Técnicos e bolsistas da Diretoria de Relações Internacionais (DRI) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) tiveram a oportunidade de aprender mais sobre International Education (educação internacional) na noite da última quarta-feira (19). Arayael Eloha, mestre em International Education pela George Washington University (EUA), visitou o campus e ministrou um curso sobre o assunto no Centro de Ciências da UFJF.
“Essa é uma oportunidade ímpar para nós, devido ao processo de internacionalização que estamos vivendo. A convidada é especialista na área de educação internacional e vai nos passar as coordenadas sobre como se prepara o público de uma universidade para ir para fora, como os nossos técnicos têm que lidar com os alunos, como prepará-los para um possível choque cultural que se tem quando se chega no exterior e, também, como receber, da melhor forma possível, os estrangeiros. É um treinamento, para que a gente possa formar e preparar a equipe da DRI para a universalização da Universidade”, afirma a Diretora de Relações Internacionais da UFJF, Bárbara Daibert.
A pesquisadora elogiou o programa Global July, argumentando que ele permite que estudantes de diferentes nacionalidades troquem experiências, além de possibilitar a construção de uma cultura de relacionamentos em âmbito local e internacional. “Isso é maravilhoso, pois amplia a rede internacional dos alunos e possibilita que, juntos, eles possam aprimorar os diferentes interesses acadêmicos. Acho que esse programa é muito acessível para todos que estão ligados a esta Universidade, e principalmente aos Estados Unidos, pois nós gostaríamos de trocar essas experiências com nossos alunos e levá-las para o nosso campus também”, ressalta Arayael Eloha.
Para o encarregado do setor de intercâmbios e acordos internacionais da DRI, Hugo Rocha, participar do curso possibilita maior troca de experiências, além do ganho de conhecimento institucional. “O Brasil é um país que, de forma geral, está se abrindo para o processo de internacionalização de suas instituições. Então, a gente tem muito o que aprender com esses parceiros internacionais que já estão atuando há mais tempo na área, têm um conhecimento mais consolidado, para nos nivelar no que está sendo colocado na área de internacionalização no resto do mundo”.