia e a Política são e estão intima e umbilicalmente ligadas, não havendo portanto, interpretação sobre qualquer fenômeno natural e sua extrapolação como Cultura, que não seja regido pela base ideológica e filosófica de quem os vê e interpreta. Ali, os Marxistas sabem e sempre disseram isso. Mas, sabe como é, né? Casa de Ferreiro, Espeto de Pau.
Para ilustrar e não deixar apenas em conjecturas filosóficas o que expus, abaixo vai um link (http://www.uam.es/personal_pdi/ciencias/msandin/) de gente que faz ciência e a afasta de situações políticas conjunturais, no que tange a afirmação das idéias. Nem todo o mundo é afeito a distorcer a realidade, para manterem-se sustentados.
E, em anexo, um excelente artigo do prof. Maurício Abdalla que sei adepto da Fé Católica, mas que não tem os olhos vendados, como muitos religiosos, assim como muitos materialistas. O mais importante, portanto, é termos os olhos bem abertos, para não nos deixarmos trair pelas nossas próprias convicções acomodadas de forma preguiçosa e corporativa. Com o adendo que considero que a comemoração sobre Darwin corresponde certamente aos avanços que sua teoria possibilitou, mas a crítica é fundamental.

Fonte: Raymundo Araujo Filho (*), Boletim Eletrônico Kitnet
(*)Raymundo Araujo Filho (médico veterinário homeopata e estuda a teoria de Darwin e seus correlatos há 30 anos).